Presidente da UJS no Maranhão acusado de cometer abuso sexual

O presidente da União da Juventude Socialista (UJS) no Maranhão está sendo acusado de tentativa de estupro. A denúncia afirma que o estudante Eduardo Correa promoveu agressões seguidas por uma tentativa de estupro no dia 14 de agosto às 4:30h. A denúncia foi seguida por uma série de acusações que vão desde furto de patrimônio público a montagem de sites falsos que espalham fake news. Eduardo Correa, além de ser presidente da UJS (juventude partidária do PCdoB), também é funcionário do governo Flávio Dino. Ele trabalha na Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e Participação Popular (SEDIHPOP). O governo não se manifestou em relação às acusações contra Eduardo até agora. Apesar da gravidade das acusações, Eduardo Correa está sendo protegido por uma operação que pretende abafar o escândalo e desmerecer as acusadoras. Após a denúncia ganhar as redes sociais, Eduardo Correa foi alvo de uma série de outras acusações. Entre elas, aparece o fato de que é acusado de agressão e outros casos de cunho sexual. Ativista digital, o jovem ainda é acusado de criar anônimos para propagar fake news, além de responder por furto de patrimônio da UFMA na Polícia Federal. O caso, que não é o primeiro envolvendo membros da juventude esquerdista UJS, surpreendeu parte da desinformada militância progressista jovem de São Luís. Apesar da surpresa de alguns, outros trataram a situação como algo corriqueiro na história da juventude conhecida por situações que vão desde escândalos de corrupção, abuso sexual, propagação de discurso de ódio e violência física. Na Universidade Federal do Maranhão a facção é conhecida pela violência de suas ações. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por UJS MARANHÃO (de ) (@ujsmaranhao) DISCURSO PARA INOCENTE O tipo de discurso empregado por grupos de extrema esquerda como a UJS infelizmente ainda encontra abrigo entre muitos jovens. Principalmente entre universitários. Como ex-membro da UJS nos anos 2000 (20 anos atrás) afirmo que não foram poucas as vezes em que presenciei casos de preconceito e abusos quando em particular. Aliás, essa é uma marca do movimento: a discrepância entre o que se diz em público e o que se faz no privado. O desrespeito por mulheres na UJS é algo corriqueiro entre seus líderes. Não raro, as novas militantes são tratadas como brinquedos sexuais que merecem provar o valor para que ascendam na hierarquia. O emprego da violência enquanto arma política também é corriqueiro. Nos anos 2000 a pancadaria entre grupos estudantis de esquerda (PT, PSTU, PSOL e PCO) era normal nas universidades federais do país. Toda eleição de DCE em que essas forças esquerdistas disputavam terminava em algum tipo de violência. Infelizmente a versão de si mesmos supera o que são de verdade. E acabam se tornando a opção política de jovens que, poucos na os depois, descobrem o que realmente acontece. Daí o número elevado de ex-membros.
Ministério Público dá suporte a PCdoB para manter controle de sindicato

Rodoviários que tentam disputar eleição contra comunistas são demitidos para garantir reeleição no Sindicato dos Rodoviários. Medida tomada em conluio com empresários, torna oposição inelegível, promove terror e garante domínio da instituição. Situação se repete desde 1996 e conta com omissão do Ministério Público do Trabalho. Desde 1996 o Sindicato dos Rodoviários de São Luís é dominado pelo PCdoB. A estratégia para um período tão longo no domínio da instituição conta, diretamente, com a omissão do Ministério Público do Trabalho (MPT). Ao longo dos anos os sindicalistas criaram um “acordo” com o sindicato patronal que proíbe a disputa de chapa nas eleições. Todas as vezes que um grupo de rodoviários tenta disputar as eleições, a chapa é demitida sumariamente pelos empresários e torna-se inelegível. O esquema acontece nas barbas do Ministério Público do Trabalho que silencia em relação ao esquema. ALIANÇA DO MAL Nos últimos 30 anos os empresários do setor de transporte descobriram uma forma muito efetiva de relação com o Sindicato dos Transportes: a inserção de traidores na diretoria que trabalham na defesa do que mandam os empresários, não do que querem os trabalhadores. Com o controle do Sindicato dos Rodoviários por traidores, a instituição começou a desprezar a defesa da categoria e tornou-se uma instituição que serve apenas para cumprir as ordens dos patrões. O sindicato da categoria tem apenas uma meta: ajudar no aumento de passagens. O esquema funciona assim: todas as vezes que empresários querem aumentar a passagens, eles usam o sindicato para pressionar a Prefeitura de São Luís, que é responsável pela autorização dos aumentos. Dessa forma, nas últimas décadas TODO pedido de empresários por aumento de passagens é seguido de uma greve de ônibus. Além disso, os descalabros contra cobradores e motoristas beiram o absurdo. Até hoje motoristas são condenados a pagar por avarias em ônibus. Muitos deles são obrigados a trabalhar em condições que ferem as normas da CLT sem que o sindicato faça ABSOLUTAMENTE nada. Tempos atrás até mesmo os prejuízos com assaltos eram pagos, obrigatoriamente, por cobradores. MINISTÉRIO PÚBLICO CÚMPLICE E aí entra a omissão do Ministério Público do Trabalho que, pelo menos teoricamente, deveria intervir na relação promíscua entre sindicato dos rodoviários e patrões. Contudo, prefere a omissão. Nenhuma reclamação de motoristas e cobradores encontra eco no Ministério Público do Trabalho. A categoria é uma das mais massacradas do Maranhão e segue abandonada tanto pelo MPT quanto pela Prefeitura de São Luís, que fecha os olhos para os desmandos de empresários nos últimos 30 anos. A única saída para a libertação seria a mudança na diretoria do sindicato pela categoria. Ocorre que todo grupo que se levanta contra os desmandos do PCdoB no sindicato sofre pressões e, em algumas ocasiões, é impedido de disputar as eleições. Pelo temor de perder os aliados no sindicato, empresários demitem quem tenta fazer oposição. Com a decisão, os trabalhadores são automaticamente desligados do sindicato e impossibilitados de disputar. A ação serve para destruir a oposição e aterrorizar futuros membros da categoria que tentem resistir ao domínio do mal. E tudo conta com a omissão do Ministério Público do Trabalho. Marcadas para o fim deste mês, as eleições de 2021 podem ter o mesmo desfecho de anos anteriores. A atual direção do PCdoB já acionou seus comparsas entre os empresários e ensaia promover uma série de demissões desde a semana passada. Até o momento, como de costume, o Ministério Público do Trabalho segue em silêncio. Cabe a categoria se levantar com toda a força possível contra empresários e traidores.
“Tempestade perfeita” derruba cenário de crescimento econômico para 2022
Inflação e juros em alta, desemprego, dólar caro, crise hídrica, conflitos institucionais, atropelo nas votações de projetos do Congresso e novos riscos fiscais. A “tempestade perfeita” dos últimos dias obrigou economistas e investidores a reverem suas estimativas para o crescimento da economia no próximo ano para o mesmo patamar baixo comum nos anos pré-pandemia, abaixo de 2%. Enquanto a população sente os efeitos da deterioração da economia no bolso e reclama da alta dos preços do gás de cozinha, da gasolina, da conta de luz e dos alimentos, o mercado parece estar caindo na real. O Estadão aponta os principais problemas que azedaram o humor e por que o Brasil segue com risco de ter mais um crescimento estilo “voo de galinha”, depois da retomada mais rápida da crise econômica provocada pela pandemia da covid-19, sem aproveitar todo o potencial do ciclo de commodities (produtos básicos, como alimentos e minério de ferro) que bombou as exportações. Leia a matéria completa AQUI