Senador do Maranhão propõe redução de jornada de trabalho

Redução projeto de lei

BRASÍLIA, 02 de agosto de 2024 – O senador maranhense Weverton Rocha (PDT) propôs um projeto de lei que visa incluir na Consolidação das Leis de Trabalho (CLT) a possibilidade de redução das horas trabalhadas diárias ou semanais, mediante acordo ou convenção coletiva, sem que haja perda na remuneração dos trabalhadores. De acordo com o senador, o PL não obriga a redução da jornada, apenas autoriza, através de acordo, que o mercado possa se ajustar às novas tendências.

Maranhão é o 7º no Ranking Nacional de Jovens ‘Nem-Nem’

Jovens Maranhão

MARANHÃO, 09 de dezembro de 2023 – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou recentemente os resultados de uma pesquisa que lança luz sobre a realidade dos jovens no Maranhão. A análise abrange o contingente de 608 mil jovens, com idades entre 15 e 29 anos, que se encontram na condição conhecida como ‘nem-nem’ – ou seja, não estudam e não trabalham. Essa categoria inclui distintas faixas etárias, destacando 32 mil jovens de 15 a 17 anos, 367 mil (60,4%) de 18 a 24 anos e 209 mil (34,4%) de 25 a 29 anos que estão inseridos nesse perfil desde o ano de 2022. Os motivos para essa desocupação variam, abrangendo desde questões relacionadas à escolaridade até fatores socioeconômicos que impactam diretamente a inserção desses jovens no mercado de trabalho ou no sistema educacional. Ao considerar os dados de 2022, o Maranhão ocupa a sétima posição no ranking nacional em proporção de jovens ‘nem-nem’.

Índice de desemprego tem queda em 22 estados do Brasil

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A taxa de desocupação apresentou queda em 22 unidades da federação no 2º trimestre de 2022, frente ao tri anterior, refletindo a redução, disseminada nos estados, do índice nacional de 11,1% para 9,3% no período. Outros cinco estados registraram estabilidade. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) Trimestral, divulgada hoje (12) pelo IBGE. Já no confronto anual, contra o 2º trimestre de 2021, todas as 27 UFs tiveram queda significativa da taxa de desocupação. O estado do Tocantins registrou o maior recuo do 1º para o 2º tri: menos 3,8 pontos percentual (p.p.), seguido por Pernambuco (3,5 p.p.) Alagoas, Pará, Piauí e Acre também se destacaram, com quedas de cerca de 3 p.p. nos quatro estados. Taxa de desocupação (%) Nas grandes regiões, houve redução da taxa do 1º para o 2º tri, com o Nordeste registrando a maior taxa de desocupação: 12,7%. A região também abriga os três estados com maior índice de desemprego: Bahia (15,5%), Pernambuco (13,6%) e Sergipe (12,7%). Já as menores taxas foram em Santa Catarina (3,9%), no Mato Grosso (4,4%) e no Mato Grosso do Sul (5,2%). Registraram estabilidade o Distrito Federal, o Amapá, o Ceará, o Mato Grosso e Rondônia. A PNAD Contínua Trimestral mostra que, no 2º trimestre de 2022, 73,3% dos empregados do setor privado tiveram a carteira assinada, destaque para Santa Catarina (87,4%), São Paulo (81,0%) e Paraná (80,9%). Na parte debaixo do ranking ficaram Piauí (46,6%), Maranhão (47,8%) e Pará (51,0%). Desocupação entre mulheres e entre pessoas pretas e pardas permanece acima da média nacional   A PNAD Contínua Trimestral mostra, também, que enquanto as taxas de desocupação das pessoas brancas (7,3%) e de homens (7,5%) ficaram abaixo da média nacional (9,3%), as das mulheres (11,6%) e de pessoas pretas (11,3%) e pardas (10,8%) continuaram mais altas no 2º trimestre deste ano. A coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy, pondera que, apesar da queda generalizada na taxa de desocupação em diversos recortes, a distância entre homens e mulheres ainda é grande. “A queda foi maior entre as mulheres (2,2 p.p. contra 1,6 p.p. dos homens), porém, não foi o suficiente para diminuir a distância entre eles. A taxa das mulheres é 54,7% maior que a dos homens”, afirma. O recuo disseminado da taxa de desocupação também atingiu o recorte cor ou raça. “Mas a taxa em relação aos pretos e pardos em relação aos brancos aumentou”, explica Beringuy. No recorte por idade, a taxa de desocupação de jovens de 18 a 24 anos recuou. Era 22,8% no 1º tri e foi para 19,3% no 2º trimestre. “Foi, entre as faixas etárias, onde mais caiu. Mas ainda sim, é uma taxa bastante elevada, bem acima da média”, diz. Rendimento cai no Sul, Sudeste e Nordeste na comparação anual No 2º trimestre deste ano, o rendimento médio mensal recebido pelos trabalhadores foi estimado em R$ 2.652, demonstrando estabilidade na comparação com ao 1º tri de 2022 (R$ 2.625). Entretanto, esse valor é 5,1% menor do que o percebido no 2º trimestre de 2021 (R$ 2.794). Comparando com o tri anterior, todas as regiões apresentaram estabilidade. Já no confronto anual, Nordeste, Sul e Sudeste tiveram queda. Mais sobre a pesquisa A PNAD Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE. Em função da pandemia de Covid-19, o IBGE implementou a coleta de informações da pesquisa por telefone desde 17 de março de 2020. É possível confirmar a identidade do entrevistador no site Respondendo ao IBGE ou via Central de atendimento (0800 721 8181), conferindo a matrícula, RG ou CPF do entrevistador, dados que podem ser solicitados pelo informante. Consulte os dados da PNAD no Sidra.

MELHOROU: Brasil tem o maior número de pessoas trabalhando dos últimos 10 anos

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Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que o número brasileiros ocupados é de 98,7 milhões. Este foi um recorde da série histórica do IBGE, iniciada em 2012. Já a taxa de desemprego no trimestre encerrado em julho é a menor dos últimos sete anos no Brasil. O número de desempregados caiu para 9,1%. Com isso, o indicador chegou ao menor nível desde o trimestre encerrado em dezembro de 2015. O ministro da Economia, Paulo Guedes, antecipou que o Brasil deve fechar 2022 com a taxa de desocupação mais baixa dos últimos 15 anos, por volta de 8%. Guedes ainda afirmou que  que outra marca histórica deve ser atingida em 2022: pela primeira vez, o Brasil deve atingir 100 milhões de pessoas empregadas. “Todos os setores, em todas as regiões, criaram empregos”, disse. O ministro da Economia afirmou o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país deve chegar a 3%, bem acima das expectativas do primeiro semestre. “Voltamos em ‘V’. O Brasil bateu no fundo e voltou rápido. Esse ano, que diziam que seria de recessão, já estão revendo para cima o tempo inteiro. Diziam que o Brasil iria crescer 1%, agora já está em 2,7%. Eu acho que vamos chegar a 3%”, afirmou. Ainda de acordo com o ministro, o Programa Nacional de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Pronampe), criado em 2020 para ajudar micro, pequenos e médios empresários e empreendedores brasileiros a manterem e investirem em suas empresas, deve se tornar uma política permanente.

Economia no Maranhão devem voltar a funcionar sem restrições em breve

SIMPLICIO ARAUJO

O setor econômico no Maranhão, enfim, poderá voltar a funcionar sem restrições brevemente. O funcionamento de 100% das atividades econômicas no estado, de acordo com o Secretário de Estado de Indústria e Comércio, Simplício Araújo, será efetivo nos próximos dias. “Muita gente do Maranhão está precisando voltar a trabalhar, reativar a nossa economia. Recebemos aqui dezenas de solicitações, de bares e restaurantes de diversos circuitos da economia e após tratativas com o governador Flávio Dino, com os colegas Diego Galdino, Carlos Lula e também vigilância sanitária, encaminhamos para a Casa Civil o pedido de liberação de 100% de todas as atividades”, explicou Simplício. Segundo o secretário, apenas os procedimentos de precaução comoo uso da máscara, limpeza adequada e, álcool para higiene das mãos, serão exigidos. “Claro que nós ainda devemos observar o uso da máscara e também o uso do álcool em gel. Desejamos que essa retomada seja uma retomada com muito sucesso para aqueles que precisam voltar a trabalhar e para que eles também que precisam reativar o trabalho total dos seus negócios. Vamos à luta e que este final de ano seja um final de ano abençoado para todos nós”, completou.

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