Cesta de Natal já registra aumento de preços em novembro

Preços Natal

BRASIL, 21 de novembro de 2024 – A Cesta de Natal está com os preços mais caros em novembro de 2024. O valor médio atingiu R$ 439,30, um aumento de 9% em relação aos R$ 402,35 registrados no mesmo período de 2023. Os dados são da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), vinculada à Universidade de São Paulo (USP). O azeite lidera as altas, com aumento de 21,3%, seguido pelo lombo de porco, que ficou 19% mais caro. Nem mesmo o peru escapou da inflação, registrando alta de 7,5%. Até itens mais simples, como atum em lata, subiram 4,3%. Embora o panetone e o macarrão tipo espaguete mantenham os preços estáveis, outros itens essenciais para a ceia subiram: molho de tomate (+4%), queijo ralado (+2,5%) e carnes em geral.

Preço do boi dispara e carne fica mais cara no supermercado

Preço valor

BRASIL, 1º de novembro de 2024 – O mercado da pecuária de corte, responsável pelo fornecimento de carne bovina, está passando por um momento, cujo preço vai pesar no bolso do consumidor brasileiro. No campo, a escassez de bovinos prontos para o abate tem diminuído a oferta de animais para os frigoríficos, enquanto as exportações estão em alta, resultando em um aumento nos preços. Nesta semana, a arroba do boi, unidade padrão para calcular o preço da carne, atingiu R$ 318, o maior valor do ano. Para contextualizar, em março de 2022, a arroba chegou ao pico de R$ 352,05, enquanto no ano passado, com uma oferta maior de gado, o preço caiu para R$ 196,35. Agora, com o valor em R$ 318,30, os pecuaristas estão se beneficiando da alta, vendendo seus bois a preços mais altos, mas os consumidores, por outro lado, enfrentarão preços mais elevados na carne no varejo. Segundo o Instituto de Economia Agrícola (IEA), em setembro, o preço médio da carne bovina para o consumidor era de R$ 37,58. Para efeito de comparação, a carne suína estava em R$ 24,37 e a de frango em R$ 25,43. Diante do aumento nos custos, muitos consumidores podem optar por outras fontes de proteína.

Roseana expõe situação ruim do mercado de trabalho na gestão Dino

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A ex-governadora Roseana Sarney divulgou em suas redes sociais um levantamento divulgado nesta sexta (25) que aponta o Maranhão como líder no quadro de desalentos (pessoas que desistem de procurar trabalho por acreditar que não vão conseguir encontrar). Os dados são referentes ao governo de Flávio Dino (PSB). O estudo revela que o país tem 4,8 milhões de pessoas que não procuram emprego mesmo estando disponíveis para trabalhar caso recebam uma oferta, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A ex-governadora Roseana reagiu. O Maranhão é o estado brasileiro com maior percentual de desalentados – pessoas que desistiram de procurar trabalho porque acham que não vão conseguir – do BR. São 18,8%, seguido de Alagoas (15,9%) e Piauí (13,7%). pic.twitter.com/V8hXc2Hcmv — Roseana Sarney Murad (@RoseanaSarneyM) March 25, 2022 Na análise por estados, a Bahia tem o maior número de pessoas desalentadas (682 mil, ou 14,2% do contingente nacional). Em seguida Maranhão, com 557 mil; São Paulo (451 mil), Minas Gerais (382 mil) e Ceará (380 mil). Nesta semana, Roseana Sarney divulgou que o Maranhão perdeu posições no Ranking de Competitividade do Centro de Liderança Pública (CLP) em sete anos de governo Flávio Dino (PSB), cujo levantamento aponta que o estado caiu de 6ª no Nordeste e 20º no país em 2015, para último na região e 23º no Brasil em 2021. O CLP – Centro de Liderança Pública, que produz o Ranking de Competitividade dos Estados, publicou os resultados para 2021. O MA ficou em último lugar entre os 9 estados nordestinos e em 23º no BR. Apenas para efeito de comparação: em 2015, o MA era o 6º do NE e o 20º no BR. pic.twitter.com/5Jiwu9C41p — Roseana Sarney Murad (@RoseanaSarneyM) March 22, 2022

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