Nickelodeon coloca parada gay com animais trans e não binários em desenho infantil
Ocanal de programação infantil Nickelodeon usou o desenho As Pistas de Blue para falar de ideologia de gênero – a tara esquerdista do momento. No desenho, uma parada gay é narrada por uma apresentadora trans. Na parada aparecem vários tipos de composições de famílias, todas representadas por animais. Olha o que a Nickelodeon inseriu pra crianças, no desenho As Pistas de Blue Uma parada gay com animais sexualizados, “trans”, “não binários” Apresentador drag queen usando microfone com punho fechado comunista Mas é tudo teoria da conspiração, aham pic.twitter.com/Fzv2Fu9Mrw — Paulo (@pauloap) May 30, 2021 Tudo o que os esquerdistas conseguem enxergar na infância é o potencial de transformação das crianças em futuros agentes políticos para suas causas absurdas. Adultos bem formados jamais cairiam nessa. Canal voltado para crianças poderia consultar o Animal Planet e descobrir que no reino animal isso jamais ocorreria.
Padre considera poliamor como pior que ideologia de gênero
Nesta terça-feira (22), o padre Chrystian Shankar, da Região Centro-Oeste de Minas Gerais, exibiu um vídeo que viralizou na internet ao acusar as escolas de peverterem crianças e adolescentes. “Eles pegam as crianças que não têm valor ainda. Ensinado os pequenininhos que as coisas são assim, eles vão viver assim. As crianças são tábuas rasas. O plano deles é esse. Escolas de ensino fundamental e médio […] Outra coisa é você pegar crianças, pré-adolescentes, formar a mente deles como se isso fosse o ideal, a normalidade, que tanto faz ele namorar um, como dois, como três, como seis […] Uma criança de 12, 13 anos não tem capacidade emocional para definir o que ele será a vida toda”, disse o padre. Afirmando que foi procurado por um casal que alegou que o filho adolescente havia sido convidado pela melhor amiga para uma relação a três, visto que, a pessoa que fez a proposta teria assistido a uma palestra na escola sobre novas modalidaades de amor e família, Chrystian Shankar fez duras declarações ao esmiuçar um material que teria sido compartilhado em uma escola particular. “Quando eu acho que o negócio tá ruim, porque eu pensei que o ruim é o ideologia de gênero, tem coisa pior […] Os valores familiares somos nós, vocês educam cultura livresca. Não, eles entram neste meandros […] Tem um tanto de nome, agora é o poliamor […] Casal vinha de casamento, casal era um homem e uma mulher. Agora já não é mais, tem outros casais. Agora, casal não é mais dois, pode pôr mais nisso aí”, afirmou o sacerdote. O vídeo intitulado “Mudam o nome, continua a safadeza” repercutiu ao ponto do padre ter sido criticado por não mencionar nomes. Durante a pregação, Chrystian Shankar disse que não citaria para evitar processos judiciais.
Jornalista Elbio Carvalho é inocentado de acusações de assédio sexual
SÃO LUÍS, 25 de janeiro de 2024 – O jornalista José Elbio Carvalho Nascimento foi inocentado das acusações de assédio sexual pela juíza Patrícia Marques Barbosa. A acusação conta o jornalista foi movida pela estudante Nelyane Gomes Ferreira, e tinha como base o crime de importunação sexual, previsto no art. 215-A do Código Penal Brasileiro. A sentença que inocentou o jornalista foi dada pela juíza Patrícia Marques Barbosa, titular da 3ª Vara Criminal. A ACUSAÇÃO Segundo a estudante, ela foi alvo de assédio entre setembro de 2020 e setembro de 2021, no ambiente de trabalho. Segundo Nelyane, Elbio Carvalho teria adotado comportamentos invasivos, como se posicionar próximo a ela, falar ao ouvido e fazer declarações de amor, causando desconforto e constrangimento. Além disso, a vítima mencionou uma situação em que o jornalista teria postado uma foto dela sem consentimento, o que teria impactado negativamente sua saúde psicológica, levando-a a buscar assistência médica. As provas apresentadas pela acusação tinham como fundamentos os testemunhos de outros funcionários e pessoas ligadas à Nelyane, além de uma foto publicada por Elbio Carvalho em suas redes sociais e alguns prints de mensagens. A DEFESA A defesa apresentada por Elbio Carvalho se baseou na argumentação da falta de provas e testemunhos insuficientes para sustentar uma condenação. As testemunhas, que trabalhavam na mesma empresa que acusado e denunciante, afirmaram que nunca presenciaram situações que configurariam o delito de importunação sexual. Além disso, a defesa ainda sustentou que o réu e acusadora trabalhavam em horários diferentes e em setores distintos, o que reduzia as possibilidades de encontros. A defesa também apontou que as conversas e interações mencionadas não eram suficientes para configurar o delito de importunação sexual, já que o tipo penal exigia a prática de atos que satisfizessem a lascívia do acusado. Além disso, foi ressaltado que as mensagens trocadas entre o réu e a vítima, como chamá-la de “Bb” e “linda”, embora revelassem um tom galanteador, não configuravam o delito em questão. FALTA DE PROVAS Segundo a sentença da juíza Patrícia Marques Barbosa, nenhuma das testemunhas ouvidas confirmou de forma veemente as acusações de Nelyane. Além do mais, alguns prints apresentados pela acusadora também não comprovavam as acusações. Em relação à foto publicada por Elbio na companhia de Nelyane em redes sociais, também ficou comprovado de que o jornalista havia pedido a autorização da acusadora para fazer as fotos e publicá-la. Face à completa e absoluta falta de provas que pudessem incriminar o jornalista, a juíza decidiu por sua absolvição.