Fufuca é eleito presidente do Consórcio Intermunicipal Multimodal

Fufuca Dantas

O prefeito de Alto Alegre do Maranhão, Fufuca Dantas (PP), foi eleito o novo presidente do Consórcio Intermunicipal Multimodal (CIM) para o biênio 2021/2022. “Agradeço aos colegas prefeitos que me elegeram por unanimidade para presidir o Consórcio Intermunicipal Multimodal pelos próximos anos. Temos agora a missão de renovar, democratizar, modernizar e garantir a transparência para nossa entidade. Contem com a gente”, disse o prefeito e presidente eleito, Fufuca Dantas. Apesar de criado em função do modal ferroviário, com foco nos municípios afetados pela Estrada de Ferro Carajás, o Consórcio Intermunicipal Multimodal é uma associação que trabalha pelo desenvolvimento social e econômico dos municípios associados a nível multimodal, por meio de orientações sobre recolhimento de tributos municipais, compensações socioeconômicas e ambientais, parcerias e convênios. De acordo com a Lei no 11.107, de 2005, o consórcio de direito público constituído por municípios brasileiros que têm interesse comum de melhorar a qualidade de vida da população, com a missão de prestar mútua assistência para promover o desenvolvimento. Atualmente, no CIM estão associados 26 municípios, sendo 25 no Maranhão e 01 no Pará.

Calvef Filho acompanha início da vacinação em Rosário

Calvet Vacina

O prefeito Calvet Filho acompanhou nesta quarta-feira (20), o início da vacinação da população de Rosário contra o coronavírus. A moradora do bairro São Simão, localizado na zona Rural, Angela Maria Moraes Nazar foi a primeira rosariense a receber a dose da CoronaVac. Rosário recebeu por meio do Governo do Maranhão e Ministério da Saúde 155 doses da vacina CornonaVac. De acordo com o Plano Municipal de Saúde, nesta primeira etapa serão vacinados inicialmente os profissionais da saúde que estão na linha de frente no combate ao coronavírus.

Universidades públicas do Maranhão protegem estupradores e assediadores

Thiago Silva Prazeres

Uma estudante do curso de enfermagem do pólo da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) em Caxias afirma que foi estuprada em 2019. O caso corria em sigilo e foi tornado público apenas neste ano, após a vítima sentir-se injustiçada e denunciar a omissão da reitoria em relação ao caso. A jovem abandonou a universidade e, por muito pouco, não cometeu suicídio. Casos semelhantes aos da estudante são muito mais comuns em universidades públicas do Maranhão do que se imagina. Contudo, eles contam com um aliado inusitado: o sigilo das reitorias que escondem os casos e protegem os supostos estupradores e assediadores. Além, é claro, da falta de cobrança dos ditos “movimentos progressistas” pela transparência na exposição dos casos. Na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), por exemplo, são incontáveis os registros de denúncias por assédio e estupro abafadas em processos mantidos sob sigilo. O mais recente deles envolve um professor e líder do movimento negro da UFMA. Ele acusado de usar o cargo para manter relações sexuais forçadas com alunas, algumas menores de idade. O caso, como de costume, corre sob “sigilo” e a identidade do suposto assediador também é mantida sob sigilo. Um professor do departamento de economia também é suspeito de ter cometido estupros contra menores de idade antes de ingressar no quadro da UFMA. Progressista que frequentemente se coloca como crítico da “cultura do estupro”, ele foi apontado como autor de diversos casos e é suspeito de continuar os assédios até hoje. O sigilo dos processos administrativos e o silêncio dos movimentos estudantis e sociais em relação aos casos pode ter relação com a falta de exposição dos casos pelas vítimas. Abandonadas pelas instâncias oficiais e pelos movimentos, muitas optam pelo silêncio. Como no caso da estudante de Caxias, que passou anos assistindo aula com o suposto estuprador até decidir abandonar o curso. Não é de hoje que universidades públicas têm servido de esconderijo para assediadores e estupradores. Geralmente eles se camuflam em “movimentos sociais” para poder cometerem seus crimes. Assim como no caso do professor da UFMA ligado ao movimento negro, em 2016 foi preso o pedófilo Thiago Silva Prazeres, estudante de psicologia. A universidade também incentiva atividades que correlacionam a prática abusiva de sexo em suas dependências. No mesmo ano em que Thiago Silva Prazeres foi preso, a UFMA sediou o “I Encontro da Juventude Porra Louca”. Durante o encontro, o jovem Kevin Rodrigues Ribeiro foi morto a facadas. Até hoje a UFMA disponibiliza em seu portal uma reportagem elogiosa sobre o evento que culminou com a morte. Thiago, que era conhecido na UFMA por militar na esquerda, inclusive em movimentos feministas, foi preso com o irmão acusado de pedofilia, extorsão, ameaça e armazenamento de imagem pornográfica de menor. Outro caso emblemático que revela a proteção de universidades a estupradores foi o de Pedro Ícaro de Medeiros. Estudante de filosofia, ele foi acusado de estelionato, agressões e estupro. O caso teve como palco a Universidade Federal do Ceará, mas possui muitas similaridades aos casos no Maranhão: a proteção encontrada por estupradores e assediadores dentro das universidades. A omissão dos movimentos feministas das universidades também chama a atenção. Apesar de saberem da existências destes processos, eles nunca pressionaram as reitorias pela transparência e exposição das denúncias.

Eduardo Braide imita espetáculo grotesco de Flávio Dino

Eduardo Braide

Os sensatos sempre irão esperar um ato de mesquinharia de Flávio Dino. Após seis anos de “libertação gloriosa do Maranhão das garras malignas dos sarneys”, o governador fracassou miseravelmente, não cumpriu nenhuma promessa e piorou o que encontrou. Estes são fatos! Primeiro eleito da nova geração de políticos maranhenses, todos esperam de Eduardo Braide o inverso de Flávio Dino. Ao invés de parasitar a máquina para aliados, espera-se efetividade administrativa. Ao contrário dos constantes espetáculos entorno de realizações miseráveis, o ludovicense aguarda realizações verdadeiras. E a infeliz atuação do governador nas redes sociais… Bem, essa aí não precisa de comentários. Nesta semana o governador Flávio Dino decidiu imitar João Dória e espetacularizar a vacina. Preparou um circo, vestiu um colete, tratou de aglomerar muita gente como manda o protocolo e mandou brasa. Vai ser preciso explicar a baixaria que é transformar uma campanha de vacinação contra uma praga que já matou centenas de milhares de pessoas em ato polítiqueiro? Creio que não… Poucas horas depois do show de Flávio Dino, que se vangloriou de uma situação que foi possibilitada por seus adversários. Sim! Flávio Dino tentou roubar uma realização de adversários. A vacina foi produzida graças a Dória e distribuída graças ao governo Bolsonaro: ambos adversários de Flávio Dino. Mas, isso é assunto para um áudio vindouro. Voltando ao assunto. Poucas horas após o espetáculo de Flávio Dino, Eduardo Braide apareceu em situação muito parecida realizando o mesmo ritual bisonho. Coletinho, passinho para o lado para ficar bem na foto e pose de quem é responsável por aquilo. Braide errou ao imitar o governador. Queria fazer marketing? Pelo menos que fizesse de forma autêntica. Que colocasse o primeiro curado para vacinar a primeira pessoa. Que colocasse o médico mais antigo da rede municipal para fazer a tarefa. Não que imitasse de forma mentecapta um governador mentecapto. Graças ao Bom Deus Flávio Dino não ficou sabendo dos planos de Eduardo Paz no Rio de Janeiro (que montou um posto de vacina no Cristo Redentor). Se soubesse, muito provavelmente iria armar uma barraca no meio da ponte do São Francisco com queima de fogos (superfaturada, é claro) e baile funk. Será que ao lado, na Bandeira Tribuzzi, teríamos Braide com show sertanejo? Pois é… Abra o olho, prefeito. Você não foi eleito para ser a cópia de uma imitação.

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