Atleta brasileiro preso em guerra alega abandono do governo Lula

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O atacante Paulo Sérgio do time Al-Merrikh SC, está preso no Sudão por conta da guerra e cobrou ajuda do governo Lula para conseguir sair do país durante o cessar-fogo anunciado pelo grupo paramilitar que disputa o poder com o exército do país. O atacante destacou que está em um grupo de mais 9 conterrâneos, sendo quatro atletas e cinco pessoas da comissão do time Al-Merreikh. Ele disse que tinham sido informados pelo Itamaraty que enviariam um ônibus para o local para fazer o transporte para outra cidade, e de lá eles seguiriam viagem para o Egito. Logo depois, disse que a situação continuava a mesma e que bombas começavam a ser lançadas intensamente. “Todos organizados e já fechados com outras embaixadas. E a gente, estamos com quem? Só dizem que estão tentando resolver, porém não encontram mais ônibus e nem van pra nos tirar daqui […] Vocês não têm moral com ninguém. Temos até 18h para sair daqui, senão isso vai ficar uma loucura. Já avisaram a gente! Estamos virados, tentando resolver os problemas por conta própria”, afirmou Paulo Sérgio. O atacante afirmou que se não houver auxílio do Itamaraty, busca fugir da guerra por conta própria. “Éramos para estar longe daqui há muito tempo. Desorganizados, medroso, omissos e mentirosos”, disse o brasileiro, ressaltando que uma funcionária da embaixada havia sido deixada para trás e que eles precisaram ajudá-la a sair de sua casa.

Militares do GSI explicam por que não prenderam invasores

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Por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF, militares do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) prestaram depoimentos à Polícia Federal neste domingo (23) e falaram por que não efetuaram prisões de invasores do Palácio do Planalto no ato do 8 de janeiro. Os servidores da pasta que fazem proteção ao presidente da República e ao patrimônio da presidência alegaram que os golpistas eram muitos e que a situação envolvia “risco de vida”, já que o efetivo do GSI não era suficiente. De acordo com o major José Eduardo Natale, que ofereceu água aos golpistas, esta ação, por exemplo, se tratou de uma técnica de gerenciamento de risco. Imagens que estavam sob sigilo e vazaram na última semana mostraram servidores do GSI circulando entre os golpistas. O caso, inclusive, levou à demissão do general Gonçalves Dias, ex-ministro do GSI. A investigação procura saber se houve algum tipo de colaboração com os vândalos.

Eleição do Quinto Constitucional inicia nesta segunda (24)

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O processo de votação para a formação da lista de 12 advogados que disputarão uma vaga de desembargador do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) pelo Quinto Constitucional ocorre nesta segunda (24). Programada para ocorrer das 8h às 17h, a eleição contará com a composição de duas listas sêxtuplas, uma com seis homens e outra com seis mulheres, sendo respeitado um negro para cada gênero. Na sequência, os 12 advogados e advogadas serão submetidos a votação em sessão do Conselho Seccional, ficando apenas seis nomes que serão encaminhados ao Tribunal de Justiça. No TJ, através dos atuais desembargadores, será feita uma lista tríplice que será encaminhada ao governador Carlos Brandão, que escolherá o nome do novo advogado que irá integrar o Tribunal de Justiça do Maranhão.

CEO do Google supera R$ 1 bilhão em remuneração em 2022

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Um documento regulatório divulgado na última sexta (23) aponta que o executivo-chefe da Alphabet Inc. e do Google, Sundar Pichai, recebeu remuneração em 2022 avaliada em US$ 226 milhões (R$ 1,14 bilhão na cotação atual), incluindo prêmio trienal de ações avaliado em mais de US$ 200 milhões (R$ 1 bilhão). Em 2019, o último ano em que incluiu um bônus trienal de ações, a remuneração de Pichai foi avaliada em US$ 281 milhões (R$ 1,13 bilhão na época). De acordo com o documento, o salário anual dele para 2020-2022 foi de US$ 2 milhões (R$ 10,1 milhões). Já em dezembro, a empresa concedeu o bônus trienal de ações a Pichai de US$ 210 milhões (R$ 1,06 bilhão), que consiste em papéis com base em desempenho e tempo de trabalho, segundo um documento regulatório. Em janeiro, Pichai afirmou que os altos executivos receberiam bônus mais baixos como parte das medidas de corte de custos, após a maior rodada de demissões da história da companhia. Em março, o diretor financeiro do Google disse aos funcionários que esperassem mais cortes de gastos.

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