Salles recebe autorização de Bolsonaro para trocar PL pelo Novo

Salles migração

SÃO PAULO, 18 de julho de 2024 – O ex-ministro do Meio Ambiente e deputado federal Ricardo Salles (PL-SP) obteve o aval de Jair Bolsonaro (PL) para mudar de partido. Ele planeja retornar ao Novo, legenda à qual foi filiado até 2020, visando disputar uma vaga ao Senado nas Eleições de 2026, conforme noticiado pela Folha de S. Paulo. Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL, afirmou que a saída de Salles do Partido Liberal para o Novo dependia da vontade expressa de Bolsonaro. O Novo já havia confirmado à Gazeta do Povo a intenção de filiar Salles o mais rapidamente possível. Em várias ocasiões, inclusive na propaganda partidária na TV, Costa Neto ressaltou que quem decide os rumos do PL é o ex-presidente Bolsonaro. “Depende do Bolsonaro”, afirmou Costa Neto em entrevista à Folha de S. Paulo publicada nesta terça (16).

Valdemar: Saída de Ricardo Salles do PL depende de Bolsonaro

Ricardo Salles

BRASIL, 17 de julho de 2024 – O presidente nacional do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, declarou que permitirá a desfiliação do deputado federal Ricardo Salles (SP) caso o ex-presidente Jair Bolsonaro aprove a decisão. “Depende do Bolsonaro”, disse Valdemar à Folha de S.Paulo. Essa postura sugere que Salles poderá deixar o partido, dado seu relacionamento próximo com Bolsonaro, que provavelmente não se oporá à mudança. Salles já discutiu o assunto com Bolsonaro e ainda planeja conversar com Valdemar. O deputado recebeu um convite do Partido Novo e pretende concorrer ao Senado em 2026. O partido Novo está buscando acelerar a refiliação do deputado federal Ricardo Salles, atualmente no PL, para assegurar a participação de seus candidatos, como Wellington do Curso, nos debates das eleições municipais de 2024 em São Luís.

Deputados bolsonaristas se tornam alvos da PF e MPF

Amauri Salles

BRASÍLIA, 28 de agosto de 2023 – O deputado estadual Amauri Ribeiro, filiado ao partido União Brasil-GO se tornou alvo da Operação Lesa Pátria da Polícia Federal (PF). Nesta (29), mandados de busca e apreensão foram cumpridos em endereços relacionados ao parlamentar, incluindo áreas em Goiânia e Piracanjuba, sua base eleitoral. Essa 15ª fase da operação investiga possível envolvimento de Amauri Ribeiro em atividades ligadas às manifestações de 8 de janeiro, quando ocorreu a invasão e dos prédios da Praça dos Três Poderes em Brasília. A lista de acusações contra Amauri Ribeiro é extensa, incluindo a suspeita de envolvimento em atos como a abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, associação criminosa, incitação ao crime, entre outros crimes correlacionados à lei de terrorismo. Por outro lado, o ex-ministro do Meio Ambiente e deputado federal Ricardo Salles não apenas é alvo de investigações, mas se tornou réu em um caso que apura a exportação ilegal de madeira. A denúncia partiu do Ministério Público Federal (MPF) e foi aceita pela 4ª Vara Federal Criminal do Pará. Além de Salles, o ex-presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Eduardo Bim, e outros servidores da instituição estão sendo investigados. A acusação alega que servidores do Ibama, supostamente nomeados por Salles, emitiam certidões e ofícios contrariando orientações técnicas do órgão para liberar madeira brasileira apreendida nos Estados Unidos. Segundo o MPF, Salles teria favorecido interesses privados em detrimento do interesse público ao nomear servidores sem qualificação técnica para cargos estratégicos relacionados à fiscalização do Ibama.

Relator aponta boicote e diz que CPI do MST não será prorrogada

Salles CPI

BRASÍLIA, 10 de agosto de 2023 – O relator da CPI, deputado Ricardo Salles (PL-SP), confirmou que não solicitará a extensão dos trabalhos do colegiado. Para ele, continuar com as atividades seria apenas uma encenação diante do boicote liderado pelo Palácio do Planalto e pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Recentemente, partidos como União Brasil, MDB, PP e Republicanos substituíram membros da CPI, retirando bolsonaristas e substituindo-os por parlamentares mais neutros. Esse movimento resultou na diluição da retórica da oposição, e agora a liderança da CPI enfrenta dificuldades em aprovar requerimentos críticos ao governo federal. O presidente da Câmara, Arthur Lira, também desempenhou um papel na desaceleração da CPI. Ele cancelou a convocação do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, justificando que a convocação não estava relacionada ao objeto central de investigação da comissão. Dessa forma, a previsão é de que a CPI do MST encerre suas atividades no dia 14 de setembro.

CPI das invasões de terra pode ser estendida por mais dois meses

CPI MST

BRASÍLIA, 07 de agosto de 2023 – Os parlamentares Tenente-coronel Zucco (Republicanos-RS) e Ricardo Salles (PL-SP), respectivamente presidente e relator da CPI do MST, estão trabalhando para prorrogar os trabalhos do colegiado por mais dois meses. Embora a data prevista para o encerramento dos trabalhos da comissão seja 14 de setembro, membros da oposição estão buscando a aprovação do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para prolongar as investigações. Com um recesso parlamentar de duas semanas, combinado com a pausa das comissões devido à aprovação da Reforma Tributária, a CPI do MST ficou praticamente um mês inativa. Das três CPIs em andamento na Câmara, a CPI do MST é a que mais frequentemente faz manchetes na mídia. As sessões do colegiado são notáveis ​​não só pelos debates inflamados, mas também pelas discussões acaloradas, interrupções e até mesmo distribuição de produtos do movimento. De um lado, a maioria opositora da CPI acusa o governo de obstruir deliberadamente o progresso dos trabalhos através de interrupções. Por outro lado, os membros governistas afirmam que a liderança da CPI está sendo seletiva ao aprovar determinadas solicitações e também tentando silenciar as deputadas que compõem o colegiado. Na sessão mais recente da comissão, a deputada Sâmia Bomfim (Psol-SP) começou a falar fora do tempo permitido, e o presidente da CPI a ofereceu um “hambúrguer ou um remédio” para se acalmar. Esse incidente poderá ser investigado pela Procuradoria-Geral da República. Nos bastidores, a oposição ainda não tem total confiança na extensão das investigações, uma vez que Arthur Lira pode estar se aproximando mais do governo do presidente Lula, que desde o início não era favorável à criação da CPI. Os próximos depoimentos do colegiado prometem ser contundentes para a base governista. Na quarta (9), o ministro da Casa Civil, Rui Costa, será ouvido. Um dia depois, é a vez do ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira; e na terça (15), o líder do MST, João Pedro Stédile, prestará depoimento. O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, deve ser ouvido até o final deste mês.

Salles garante apoio de Bolsonaro em disputa por Prefeitura de SP

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O ex-ministro do Meio Ambiente e atual deputado federal Ricardo Salles (PL-SP) garantiu que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) irá apoiá-lo na disputa pela Prefeitura de São Paulo. Por meio de vídeo publicado em suas redes sociais, ele afastou a hipótese de apoio de Bolsonaro ao atual prefeito Ricardo Nunes. “Estive ontem com o presidente Bolsonaro e ele reiterou o apoio dele ao meu nome […] Ele mencionou que não só o candidato dele sou eu como o candidato dele não será o Nunes, justamente porque o Nunes não apoiou o Bolsonaro em 2022”, disse o ex-ministro. “O presidente Bolsonaro jamais apoiará quem não esteve com ele no momento mais importante da história recente, as eleições de 2022. A direita está mais unida do que nunca e deve lutar pelas prefeituras de todo o país. Chega de sermos governados pela esquerda que jamais ajudou o Brasil”, afirmou o deputado.

“Melhor votar em cédula de papel”, diz Salles sobre fracasso do PSDB

IMAGEM BLOG

O fracasso das prévias do PSDB para a escolha do novo candidato do partido ao cargo de presidente em 2022 renderam críticas de todos os lados. Entre elas, o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles. Resumo da prévia tucana até agora: melhor votar em cédula de papel. — Ricardo Salles (@rsallesmma) November 21, 2021 Após uma série de falhas no aplicativo, o partido decidiu suspender a votação remota. A decisão foi anunciada após uma reunião entre o presidente da sigla, Bruno Araújo, e três candidatos internos: o governador de São Paulo, João Doria, e o do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e o ex-senador Arthur Virgílio. A falha no sistema de votação interna evidencia a crise interna da legenda.

PGR e diretor-geral da PF desconheciam operação contra Salles

SALLES DESCONFIADO

O procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, e o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Paulo Maiurino, desconheciam operação contra ministro Ricardo Salles e o presidente do Ibama, Eduardo Bim. A ação havia sido autorizada por Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), desencadeando operação que tem como alvo Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente, Eduardo Bim e também investiga outros 16 servidores do Ibama. A informação foi divulgada pelo jornal O Globo, nesta segunda-feira (24), e causou estranheza pela montagem de uma grande operação sem chegar ao conhecimento dos superiores.

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