Senador quer apoio de Lula ao sair enfraquecido das eleições
BRASÍLIA, 10 de outubro de 2024 – O senador Weverton Rocha (PDT) afirmou que pretende concorrer à reeleição ao Senado em 2026, contando com o apoio do presidente Lula. Rocha destacou seu papel na construção das políticas públicas do atual governo e indicou que poderá sair candidato ao Senado em um eventual palanque liderado por Brandão, caso o atual governador decida concorrer ao cargo. Na disputa eleitoral de 2024, Weverton enfrentou desafios após sua derrota em 2022, quando ficou em terceiro lugar na corrida para o governo do Maranhão. Além disso, o senador viu seus candidatos amargarem derrotas em importantes colégios eleitorais.
Senador propõe voto aberto permanente no Poder Legislativo
BRASÍLIA, 04 de dezembro de 2023 – O senador Jorge Seif (PL-SC) fez um apelo à casa para apoiar sua Proposta de Emenda à Constituição (PEC), que propõe a implementação do voto aberto permanente em todas as deliberações do Legislativo, vedando o voto secreto. Para que a proposta inicie sua tramitação no Senado, são necessárias 27 assinaturas, conforme informou a Agência Senado. No pronunciamento realizado na terça últia semana, o senador destacou a importância da transparência, afirmando que a população brasileira tem o direito de conhecer as decisões de seus representantes. Ele enfatizou que essa transparência é especialmente crucial em votações que impactam o futuro da nação, como as relativas à escolha de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). “Votar de forma aberta e transparente não é apenas um ato de responsabilidade, mas também um compromisso de honestidade e integridade com o nosso público”, ressaltou Seif. Ele argumentou que a adoção do voto aberto promove coerência com as ações e discursos realizados pelos representantes durante suas campanhas, reconhecendo as pressões existentes.
Drama pessoal de Roberto Rocha facilitou eleição de Flávio Dino
Logo após a divulgação dos resultados do primeiro turno das eleições deste ano, o ex-governador Flávio Dino (PSB) e seus entusiastas comemoraram a expressiva votação do comunista. Acontece que o principal adversário de Dino, o senador Roberto Rocha (PTB), passou boa parte da eleição atormentado pelo drama do filho, Paulo Roberto. Ele faleceu hoje. O drama familiar de Roberto Rocha nas eleições de 2022 foi uma espécie de repetição trágica do que aconteceu em 2018. Também naquela ocasião, o senador decidiu abandonar a campanha para dedicar-se à saúde do filho. Neste ano a situação repetiu-se. Neste aspecto, o entusiasmo pela “vitória esmagadora” despreza a influência decisiva de um drama pessoal. Aliás, mesmo sabedor das dificuldades em que enfrentava o adversário, o ex-governador Flávio Dino foi incapaz de qualquer mínimo gesto de civilidade. O abandono de Rocha da campanha nas últimas semanas das eleições chegou ao conhecimento de Flávio Dino. O que deixou o resultado da eleição, que já era difícil para Rocha, impossível de ser revertido. Mesmo assim, o comunista evitou qualquer declaração pública de conforto ou solidariedade. OUTRO CASO A insensibilidade do ex-governador esquerdista não foi ato isolado neste ano. No dia da eleição, o empresário Fernando Lucena morreu. Ele era marido da candidata ao governo, Raquel Lyra (PSDB). Atordoada, a tucana solicitou a sua adversária, a esquerdista Marília Arraes, que atrasasse em um dia a retomada. Arraes negou o pedido da adversária.
Senador lamenta assassinatos de policiais e critica decisão do STJ
O senador Styvenson Valentim (Podemos-RN) lamentou, em pronunciamento nesta quarta (18/05), um caso envolvendo mortes dos policiais rodoviários federais Márcio Hélio Almeida de Sousa e Raimundo Bonifácio do Nascimento Filho, assassinados por um homem que tinham abordado na rodovia BR-116, em Fortaleza. Ele denunciou as dificuldades que enfrentam os policiais no Brasil, agravadas, na sua opinião, pela decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), de que a abordagem, a busca pessoal, a partir de agora tem que ser feita com caráter objetivo. — Isso me faz pensar que algumas pessoas que ocupam algumas instituições talvez não vivam na mesma realidade que muitos brasileiros, não sintam o mesmo temor e talvez não tenham a mesma sensação de insegurança que o nosso país vive — afirmou. O senador, ele próprio capitão da PM potiguar, lembrou que os policiais já sofrem com a desvalorização salarial, profissional e — ressalvando que falava em relação ao Rio Grande do Norte — unidades praticamente precárias. E acrescentou que a decisão do STJ torna “cada vez mais impraticável a função de policial militar numa sociedade violenta em que a gente vive, com a justiça contribuindo cada vez mais com essa sensação de impunidade”. Styvenson também se referiu ao julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal (STF) de questionamentos ao uso do bafômetro e à proibição da venda de produtos alcóolicos nas rodovias. Para ele, a legislação conhecida como Lei Seca salvou ao longo dos anos muitas vidas e evitou inúmeros acidentes e não deveria ser suavizada.
Senador questiona suposto uso de helicóptero do Governo por Dino
Por meio de suas redes sociais, o senador Roberto Rocha (PTB) cobrou esclarecimentos do governador Carlos Brandão (PSB) a respeito do suposto uso de aeronaves do Governo pelo ex-chefe do Palácio dos Leões, Flávio Dino (PSB). A denúncia que aponta que o pré-candidato ao Senado estaria sendo beneficiado com a estrutura de Governo para participar de atos oficiais do Palácio dos Leões no interior do estado ganhou repercussão no último fim de semana. “Governador Brandão, responda ao povo maranhense. Pode o helicóptero do Governo, que é um bem público, comprado com dinheiro público, ser usado pelo ex-governador em evento público? O proibido tem que ser para todos, para mim e para ele também. Responda publicamente, governador!”, escreveu Rocha. Dino fez parte de agenda oficial do Governo na região tocantina, acompanhando o secretário-chefe da Casa Civil, Sebastião Madeira e de aliados. Já o atual governador Brandão não participou das últimas agendas de Governo no Maranhão devido a uma cirurgia em São Paulo
Rodrigo Pacheco esclarece polêmica sobre “orçamento secreto”
Durante entrevista ao programa Roda Viva da TV Cultura, nesta segunda (17/05), o presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG) esclareceu a polêmica envolvendo o “orçamento secreto”. Ele explicou que as emendas de relator foram uma forma de descentralizar o encaminhamento de recursos do Executivo, pois, segundo Pacheco, deputados e senadores têm melhores condições de “aferir as necessidades da população brasileira”. “Estamos inteiramente à disposição para identificar e rastrear uma a uma dessas emendas parlamentares para identificar a finalidade social e a aplicação delas”, afirmou o senador, e negou que o Congresso tenha descumprido a determinação do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre dar transparência às emendas. Na oportunidade, Rodrigo Pacheco ressaltou que há uma “demonização” do uso destas emendas. “O que estou vendo é uma demonização da atividade político-parlamentar em prestígio de algo que seja secreto dentro do Poder Executivo”, disse.
Rocha deve ler relatório da Reforma Tributária neste mês
O senador Roberto Rocha (PSDB), relator da reforma tributária na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, deve fazer a leitura do parecer sobre a pauta em 9 de janeiro. Em 2021, o parlamentar apresentou o relatório da reforma destacando que os impostos se tornarão mais transparentes para o consumidor e reduzirá a burocracia ao criar um único tributo, colaborando, dessa forma, com a aceleração do ritmo de crescimento econômico do Brasil. “A Reforma que vai destravar o Brasil e gerar milhões de empregos, renda e pleno desenvolvimento é a Reforma Tributária. Quem acompanha o meu trabalho sabe que carrego essa bandeira há três anos. No ano passado, apresentamos o relatório da reforma e para o início de 2022 faremos a leitura e votação da matéria já na primeira sessão da Comissão de Constituição e Justiça. Vamos em frente por um Brasil melhor, com aumento da arrecadação, maior distribuição de renda e redução natural e gradativa da carga tributária nacional”, publicou o senador em suas redes sociais. De acordo com Rocha, será concedida vista coletiva do parecer após a leitura e a proposta será votada pelo colegiado em 16 de fevereiro.
Roberto Rocha descarta intriga com Josimar de Maranhãozinho
O senador Roberto Rocha (sem partido) utilizou suas redes sociais para descartar possível “intriga” com o deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL). Adversários políticos do senador, que tem aparecido bem colocado nos levantamentos de 2022 rumo ao Palácio dos Leões, asseguram que ele estaria tramando tomar o partido de Josimar. No entanto, Roberto Rocha lembrou que sua relação com o líder do PL no Maranhão vem de longa data e destacou um episódio de 2006. Em 2006 fui eleito o deputado federal mais votado do estado. E qual o município eu tive a maior votação proporcional? Maranhãozinho. E quem era o prefeito que me apoiou? Josimar. Precisa desenhar, comunistas? Ou vão insistir nesta tentativa de intriga idiota? — Roberto Rocha (@RobertoRocha_MA) February 22, 2022 Os rumores entre o senador e o deputado ocorreram após um jantar, na semana passada, em que estavam reunidos para, supostamente, discutir nomes e alianças com foco nas eleições de 2022. O encontro gerou especulações de que Rocha teria se colocado como opção para ser representante do PL na disputa pelo governo do Maranhão. Roberto Rocha, no entanto, não confirmou se irá mesmo se filiar no Partido Liberal e se poderá compor uma chapa com Josimar de Maranhãozinho.