O ex-secretário de Educação do Maranhão, Felipe Camarão (PT), que vai disputar as urnas pela primeira vez como vice na chapa de reeleição de Carlos Brandão (PSB), tem focado em atacar o governo federal. Nesta sexta (08), Camarão atacou o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), criticando à lei aprovada no Congresso Nacional que limita o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre o diesel, a gasolina, a energia elétrica, as comunicações e os transportes coletivos.
O petista publicou um vídeo, em seu perfil oficial no Instagram, de uma jornalista da Bahia que comenta a queda dos preços dos combustíveis na região baiana.
Camarão afirmou que “a redução de centavos não vai retirar o trabalhador brasileiro da carestia dos combustíveis”.
“A apresentadora da TV Bahia, Jessica Senra, não poderia ter sido mais precisa. É isso mesmo: a redução do ICMS é o governo federal fazer “gentileza com o chapéu dos outros”. A redução de centavos não vai retirar o trabalhador brasileiro da carestia dos combustíveis, que é pagar 7 reais por um litro de gasolina. A única coisa que Bolsocaro fez foi retirar da receita dos estados e municípios um recurso que é fundamental para investimentos em serviços essenciais como segurança, saúde e educação”, pontuou.
O ex-secretário de Educação do Maranhão continuou criticando o governo Bolsonaro e, com forte discurso de ódio, chamou o presidente do Brasil de “verme” e classificou a tentativa de baixar os preços dos combustíveis de “engodo”.
(…) “Mas vamos lá, infelizmente os brasileiros que sempre criticaram e atribuíram o aumento dos combustíveis ao ICMS vão perceber agora o grande engodo que caíram. O governador Brandão fez sua parte. Agora FAÇA SUA PARTE, BOLSOCARO e pare de mentir para o povo ! E nós, cidadãos, também devemos fazer nossa parte e tirar esse verme – que a única coisa que soube fazer é aumentar a miséria – do comando do nosso país!”, disse.
Camarão também republicou na rede social o comentário da jornalista Jessica Senra, da TV Bahia.
“Redução do ICMS para os combustíveis… medida eleitoreira e que não resolve o problema – ou os inúmeros problemas que impactam no combustível e, consequentemente, em inúmeros outros produtos. Tiraram apenas o bode da sala…”, diz o comentário.
CONTRA LEI
O governo do Maranhão entrou em uma batalha judicial para evitar a redução do ICMS na gasolina, que deveria ser fixada em, no máximo, 17%, conforme projeto de lei sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) no dia 23 de junho. Atualmente, a taxa do ICMS no Maranhão é de 28,5%.
Nessa semana, Carlos Brandão comunicou o envio de um projeto para a Assembleia Legislativa que visa alterar a própria alíquota, obtendo a redução de 28,5% para 18%, como prevê à lei federal.
Respostas de 10
Fazendo apenas o seu papel de puxa saco do patrão. Sujeito irrelevante.
“projeto para a Assembleia Legislativa que visa alterar a própria alíquota, obtendo a redução de 28,5% para 18%, com prevê à lei federal.”
EM VERDADE A LEI FEDERAL PREVÊ PARA O MARANHÃO E ALGUNS OUTROS ESTADOS A ALÍQUOTA DE 17 E NÃO DE 18 POR CENTO.
DE OUTRO LADO, NÃO HÁ, NA A LEI FEDERAL, RESTRIÇÃO DE APLICAÇÃO DA ALIQUOTA REDUZIDA POR NIVEL DE CONSUMO DE USUÁRIOS DE ENERGIA ELÉTRICA. O PROJETO BRANDÃO REDUZ A ALÍQUITA APENAS PARA AS FAIXAS DE CONSUMO ACIMA DE 500 KW, PENALIZANDO OS PEQUENOS CONSUMIDORES, PESSOAS DE BAIXA RENDA, QUE CONTINUARÃO A PAGAR A ALÍQUOTA ATUAL, SEM QUALQUER REDUAÇÃO.
E BRANDÃO E DINO AINDA ACHAM QUE VÃO SER ELEITOS COM OS VOTOS DOS MARANHENSES. VÃO FICAR SEM MANDATO.
Vc politico e um vagabundo não auer o bem do povo só olha o bolso de vcs
#BolsonaroReeleito2022
Esse infeliz só podia ser mesmo petralha, um pra nada desse.
O Maranhão é o estado mais pobre do país, 8a de Gov comunista…e aínda culpa o governo federal da vida miserável do maranhense… olhem a peça q pode ficar como vice…
Essa questão de preços de combustíveis deveria ser tratada de forma diferente.
Não é possível cobrar redução de preço só dos estados enquanto a estatal do petróleo bate recordes de lucros…
Aqui em Minas Gerais o governador que antes de ser eleito vivia criticando o valor dos combustíveis,agora usa a redução do ICMS pra fazer propaganda política…ora,porque então não reduziu antes?
Não reduziu porque o estado de Minas Gerais está quebrado,logo vemos que essa redução com data de validade (31/12) é uma jogada eleitoreira.
O Brasil precisa de uma redução no preço dos combustíveis sim,mas é preciso ter seriedade.A Petrobrás também tem que dar sua colaboração.
Se o povo brasileiro nao tomar atitude drástica contra esses malditos petistas nós vamos viver como uma Argentina/ Venezuela etc… acordo povo é hora de eliminar esse cancer que atrapalha o desenvolvimento de nosso pais que é de bandeira verde amarelo azul e branco .
Na verdade, o desgoverno do Maranhão não quer é baixar a alíquota. Há dias, está faturando às nossas custas, sem cumprir a lei. Basta assinar o decreto e pronto! Não somos trouxas!
Esses petistas fila da putas ladrões.querem falar o que..