O Maranhão é o estado em que mais se passou fome nos anos de 2017 e 2018, segundo estudo do Instituo Brasileiro e Geografia e Estatística (IBGE). A constatação foi feita em estudo que mede o percentual de domicílios com insegurança alimentar aumentou no Maranhão. O termo é utilizado para caracterizar a falta de acesso regular e permanente à alimentação, em quantidade e qualidade adequadas.
O Maranhão possuía 66,2 % de seus domicílios dentro do percentual de Insegurança Alimentar em 2017 e 2018. Em 2013, penúltimo ano de gestão da ex-governadora Roseana Sarney, quando o IBGE havia medido o índice pela última vez, o percentual era de 50,8%.
O índice total de Insegurança Alimentar é formado por Insegurança Alimentar Leve (IAL) e Insegurança Alimentar Grave (IAG).
Em 2013 o IAL era de 37,1% e o IAG de 23,7.
Em 2017 e 2018 o IAL diminuiu para 35,2 e o IAG subiu para 30,9.
Ou seja: segundo o IBGE, a fome no Maranhão aumentou com o governador Flávio Dino.
Confira os principais dados divulgados nesta quinta (17) pelo IBGE abaixo.
Em-662-dos-domicilios-maranhenses-havia-quadro-de-inseguranca-alimentar
Respostas de 3
A diferença está no presidente,2013 Dilma e 2017 Temer
Engraçado que só o nosso nordeste encabeça o pior índice, sendo que são os estados que mais contribuem para o agronegócio…
A HISTÓRIA NOS MOSTROU QUE, AONDE EXISTIR UM COMUNISTA NO PODER HAVERÁ SEMPRE DISTRIBUIÇÃO DE FOME, DE MISÉRIA, DE DESEMPREGO, DE DESABASTECIMENTO, DE OPRESSÃO, DE TORTURA , DE MORTE E DE GENOCÍDIO PARA O POVO. ENQUANTO ISSO, PARA O COMUNISTA, SEUS FAMILIARES E SEUS COMPARSAS HAVERÁ SEMPRE LUXO, RIQUEZA, CONCENTRAÇÃO DE PODER, FARTURA, PROSPERIDADE E OPULÊNCIA. (HNGAMA)