Flávio Dino foi citado na planilha de propina da Odebrecht

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Após ser indiretamente atacado pelo ex-governador Flávio Dino (PSB) nesta semana, o senador Roberto Rocha (PTB) lembrou do caso envolvendo o comunista e a lista de propina da Odebrecht. Flávio Dino consta na lista que integrava os documentos da Operação Lava Jato com o codinome de “Cuba”. Quem denunciou Dino foi o ex-funcionário da Odebrecht José de Carvalho Filho. Na época, o delator explicou como funcionava o Setor de Operações Estruturadas da empreiteiras, o ‘departamento da propina’. José de Carvalho entregou documentos, entre eles uma planilha na qual aparece o nome de Dino, junto a outros agentes públicos e políticos corrompidos pela empreiteira. Segundo ele, Flávio Dino pediu R$ 400 mil para defender na Câmara dos Deputados um projeto de lei que beneficiaria a construtora. Carvalho Filho ainda afirmou ter repassado dinheiro para a campanha de Dino. Na época, o governador era relator da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara em um projeto de interesse da companhia. Apesar do esforço da empreiteira, o projeto não passou. O caso foi amplamente noticiado pela imprensa nacional (AQUI e AQUI

Brandão lidera pesquisas mesmo comandando governo caótico

Carlos Brandao e Flavio

O governador Carlos Brandão passa pelo pior início de governo eu se tem noticia no Maranhão nas últimas décadas. Crise nos transportes, caos na segurança pública, escândalos de corrupção e alvoroço político. Apesar disso, algumas pesquisas registram certa liderança folgada do sucessor de Flávio Dino na disputa pelo Palácio dos leões, casos do levantamento Econométrica/O Imparcial, divulgada nesta segunda (25 de julho), que mostra a liderança folgada de Brandão (PSB). Segundo o levantamento, Brandão tem com 34,8%, contra 23,6% de Weverton e 20,5 de Lahesio Bonfim.  Edivaldo Holanda Júnior (PSD), tem 7,6%; Enilton Rodrigues (PSOL), 1%; Simplício Araújo (SD), 0,5%; e Hertz Dias (PSTU), 0,1%. “Branco ou nulo” somaram 4,6%, e “Não sabem/não responderam”, 7,4%. Os números contrastam com a realidade. Logo que assumiu o governo após a saída de Flávio Dino para disputar o governo, Brandão teve que ausentar-se do governo por semanas. Sem vice e com as negativas do presidente da Assembleia em assumir o cargo (se assim o fizesse teria que desistir da reeleição para deputado), o governo foi assumido por Paulo Velten, presidente do Tribunal de Justiça. Uma onda de violência tomou conta do estado no início da gestão. Uma onda de assaltos em ônibus resultou em óbitos. Na semana passada, a prisão do empreiteiro Eduardo DP abalou ainda mais o governo. E, para completar, neste fim de semana um ferryboat voltou a apresentar problemas. Apesar de tudo isso, os institutos apontam uma tendência de crescimento de Brandão. Inabilidade dos adversários ou vontade popular?    Na pesquisa foram ouvidos 1.535 eleitores, em 57 cidades do Maranhão, entre os dias 19 e 22 de julho. O nível de confiança do levantamento é de 95% e o registro da Justiça Eleitoral foi feito sob o número MA-08398/2022.

Jair Bolsonaro lidera intenção de voto entre evangélicos

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Pesquisa BTG/FSB divulgada nesta segunda-feira (25 de julho) indicou a liderança isolada do Jair Bolsonaro (PL) entre os evangélicos. Em relação ao último levantamento, o presidente subiu quatro pontos percentuais na preferência dos eleitores dessa parcela da população. Bolsonaro aparecia com 42% das intenções de voto para presidente da República entre os evangélicos e subiu para 46%.O ex-presidente Lula manteve os mesmos 33% da preferência entre os evangélicos registrados na última pesquisa. Bolsonaro, no entanto, não cresceu apenas entre essa parcela da população, mas também viu seu eleitorado aumentar entre os idosos e entre aqueles com ensino superior completo. Na análise entre os eleitores com 60 anos ou mais, o atual presidente subiu de 28% para 30% da preferência. Entre os votantes com ensino superior, Bolsonaro saiu de 34% e alcançou 36% nesta segunda. Para a realização da pesquisa, o instituto FSB ouviu 2 mil eleitores por telefone entre os dias 22 e 24 de julho de 2022. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-05938/2022. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança é de 95%.

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