Justiça condena Psol por discriminar mulheres em eleições

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O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) condenou o Psol a devolver mais de R$ 100 mil aos cofres públicos do Fundo Partidário. O partido que sempre levanta a bandeira do empoderamento feminino e da participação da mulher na política, não aplicou o mínimo de 5% da verba para “a criação ou manutenção de programas de promoção e difusão da participação política das mulheres” nas eleições. As contas do diretório paulista do partido foram desaprovadas de forma unânime. “No entendimento do relator, a agremiação utilizou de forma irregular recursos do Fundo Partidário e deverá recolher o valor de cerca de R$ 120 mil ao Tesouro Nacional”, escreveu o TRE-SP, em nota. “Além dessa penalidade, o Psol deve aplicar o porcentual mínimo de 5% dos recursos recebidos do fundo partidário no ano de 2016 na criação ou manutenção de programas de promoção e difusão da participação política das mulheres, o que não ocorreu em 2016”. No ano em questão, o diretório paulista recebeu R$ 1,3 milhão.

Última pesquisa aponta liderança de Weverton Rocha para o governo

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O Instituto de Pesquisa Exata divulgou pesquisa de intenção de votos para as Eleições 2022 em que contatou a liderança do senador Weverton Rocha (PDT) na disputa pelo governo. O levantamento foi divulgado duas semanas após uma outra pesquisa fraudada mostrar que Carlos Brandão (PSB) ocupava a 1ª colocação. Segundo o instituto, em um primeiro cenário, Weverton Rocha ocupa a preferência da maioria do eleitorado com 22%. Em segundo vem Carlos Brandão com 16%, Roberto Rocha com 13%, Edivaldo Holanda Jr. com 12%, Lahésio Bonfim com 10%, Josimar de Maranhãzinho com 6%, Simplício Araújo com 2%, Enilton Rodrigues com 1% e Hertz Dias com 0%. 8% votariam em nenhum/branco/nulo e 10% não responderam. No cenário sem a participação de Hetz Dias, Enilton Rodrigues e Simplício Araújo, Weverton Rocha tem 25%, Carlos Brandão 17%, Roberto Rocha 14%, Edivaldo Holanda Jr. 13% e Lahésio Bonfim 11%. 8% votariam em nenhum/branco/nulo e 12% não responderam. Sem Roberto Rocha na disputa, Weverton Rocha sobe para 31%, Carlos Brandão tem 19%, Edivaldo Holanda Jr. 15% e Lahésio Bonfim com 13%. 10% votariam em nenhum/branco/nulo e 12% não responderam. Foram entrevistados 1.400 eleitores, entre os dias 15 a 19 de março. O intervalo de confiança é de 95% e a margem de erros é de 3,44 para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no TSE sob o MA-02272/2022.

Flávio Dino ataca evangélicos com acusações de corrupção

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O governador Flávio Dino (PSB) decidiu integrar a campanha de ataque contra o ministro da Educação Milton Ribeiro. Evangélico, o ministro tem sido alvo de uma forte campanha da esquerda após vazamento de áudios em que Ribeiro conversa com pastores. “Eu faço questão de lembrar que o crime de corrupção passiva não se consuma como recebimento de uma vantagem indevida. Pelo Código Penal a mera solicitação de vantagem indevida já configura crime de corrupção. Então nós temos um particular provavelmente em conluio com agentes públicos solicitando vantagens indevidas”, disse Flávio Dino. Milton Ribeiro tem sido alvo de uma campanha que pede seu afastamento. O crime nos áudios divide opiniões e não caracteriza, de forma inconteste, algum tipo de crime. Nos bastidores defensores do ministro afirmam que esse tipo de conversa é comum em Brasília. “O fato de ir a Brasília procurar recursos para determinado grupo é prática comum. Todos fazem isso e todos podem fazer isso. No fundo essa polêmica toda só acontece porque se trata de evangélicos ligados ao governo”, disse o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles. Flávio Dino tem pedido constantemente a expulsão de Ribeiro da pasta. “E espanta que até agora essa gente não tenha sido afastada, nem pelo próprio presidente da República, ou pelo Poder Judiciário, porque são fatos gravíssimos envolvendo o destino de milhões de crianças e jovens de todo o Brasil”, disse. A intolerância com a suposta corrupção nos áudios envolvendo Milton Ribeiro parece não ser a mesma quando o assunto é o próprio governo. Há cerca de um ano o governo de Flávio Dino foi envolvido com um caso que comprovadamente resultou em prejuízo aos cofres públicos. Em convênio com o Consórcio Nordeste, o Governo do Maranhão pagou cerca de R$ 5 milhões por respiradores que nunca foram entregues. Ninguém foi exonerado ou afastado pelo caso.

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