Eliziane Gama pode colocar colega de parlamento em saia justa
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A possibilidade da senadora Eliziane Gama (Cidadania) ser candidata a vice-presidente de João Dória (PSDB) traz implicações diretas ao senador Weverton Rocha (PDT). A senadora já manifestou publicamente sua predileção por Weverton, que disputa com Brandão a preferência pelo cargo de substituto de Flávio Dino (PSB). Recentemente, o ex-presidente Lula declarou que não há como apoiar alguém do PSDB, cujo impasse levou o vice-governador Carlos Brandão anunciar sua filiação a um partido de esquerda, o PSB, para garantir a aliança com o PT no Maranhão. No entanto, por apoiar o líder do PDT no Maranhão e articular para ser vice do governador de São Paulo João Doria, Eliziane Gama acaba atraindo o grupo do senador Weverton Rocha. Enquanto isso, o presidente do Cidadania no Maranhão, pastor Eliel Gama, contraria a senadora e apoia o vice-governador Carlos Brandão (PSDB). Dessa forma, a divergência no Cidadania do Maranhão e possível aliança com o PSDB, além de deixar explícito que o partido da senadora está dividido e o clima não é dos melhores nos bastidores, acaba comprometendo um palanque duplo de Weverton com Lula e Ciro, que teria de abrir espaço para João Doria, haja vista que a parlamentar pode ser candidata a vice-presidente do tucano.
Yglésio não quer suspensão de aulas no MA em caso de Covid
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O deputado estadual Yglésio Moyses (PROS) defendeu, na sessão plenária desta terça (8), que a rede pública de ensino no Maranhão afaste das salas de aula somente os alunos que testarem positivo para a Covid-19. De acordo com o parlamentar, apenas o estudante que testar positivo para a doença deve assistir às aulas de forma remota, como acontece em São Paulo. Yglesio informou, ainda, que tem recebido reclamações de pais de alunos a respeito do impedimento dos respectivos filhos de frequentarem as aulas em decorrência dos casos de Covid. “Quando um aluno testa positivo, as aulas são suspensas por uma semana, o que considero um contrassenso do ponto de vista médico, tendo em vista que a variante ômicron, principalmente entre pessoas mais jovens, praticamente não implica em mortalidade”, esclareceu. O deputado também afirmou que vai propor protocolo similar ao apresentado em São Paulo, a ser encaminhado ao secretário da Casa Civil, Diego Galdino, com a sugestão de afastar das salas de aula apenas aqueles alunos que forem infectados pelo novo coronavírus. Segundo Yglesio Moyses, a suspensão das aulas traz impacto no aprendizado e terá implicações negativas nos próximos cinco a dez anos. “2020, 2021 e, agora, 2022, são períodos em que os estudantes estão completamente desmotivados em decorrência dessas incertezas”, assegurou.