Sérvia expulsa gigante australiana de mineração após caso Djokovic
O governo sérvio decidiu reagir após a deportação do tenista número 1 do mundo da Austrália. Uma semana pós Novak Djokovic ser impedido de jogar o Austraian Open por recursar-se a tomar a vacina experimental contra Covid-19, os sérvios cancelaram as licenças da mineradora Rio Tinto. A exploração de lítio na Sérvia fazia parte de um plano de negócios da empresa para tornar-se a maior fornecedora da matéria-prima para a produção de baterias da Europa. O projeto contava com investimentos na casa de US$ 1,4 bilhão. Após o anúncio do ato do governo sérvio, as ações das empresas despencarem 4,8%. após o anúncio marcar o fim definitivo do projeto de e qualquer esperança de que a Rio Tinto se tornasse o maior fornecedor de lítio da Europa em uma era de tecnologia de renováveis intensiva em lítio. O lítio é vital para a criação de baterias. A perda da mina na Sérvia pela empresa representa um grande golpe para a ambição da Rio Tinto de entrar no top 10 produtores globais de lítio. A decisão vem menos de uma semana depois que o governo australiano enfureceu a Sérvia ao perseguir, prender e deportar o tenista número um do mundo, Novak Djokovic. O campeão feito oposição ferrenha à Rio Tinto. Ele usa frequentemente sua conta no Instagram para criticar a empresa. “Diante dos atuais protestos civis em toda a Sérvia que indicam a necessidade de uma abordagem séria e concreta para importantes questões ambientais, decidi abordar o público, convencido da grande importância desses temas para todos nós”, escreveu Djokovic.
Após humilhar Dória, Flávio Dino manobra para ter PSDB
Em novembro de 2021 o governador Flávio Dino (PSB) operou para impedir que João Dória viesse ao Maranhão fazer campanha para as prévias do seu partido, o PSDB. Ocorre que mesmo assim, o comunista opera para colocar um calo de tróia na direção do partido que assegure a legenda em seu palanque nas eleições deste ano. A HUMILHAÇÃO Durante as prévias do PSDB, disputadas pelos governadores João Dória e Eduardo Leite, o tucano paulista foi impedido de fazer campanha no Maranhão. Com a logística estar pronta para fazer campanha no estado, Dória foi avisado pelo vice-governador Carlos Brandão (na época líder da legenda no estado) que não poderia recebê-lo e que sua viagem seria fadada ao fracasso. Com toda a logística pronta, a equipe de Dória foi obrigada a desistir do evento. Toda a situação aconteceu a mando de Flávio Dino, desafeto de João Dória. O CAVALO DE TRÓIA Poucos dias trás o ex-presidiário Lula comunicou que a permanência de Brandão no PSDB impossibilitaria oi apoio do PT a uma chapa encabeçada por ele. Com a estratégia, Flávio Dino articula a migração do vice do PSDB para o seu partido, o PSB. Com isso a aliança com o PT seria mantida. Dessa forma, o PSDB ficaria livre do julgo de Brandão e poderia deixar de orbitar a lista de legendas de aluguel do governador. Ocorre que a manutenção do controle da legenda ainda é pretendida por Flávio Dino. Aí que entra em cena ex-prefeito de Imperatriz. Sebastião Madeira postula o cargo de líder na legenda e apresenta o currículo de tempos jurássicos como atestado de competência. Acontece que hoje em dia o ex-prefeito é apaniguado do governo de Flávio Dino (o mesmo que escorraçou João Dória, candidato do partido à Presidência, do Maranhão semanas atrás). Madeira ocupa o cargo de presidente da Companhia Maranhense de Gás (GASMAR). Sua condução ao cargo de presidente da legenda seria uma vitória para Flávio Dino que, após humilhar João Dória, teria a legenda do desafeto ajudando no seu projeto de eleição para o Senado. Resta saber se o PSDB já atingiu um nível de decadência tão grande nacionalmente que permitirá até a inimigos o controle de suas executivas estaduais.