Em entrevista a um programa de rádio na manhã desta quarta (28 de setembro), a senadora e candidata a vice-presidente na chapa com Simone Tebet, Mara Gabrilli, faz graves acusações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo ela, o petista pagou R$ 12 milhões para não ser exposto “como mentor do assassinato” do ex-prefeito Celso Daniel. Segundo a parlamentar, o ex-presidente foi chantageado pelo empresário Ronan Maria Pinto, do ramo de transporte público no ABC paulista.
“O Ronan Maria Pinto, se não fosse pago, ele ia entregar o Lula como mentor do assassinato do Celso Daniel. Esse é o teor da chantagem. E o Lula pagou. Como é que que alguém que não tem nenhum envolvimento pagaria? O Lula pagou os R$ 12 milhões da chantagem sim para o Ronan Maria Pinto calar a boca e ficar quieto”, disse a senadora na entrevista.
De acordo com a congressista, Ronan Maria Pinto fazia parte da quadrilha que extorquia empresários em Santo André. Ronan foi condenado pela Lava Jato por lavagem de dinheiro, e atualmente está sendo monitorado por tornozeleira eletrônica.
“Ele era um dos que extorquiam o meu pai. E ele, depois que o Celso Daniel já tinha sido morto, ele foi lá, típico dele, oportunista, foi lá tentar ganhar uma graninha, fazer uma chantagem (…). Existe o documento do dinheiro que entrou na Nova Santo André, na empresa do Ronan. Sabe por quê? Por que a chantagem que ele fez foi paga”, afirmou.
Ela relatou ter ficado sabendo das informações ao visitar o operador do mensalão, Marcos Valério, na prisão. Após insistência, ele teria revelado o caso para ela. Gabrilli também afirma que “implorou” ao Ministério Público de São Paulo para ouvir o detento, mas o órgão “acabou encobrindo o caso”.
“Desde o princípio, o Ministério Público de São Paulo acabou encobrindo o caso. E quem que era o governador na época? Geraldo Alckmin. E hoje estão juntos, Geraldo Alckmin e Lula, com uma mácula dessa, um assassinato brutal desse”, acrescentou.
Prefeito de Santo André e coordenador da campanha de Lula em 2002, Celso Daniel foi encontrado morto em janeiro do mesmo ano, com marcas de tortura e tiros em uma estrada de Juquitiba (SP). Ele havia sido sequestrado após deixar um restaurante na capital paulista. Inicialmente, a Polícia Civil apontou que tratava-se de “crime comum”, mas o Ministério Público declarou que a versão não se sustentava.
Segundo os irmãos de Celso Daniel, Bruno José Daniel Filho e João Francisco Daniel, o homicídio foi um crime político para queima de arquivo. Celso estaria envolvido em uma esquema de corrupção de empresários do setor de transportes e funcionários da Prefeitura de Santo André para desviar dinheiro para o Partido dos Trabalhadores.
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Isso já é sabido pela justiça brasileira, a pergunta é: porque nada se apura?
Esses comunistas estão se aliando com tudo que não presta pra nada pra tentar mostrar força política mas eles ainda não perceberam que mais de 90% do povo de classe alta,média e até os menos favorecidos não querem voltar à ver tanta promessa (politiqueiras) de uma quadrilha que todos nós sabemos que se por um roubalheira qualquer eleger essa homem e sua quadrilha do mal vão vir agora pra levar o quê sobrou do nosso Brasil, sabemos que com o governo atual ainda não está 100% mas a tendência é melhorar não só para alguns seguimentos da sociedade brasilera e sim para odos os brasileiros! Sou de Magé-RJ e quero o melhor para o nosso Brasil, voto Bolsonaro 22.
Esses comunistas estão se aliando com tudo que não presta pra nada, pra tentar mostrar força política mas eles ainda não perceberam que mais de 90% do povo de classe alta, média e até os menos favorecidos não querem voltar à ver tantas promessas politiqueiras de uma quadrilha que todos nós sabemos, se por ventura um roubalheira qualquer eleger esse homem e sua quadrilha do mal, vão vir agora pra levar o quê sobrou do nosso Brasil, sabemos que com o governo atual ainda não está 100% mas a tendência é melhorar não só para alguns seguimentos da sociedade brasileira e sim para todos os brasileiros! Sou de Magé-RJ e quero o melhor para o nosso Brasil, voto Bolsonaro 22.