Lula e as mentiras sobre a economia

“Depois que eu fui preso (…) o Brasil não melhorou. O Brasil piorou, o povo está desempregado, o povo está trabalhando de Uber, de bicicleta para entregar comida.” “Eu duvido que o ministro demolidor de sonhos, destruidor de emprego, destruidor de empresas públicas brasileiras chamado Guedes durma com a consciência tranquila que eu durmo.” “Eles têm de explicar por que eles estão apresentando um projeto econômico que vai empobrecer ainda mais a sociedade brasileira”. O ex-presidente Lula, condenado em três instâncias por corrupção e lavagem de dinheiro, escolheu a economia como um dos campos de batalha contra o governo de Jair Bolsonaro em seus primeiros discursos depois de deixar sua cela na sede da Polícia Federal em Curitiba. Uma estratégia que só tem como prosperar se a população brasileira for subitamente acometida de uma amnésia poderosa, que apague até mesmo a memória do passado recente.

Quem é George Soros, o bilionário amado pela extrema esquerda?

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Audiência de custódia, legalização das drogas, aborto, diversidade e ideologia de gênero são algumas pautas progressistas que têm dinheiro garantido do bilionário húngaro-americano George Soros, dono da Open Society e odiado em seu país por fomentar imigração ilegal. No Brasil, ele é conhecido por fazer doações a sites de fact-checking, como Agência Pública e entidades como a Abraji, além de financiar a formação de lideranças políticas de esquerda e de causas como a da Fundação Marielle Franco. Uma matéria da BBC News Brasil se pergunta no título: por que o bilionário George Soros é odiado pela direita radical? A resposta é: simplesmente porque ele é amado pela extrema esquerda, por terroristas, usuários e traficantes de drogas e criminosos em geral. O bilionário que acumula as contraditórias funções da filantropia e a especulação financeira, investe pesado em ataques às soberanias nacionais, o que vê como obstáculos à construção da sua “sociedade aberta”, utopia pacifista que parece exigir o constante fomento a causas violentas e radicais como guerra migratória, terrorismo islâmico, ataque às religiões e a desconstrução de valores morais.

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