Othelino Neto decreta luto oficial de três dias pela morte do ex-deputado Luiz Pedro
O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Othelino Neto (PCdoB), decretou luto oficial de três dias pelo falecimento do ex-deputado estadual e jornalista Luiz Pedro de Oliveira, aos 68 anos, ocorrido na madrugada desta quarta-feira (2), no Hospital UDI, em São Luís, onde estava internado desde o último domingo (30), após sofrer infarto em sua residência. Natural de Juazeiro do Norte (CE), Luiz Pedro chegou ao Maranhão em meados da década de 1970, graduando-se em Comunicação Social pela Universidade Federal do Maranhão. Com militância política e já atuando no jornalismo, foi eleito duas vezes deputado estadual, exercendo mandatos em 1983/1987 e 2003/2007. Atualmente, ocupava o cargo de diretor de Comunicação da Executiva Estadual do Partido dos Trabalhadores (PT/MA). Ocupou vários cargos públicos, dentre eles, o de secretário municipal de Comunicação de São Luís, na segunda administração de Jackson Lago, e secretário-chefe do gabinete no governo Jackson Lago (2007 a 2009). Também exerceu o cargo de diretor-adjunto de Comunicação da Assembleia Legislativa do Maranhão. No jornalismo, Luiz Pedro atuou na redação do jornal O Imparcial e na TV Difusora. Ultimamente, era um dos apresentadores do programa “Os Analistas”, na TV Guará, e editor do blog Assim que É. O presidente Othelino Neto emitiu Nota de Pesar pelo falecimento do ex-parlamentar: NOTA DE PESAR A Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão lamenta, com profundo pesar, o falecimento do jornalista e ex-deputado estadual Luiz Pedro Oliveira, 68 anos, ocorrido na madrugada desta quarta-feira (2), em São Luís. Em razão da significativa perda, o Parlamento maranhense decreta luto oficial de três dias. Natural de Juazeiro do Norte (CE), Luiz Pedro chegou ao Maranhão em meados da década de 1970. Exerceu dois mandatos de deputado estadual (1983/1987 e 2003/2007). Atualmente, era diretor de Comunicação da Executiva Estadual do Partido dos Trabalhadores (PT/MA). Consternada, a Assembleia Legislativa manifesta condolências e presta solidariedade aos familiares e amigos abalados pela perda. Deputado Othelino NetoPresidente da Assembleia Legislativa do Maranhão
Simplício Araújo faz balanço sobre criação de empregos
O secretário de Estado de Indústria, Comércio e Energia do Maranhão (SEINC), Simplício Araújo, realizou uma transmissão ao vivo sobre criação de empregos no Maranhão através do canal GovernoMA, na plataforma YouTube, nesta quarta-feira (2). O titular da SEINC sinalizou que o Maranhão gera empregos formais há cinco anos consecutivos, e destacou o ano de 2020 que, mesmo com a pandemia da Covid-19, o Maranhão foi o estado do Nordeste que mais criou empregos através de 23 mil postos de trabalho, enquanto que o Ceará proporcionou 16 mil empregos e Piauí garantiu 9 mil postos. Simplício Araújo destaca que este resultado foi efeito do aumento de recursos à frente da saúde e na questão econômica, garantindo um equilíbrio entre a preservação de vidas e o pagamento de salários em dia. Cenário para novos negócios Simplício Araújo reforça a importância da união entre setor público e privado através da transparência das informação. Isto posto, menciona ações que geram confiança, tais como a coletiva de imprensa do governador Flávio Dino realizada toda sexta-feira e que a SEINC sempre retorna as ligações do setor empresarial. Além do fomento à economia, Simplício Araújo destaca a criação de Escolas Dignas, estradas, ampliação da Avenida Litorânea, praças, parques ambientais, entre outros, como ações que geral cenário positivo para novos negócios e confiança do interesse social. Novos empreendimentos Dentre as ações do Governo do Estado, Simplício Araújo cita o acesso ao crédito para empreendedores do agronegócio, que o Centro de Produção de Gesso no Complexo de Grajaú já é o maior do Brasil, agilidade no licenciamento e outras importantes decisões como o Macro Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) que visa permitir ampliação significativa de investimentos no Governo do Estado. Na oportunidade, o titular da pasta cita que o Porto do Itaqui constrói um novo berço e incentiva a vinda do Porto São Luís e o Porto Licenciado de Alcântara que está na expectativa de investidores. Áreas de atuação da SEINC para geração de empregos O secretário de Estado de Indústria, Comércio e Energia do Maranhão (SEINC), Simplício Araújo, destaca o Complexo Portuário, visto que o Porto do Itaqui é responsável por 5 indústrias na grande São Luís que produzem fertilizantes. Além disso, menciona o Complexo Logístico com três ferrovias que cortam o Estado e movimentação importantes de grãos na região de Balsas e Chapadinha. Simplício Araújo destaca a determinação para que todas as secretarias, não somente a SEINC, contribuam para capacitar as pessoas e inseri-las ao mercado de trabalho. Grande vocação do Maranhão Dentre os vários aspectos como o turismo, exportação de soja, milho, etc, o secretário destacou o grande potencial do Complexo Portuário que envolve o Porto da Alumar, Porto do Itaqui e Porto da Vale, ressaltando que todo ano o Itaqui supera recordes, o Porto da Vale movimenta milhões com toneladas de cargas. Simplício Araújo ainda cita produção de gesso para atacado e varejo e que antes o Maranhão não produzia papel, agora produz através da verticalização da celulose. O titular da SEINC salientou a importância de ampliar a produção de arroz, porque o que se faz em São Mateus não supre as necessidades do estado e 90% tem que ser importado. O secretário de Estado de Indústria, Comércio e Energia do Maranhão (SEINC), Simplício Araújo, destacou a geração de empregos formais no Maranhão considerando o recente levantamento do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) no Brasil. O titular da SEINC é pré-candidato a governo do Estado e tenta surgir como um nome de consenso do grupo de Flávio Dino, cuja eleições vão ocorrer em 2022.
Erlanio apossa-se como Tesoureiro do Conselho Diretor da CNM
Nessa segunda-feira (31), o presidente da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão, Erlanio Xavier, tomou posse na nova diretoria da Confederação Nacional de Municípios (CNM) como 2º Tesoureiro do Conselho Diretor. A nova diretoria eleita em março deste ano vai administrar a entidade durante o período de 2021 à 2024. O presidente Paulo Ziulkoski voltou a conduzir a Confederação Nacional de Municípios e substituirá o presidente Glademir Aroldi, que no término de sua gestão apresentou um balanço de seu mandato de 2018 à 2021. Eleito com 1.961 votos favoráveis (98,6%), Paulo Ziulkoski foi eleito na chapa “Movimento CNM Independente”. Após a posse, os membros da nova diretoria da CNM participaram da primeira reunião do Conselho Político realizada neste ano. Em Brasília, participaram da solenidade os membros do Conselho Diretor, Conselho de Representantes Regionais e Conselho Fiscal.
A pandemia, a ignorância e a desinformação que censuram
A humanidade se deparou com um vírus que provocou o desandar em tudo. O vírus é misterioso, invisível a olho nu, insípido, inodoro, incolor, mas terrivelmente poderoso na capacidade de transmissão. Como ele afeta cada pessoa é uma incógnita. Somente depois do encontro com ele é que cada um sentirá ou não os seus efeitos. Com uns é imperceptível. Em outros, leva à morte. O vírus é antitético de tudo o que é estar juntos: confraternizar, beijar, abraçar, cumprimentar etc. É um vírus que, na sua intransparência, fez exsurgir para muitos, transparentemente, um mundo tão desigual, materialmente, como jamais de imaginava. E é certo que ele estava por aí a nos empreitar, não se sabe, com certeza, onde (na natureza ou num laboratório?). Especificamente, os coronavírus são velhos conhecidos da ciência e, são tantos e por toda terra, que não se tem como enumerar os já identificados ou, quiçá, criados ou recriados. Os vírus são nossos parentes, pois fomos iguais a eles ou somos derivados deles. No princípio era o … O vírus da vez tira o direito fundamental de liberdade de ir e vir, a nos mandar para a “prisão domiciliar” e só nos julga depois de passar por nós, com a decisão/sentença de morte ou liberdade, mas sem que deixe as suas impressões digitais marcadas em nosso corpo com os rastros da imunidade representada pelos anticorpos. Na verdade quem nos salva somos nós mesmos, com a sentença de vida dada pelo vírus ou com ajuda da vacina, que é um vírus fake ou um vírus do bem. E impressiona muito o fato de que nós, o homo sapiens, ser a única forma de vida que é atingida de maneira que tenha alguma importância. A vida continua lá fora de nós como se não houvesse o vírus. Andar pelas ruas se tornou uma experiência quase cientifica, como se estivéssemos em laboratórios de pesquisa, ou na guerra, armados com álcool em gel, luvas e máscaras. Não há como negar: é a maior pandemia vivida/sentida pela humanidade. Veloz como nenhuma outra, chegou a todos. Ao (s) Estado (s) incumbe primeiro salvar as pessoas; depois mantê-las vivas; em seguida procurar saídas para a crise financeira. Sem isso o Estado deixa de fazer sentido. Seria necessário começar do zero que, é quase certo, não existe mais, pois já andamos muito e perdemos o DNA do primeiro momento. É verdade também que o corona que ora nos atormenta é apenas uma das zoonoses que temos presentes e identificadas (HIV, Ebola, gripe aviária, gripe suína, MERS, SARS, febre do Rift Valley, vírus do Nilo Ocidental, vírus do Zika etc.). No Brasil, o nosso SUS, tão menosprezado, tem sido a nossa salvação. É o nosso “gigante pela própria natureza”, cujas células são os trabalhadores da saúde que, tal como o SUS, são belos, fortes, impávidos colossos. Que o futuro do SUS espelhe essa grandeza. O presidente do Brasil quer o povo todo armado, mas quase nada fez pelas armas fundamentais contra o coronavírus. E os 450 mil ou mais que morreram/morrerão pelo covid-19, não deveriam estar armados de mais SUS? É como o presidente disse e continua a dizer: “E daí?”. Bem, o nosso presidente é o que sempre foi e será – um relativamente incapaz – (ninguém foi enganado nesse ponto), e a nossa Constituição só permite a cassação, a perda ou a suspensão dos direitos políticos nos casos de incapacidade civil absoluta (art. 15, II). Resta ao Congresso, à PGR e ao Poder Judiciário corrigir rumos, pois não mais será a história e lhes cobrar, mas o passado recente e presente de todo dia. Ao povo, resta esperar a sorte do julgamento das urnas. O vírus gerou uma crise sanitária que, necessariamente, provocou uma grave crise financeira. E o estado mínimo? O covid-19 destruiu/desmoralizou essa tese. Um retorno a Keynes? Os governos tiveram de se “endividar”. Não adiantou querer tributar, pois não se tinha como pagar. Não havia renda, o patrimônio evaporou. As reservas tiveram de ser usadas, afinal, reservas, devem servir para isso. Ao invés das leis do livre comércio, das suas reservas, presente estava somente o Estado para conceder créditos para as empresas, subsídios para manutenção de empregos, dinheiro distribuído para o povo sobreviver, subsídios para a pesquisa e produção de vacinas etc. Vejam só, tudo isso para poder salvar a economia que, segundo os teóricos do estado mínimo, deveria ser entregue ao livre mercado. Como diz Roger Scruton, “as verdades mais evidentes também são as mais difíceis de explicar.”, pois como explicar que o mercado dá conta de tudo se, novamente, foi ele absolutamente incapaz e o Estado é que foi o senhor da resolução dos problemas, inclusive os do mercado/iniciativa privada. É o surgimento de uma nova economia? Nos dias da pandemia cada dia que passa é um Ano Novo, um desejo de abraçar um Ano Novo amanhã, sem o cononavírus. E onde deu errado, onde erramos, nesses tempos de revolução da inteligência artificial, da biotecnologia e da engenharia genética, afinal os coronavírus não eram desconhecidos e, em outros momentos, já estivam por aí. Por que não se fez as vacinas para estes outros coronas que apareceram? Faltou dinheiro para “pesquisas de virologia e zoonose”? O Estado mínimo não poderia/deveria custear e, como não havia demanda, o livre mercado não o faria. Veja-se que em 2018 Bill Gates fez apelos para que o governo “acumule fármacos antivirais e terapias com anticorpos que possam ter condições de conter rapidamente e parar a propagação de doenças pandêmicas ou curar as pessoas que foram expostas; o mundo inteiro precisa se preparar para as pandemias da mesma forma que os militares se preparam para a guerra”. Scott Z. Burns disse que “Mas todos os especialistas com quem falei me disseram que não se tratava de saber se isso poderia acontecer, mas de quando.”. Todavia, a humanidade não fracassou apenas nas ciências, pois hoje ainda temos o racismo, ainda se fala e temos ditaduras e “espíritos” fascistas. Impossível pensar em evolução civilizatória enquanto ainda houver um joelho de
Descoberta inédita em São José de Ribamar liga Covid-19 ao consumo de álcool
O médico e prefeito de São José de Ribamar, Dr Julinho, baixou decreto em que está proibido o consumo de bebidas alcoólicas em bares, restaurantes, conveniências e estabelecimentos comerciais, inclusive, nas praias que pertencem ao município, pelos próximos 15 dias. Quem desrespeitar a ordem do prefeito e for flagrado consumindo bebida alcoólica em lugar público, poderá pagar multa que varie entre R$ 500,00 e R$ 2.000,00 por cada cerveja. Com o decreto, o prefeito espera diminuir a proliferação da pandemia na cidade. O decreto também reduz a capacidade de bares, barracas, lanchonetes e/ou similares ao limite máximo de 10 mesas, sendo 4 pessoas por mesa. O funcionamento deve ser restrito das 9h até às 16h. Academias também só funcionarão com 50% da capacidade, no horário de 6h às 18h.
Morre o jornalista Luiz Pedro, vítima de infarte
Morre o jornalista Luiz Pedro de Oliveira e Silva, vítima de enfarte, na madrugada desta quarta-feira (2), em São Luís. Ex chefe de gabinete do governo Jackson Lago e deputado estadual, Luiz Pedro fazia parte da equipe de debates do programa O Analista, da TV Guará, e era filiado ao Partido dos Trabalhadores. Luiz Pedro sofreu o enfarte em seu domicílio e estava internado no Hospital UDI desde o domingo (30).
PCdoB irá a falência nas eleições de 2022
Diante das dificuldades para manter atividades parlamentares e atingir desempenho eleitoral necessário, o PCdoB debate seu futuro e busca maneiras de se esquivar da cláusula de desempenho. O Partido Comunista do Brasil visa garantir sua atuação no Congresso sem perder a autonomia e, para isso, está empenhado em integrar uma federação de legendas de esquerda na Câmara e para as próximas eleições. Caso essa articulação não tenha êxito, o PCdoB seria obrigado a já pensa em união com o PSB, mas ainda não há uma posição sobre a situação, que será discutida em breve. A federação de partidos iria funcionar tanto na atividade eleitoral quanto na parlamentar. Conforme esse mecanismo, legendas que não atingirem a cláusula de barreira, isto é, o mecanismo eleitoral que barra o funcionamento parlamentar à sigla que não alcançar determinado percentual de votos, poderão constituir federações com uma única identidade política e se uniriam para atuar como uma coligação mais estável sem abrir mão de sua autonomia, o que lhes garante funcionamento parlamentar. A outra possibilidade é a fusão com o PSB, mas há resistência dentro do PCdoB em abrir mão do nome do partido e o PSB nunca admitiu oficialmente a fusão ou incorporação. Na fusão, as duas siglas se juntam para constituir um novo estatuto. Na incorporação, um dos partidos determina se acata trechos do programa da legenda incorporada. O PSB também não admite uma possível alteração no nome. Com o objetivo de ser mais aceitávei à população brasileira e tentando reunir todos contra o presidente da República, Jair Bolsonaro, o PCdoB, tem tentado se afastar do termo “comunismo” e atrair forças do centro político. “A discussão sobre uma mudança de nome já se colocou em vários momento não só no Brasil. Se tem um grande exemplo, é o PCI, Partido Comunista da Itália, que mudou de nome há 20 anos. O próprio PCB virou PPS, e hoje é Cidadania […] independentemente do nome A, B, C ou D, o destino partidário não só do PCdoB está em debate”, afirmou Flávio Dino (PCdoB), governador do Maranhão. Atualmente, o PSB possui uma bancada maior que o PCdoB, pois conta com 30 deputados e uma senadora. Já o Partido Comunista do Brasil tem 7 deputados federais e nenhum senador.
Após defender voto impresso quando deputado, Flávio Dino recusa debater tema
O convite ao governador do Maranhão para comparecer à comissão especial da Câmara para discutir o voto impresso auditável deve ser rejeitado por Flávio Dino (PCdoB). O requerimento para ouvir o governador foi feito por Bia Kicis (PSL-DF), deputada federal, e aprovado pelos demais parlamentares. “Convite dessa senhora é difícil de atender, pois ela costuma ser muito mal-educada, o que dificulta uma debate equilibrado e produtivo”, declarou o comunista sobre a parlamentar autora da PEC que propõe a impressão do voto para autorizar a auditagem dos resultados das eleições. Em 2009, Flávio Dino foi relator da lei que promoveu algumas alterações eleitorais enquanto deputado federal, acolheu uma emenda do PDT que previa auditoria independente do software através do sorteio de 2% das máquinas de votação de cada zona eleitoral, respeitando limite mínimo de três urnas eletrônicas por cidade e com votos em papel comparados com os resultados apresentados pelo boletim da urna. “[…] no processo de votação e apuração das eleições, dos plebiscitos e dos referendos, independentemente do meio empregado para o registro do voto, é obrigatória a expedição de cédulas físicas conferíveis pelo eleitor, a serem depositadas, de forma automática e sem contato manual, em urnas indevassáveis, para fins de auditoria”, propõe o projeto de Bia Kicis. A comissão foi instalada em maio através de autorização de Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, cujos deputados aprovaram requerimento convidando o governador do Maranhão no último dia 24.