Baleia Rossi e Rodrigo Maia articularam impeachment de Dilma
O ex-deputado Eduardo Cunha afirma que o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e Baleia Rossi (PMDB-SP), que disputa o cargo com apoio do próprio Maia, articularam o impeachment de Dilma Roussef e a derrubada do PT. Ironia da história, os dois contam com o apoio de petistas e outros partidos de esquerda na atual eleição da casa. As declarações devem ser tornadas públicas e breve, após lançamento do livro “Tchau, Querida”. Que deverá ser lançado em breve. No livro Cunha revela que as reuniões para definir a queda de Dilma e a derrota do PT aconteceram no apartamento do atual presidente da Câmara. Rodrigo Maia queria, inclusive, relatar o processo do impeachment. Baleia Rossi também teve forte participação na retirada do PT e da esquerda da Presidência da República. Ainda segundo o livro, só não foi ministro de Temer porque respondia a acusações de fraude na merenda escolar de São Paulo. As informações são da jornalista Mônica Bergamo.
Prefeitura contrata posto por R$ 760 mil sem licitação
Em meados do mês de janeiro, a Prefeitura de Morros contratou a empresa L.O Simões Barbosa, mais conhecida como Portal dos Lençóis, por cifras altíssimas. A contratação orçada em R$ 760.450 mil foi realizada em caráter emergencial, ou seja, sem licitação pelo Executivo. Segundo as informações divulgada no Diário Oficial dos Municípios, o objeto do contrato é o fornecimento parcelado de combustíveis e lubrificantes para abastecer a frota oficial da Prefeitura de Morros. A contratação teve o aval do secretário de Administração e Desenvolvimento Institucional, George Pinho Carvalho. A vigência contratual não foi informada. O Portal dos Lençóis é de propriedade de Luiz Oscar Simões Barbosa.
Por que Flávio Dino cancelou o cancelamento de aniversários, batizados e casamentos?
Talvez Flávio Dino, ao lado de João Dória, seja o maior crítico do “negacionismo” do presidente Jair Bolsonaro que insiste em dizer que o país não pode parar por conta da pandemia. São centenas, talvez milhares, as publicações do comunista que recriminam o presidente. Nesta semana o governador teve a oportunidade de realizar na prática as medidas que canta em verso e prosa em suas redes sociais. Mesmo que de forma tímida, anunciou medidas de endurecimento do distanciamento social que foram revogadas horas depois. A decisão de “cancelar o cancelamento encerra” extraoficialmente o governo de Flávio Dino. Agora toda e qualquer decisão, cada mísero centavo gastos (ou roubado), terá como meta as eleições de 2022. Mesmo consumido por uma tara em decretar lockdown total, o governador sabe que a decisão no ano quer antecede a eleição é perigosa. Ao ver que seu novo aliado deu com os burros n’água ao impor novas medidas de restrição e distanciamento, Flávio Dino voltou atrás de sua decisão de proibir aniversários, casamentos, batizados e eventos de até 150 pessoas. Está “tudo liberado” e assim ficará até a eleição. Flávio Dino sabe que após oito anos terá muito pouco a oferecer em 2022. Com sua impopularidade crescendo visivelmente nas redes sociais, é esperado que o governador enfrente dificuldades ao ter que explicar o que fez ao Maranhão após oito anos de governo. E uma simples observação dos fatos revela que ele fracassou miseravelmente ao “salvar o estado”. Ou alguém acha que após oito de Flávio Dino algo mudou para melhor? “Para melhor”, repito! Flávio Dino sabe que não terá nada a mostrar em 2022 além de sua conversa fiada anti-bolsonaro engana trouxa. Sabe que não terá nada como legado além de índices de desenvolvimento humano pior do que os que entregou, um punhado de obras miseráveis, muitos escândalos de corrupção e aumento da dívida pública. Cancelar o cancelamento de festas de aniversário e ventos similares foi uma decisão acertada. Mas, não pensem que o governador fez isso por vontade própria. Tentou e desistiu porque eleição importa muito mais, até mesmo, do que ele mesmo fala todos os dias em suas redes sociais.