Segundo suspeito de assalto a motorista de aplicativo é preso

Assalto APP

SÃO LUÍS, 07 de agosto de 2023 – A Polícia Civil do Maranhão efetuou a prisão do segundo homem suspeito de assaltar um motorista de aplicativo em São Luís, no dia 18 de julho deste ano. A ação foi realizada durante a Operação APP e o suspeito foi detido em cumprimento a um mandado de prisão preventiva. As imagens do crime mostram o suspeito ameaçando a vítima com uma faca enquanto está sentado no banco de trás do veículo. O primeiro suspeito foi preso no dia 1º de agosto. A prisão do segundo suspeito foi realizada pela Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos (DRFV), que faz parte da Superintendência de Polícia Civil da Capital (SPCC). Segundo informações do delegado Rafael Almeida, titular da DRFV, o terceiro assaltante envolvido no crime já foi identificado, e a polícia está em busca de sua captura. De acordo com as investigações, os dois homens presos são considerados parte de uma associação criminosa composta por quatro indivíduos. Eles renderam o motorista de aplicativo no incidente de julho, ameaçando-o com facas, sem perceberem que estavam sendo gravados pela câmera de segurança do veículo. Durante a mesma operação, os investigadores também prenderam um casal que é suspeito de praticar um roubo contra um motorista de aplicativo em abril deste ano. A vítima do roubo foi mantida em cárcere privado por cerca de quatro horas.

Polícia do MA exige punição por agressão a policial em curso

Pm agredida

CEARÁ, 21 de junho de 2023 – A Polícia Civil do Maranhão está exigindo que os responsáveis pela agressão a uma policial durante um curso no Ceará sejam punidos. A investigadora maranhense relatou ter sido agredida juntamente com outras 21 mulheres, que receberam golpes nas nádegas com uma ripa de madeira devido ao desaparecimento de uma fatia de pizza. O agressor foi identificado como um instrutor da Polícia Militar do Tocantins, encarregado de ministrar aulas para mulheres militares de diversos estados. O curso visava o treinamento em defesa pessoal, técnicas operacionais policiais e salvamento, entre outros procedimentos. O delegado-geral de Polícia Civil do Maranhão, Jair Paiva, considerou o caso inadmissível e está pressionando para que os envolvidos sejam responsabilizados criminalmente. “Assim que soube do caso, no último dia 10 de junho, entrei em contato com a investigadora e o Delegado Geral da Polícia Civil do Ceará para que ela tivesse apoio. Ela registrou o caso na Casa da Mulher Brasileira de Fortaleza e depois veio a São Luís, onde também ouvimos ela. Queremos a apuração do caso e a punição, no âmbito criminal”, declarou Jair Paiva. Ele entrou em contato com a investigadora e com o Delegado Geral da Polícia Civil do Ceará, oferecendo apoio. A vítima registrou o ocorrido na Casa da Mulher Brasileira de Fortaleza e está recebendo apoio em São Luís, onde realizou exame de corpo de delito. A investigadora expressou a dor psicológica causada pela agressão e está em tratamento terapêutico. Ela descreveu que o agressor as colocou em posição de flexão e as atingiu com violência nas nádegas, além de proferir xingamentos e questionar a presença dela no curso por ser do Maranhão. “A agressão dói na hora, mas o que fica é a dor psicológica. Dói e te move a fazer o que estou fazendo. Não tem sido fácil. Eu saí do curso, mas o curso não saiu de mim até hoje. Estou em tratamento (terapêutico) […] Estava em outra parte quando vi aquele cara louco falando ‘Roubaram minha pizza’, ‘São loucas’. Ele colocou todo mundo em posição de flexão e desceu a paulada em todas, na bunda. Tinha 22 comigo”, esclareceu. Embora tenha abandonado o curso inicialmente, a policial já retornou ao trabalho e conta com o apoio de seus superiores. Ela mencionou que isso tem ajudado em sua recuperação e que está determinada a levar o caso adiante, pois é a primeira vez que enfrenta uma situação assim.

Deputado Fernando Braide reafirma apoio aos policiais civis

Fernando Braide

SÃO LUÍS, 23 de junho de 2023 – O deputado estadual Fernando Braide (PSD) participou nessa sexta (23) do Simpósio da Associação de Delegados de Polícia do Maranhão (Adepol-MA), realizado no auditório Fernando Falcão, na Assembleia Legislativa do Maranhão. Na oportunidade, o deputado Fernando Braide, anfitrião do evento, reiterou seu compromisso com os policiais civis. Ele destacou a importância do debate promovido pela Adepol e afirmou estar à disposição das entidades que representam os policiais, visando valorizar e oferecer melhores condições de trabalho para as corporações. “Esta é mais uma iniciativa da Adepol em busca da melhor atuação da nossa segurança pública que, claro, tem o meu apoio por entender a importância do debate. Valorizar e oferecer melhores condições de trabalho às corporações é o melhor caminho para garantir a segurança da população e, por isso, me coloco a disposição da Adepol e demais entidades que representam nossos policiais”, disse o parlamentar, ressaltando que o fortalecimento da segurança pública é fundamental para garantir a proteção da população. Com o tema “Perspectivas legislativas para as polícias judiciárias no Congresso Nacional”, o evento abordou projetos de lei que buscam fortalecer o trabalho das corporações de segurança pública. O presidente da Adepol do Brasil, delegado Rodolfo Laterza, explicou que esse mecanismo visa promover a imparcialidade nas atividades investigativas e na polícia judiciária, além de uma política de gestão focada na proteção e valorização dos policiais. O evento contou com a presença do presidente da Adepol-MA, delegado Márcio Dominici; do secretário municipal de Segurança com Cidadania (Semusc), delegado Marcos Affonso; do delegado Manoel Almeida Neto, representando a Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP-MA); do delegado federal Luís André Almeida, representando a Associação dos Delegados de Polícia Federal no Maranhão (ADPF/MA), e de delegados civis que atuam no estado.

Autoridades protegem identidade de professor que estuprava meninos em Bacabeiras

Minha Imag Princ BRANCA

Um professor de dança foi preso nesta sexta (26 de agosto) na cidade de Bacabeira acusado de vários crimes contra crianças. Ele abordava garotos passando-se por mulher, assediava e depois, por meio de chantagem, as estuprava. Apesar do vasto material comprobatório, que inclui vídeos, a identidade do criminoso é guardada sob sigilo pelas autoridades. Investigações revelam que o criminoso preso hoje fazia parte de uma grande quadrilha voltada para a exploração sexual de crianças. O professor se beneficiava do acesso às escolas onde as vítimas estudavam e as escolhia. Desencadeada hoje, a operação “Arco Íris”, realizada pela Polícia Civil do Maranhão, visava desarticular o grupo criminoso. A operação foi coordenada pela delegacia da cidade. Além de assediarem, chantagearem e estuprarem os meninos. O grupo ainda gravava, armazenava os estupros dos menores de idade e depois divulgado. Após serem escolhidas, as vítimas eram abordadas por meio de aplicativo de mensagem. Os estupradores seduziam as crianças e as convenciam mandar fotos nuas. De posse do material, começava a chantagem. O professor exigia que as vítimas tivessem relação sexual com ele, caso contrário, as imagens seriam divulgadas na internet. O professor foi preso nesta sexta, durante um cumprimento de mandado de prisão e de busca e apreensão. Com ele, a polícia apreendeu celulares em que havia várias imagens íntimas de crianças e adolescentes, que moram no interior do Maranhão, como também em outros Estados.

Prefeituras do MA entram na mira da Polícia Civil, MPMA e Gaeco

Copia de Imagem Principal BRANCA

Na manhã desta quarta (22), o Ministério Público do Maranhão (MPMA), por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Porto Franco, com apoio operacional do Grupo de Atuação Especializada no Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), da Coordenadoria de Segurança Institucional do MPMA, e a Polícia Civil, por meio da 10º Regional de Imperatriz, deflagraram a Operação Gauss, nos municípios de Porto Franco e Campestre. O objetivo da operação é investigar crimes de fraudes a licitação, peculato e associação criminosa, além de possível lavagem de dinheiro, crimes praticados por servidores públicos, pelo ex-prefeito do município de Campestre do Maranhão e empresários, durante os anos de 2018 e 2019. Os atos causaram suposto dano ao erário público no valor de R$ 4.773.617,10. Ao longo da investigação, entre os indícios de fraude identificados encontra-se: ausência de publicação do edital, inabilitação infundada da concorrente, atestados fraudulentos de capacidade técnica, insuficiência operacional da empresa em prestar o objeto da contratação, modificação da data do certame, dentre outras ilegalidades. Além desses fatos, identificou-se que ao longo da execução contratual o contrato foi aditivado por duas vezes, sempre alterando seu valor, uma vez que o montante global de R$ 406.628,04 passou a ser o valor mensal, nos aditivos posteriores. Destaca-se que o primeiro aditivo foi assinado quando já havia sido ultrapassado o prazo de validade do contrato original. A decisão judicial, da 1ª Vara da Comarca de Porto Franco, autorizou a busca e apreensão de documentos, veículos, dinheiro e eletrônicos nos endereços ligados à empresa contratada, servidores públicos, além do ex-prefeito de Campestre. Foi decretada ainda a prisão preventiva de um dos investigados e também autorizada a extração de dados de todos os aparelhos eletrônicos apreendidos.

Mulher é encontrada morta dentro da Lagoa da Jansen, em São Luís

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Uma mulher foi encontrada morta na madrugada desta quinta (12/05), na Lagoa da Jansen, em São Luís. A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) investiga o caso. Segundo a polícia, o corpo da vítima foi encontrado pela população boiando na Lagoa da Jansen, em estado avançado de decomposição. A Polícia Militar do Maranhão (PM) foi acionada. A vítima estava usando vestimenta de academia. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML), na área Itaqui-Bacanga, para passar por perícia. Até o momento, a vítima não foi identificada. A equipe da Superintendência de Homicídio e Proteção a Pessoas (SHPP) irá investigar o caso.

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