Rogério Cafeteira rebate críticas de Yglésio sobre futebol do MA
O ex-secretário de Estado do Esporte e Lazer (SEDEL) rebateu as críticas do presidente do Moto Club e deputado estadual Yglésio Moyses feitas na última semana sobre o repasse de verbas oriundas da Lei de Incetivo ao Esporte para os clubes de futebol do Maranhão. Em discurso na sessão plenária da Assembleia Legislativa na última quarta (20), Yglésio mencionou que o futebol cearense evoluiu devido ao apoio do Governo, reclamou das condições para fazer o espetáculo no estado e afirmou que o Campeonato Maranhense de Futebol já encerrou e as agremiações esportivas ainda não receberam nada. “Lamentavelmente, esses anos do Governo do estado, o futebol foi visto como um esporte marginal. O fato é, recurso não chega e precisa do investimento no futebol. Na hora, todo mundo utiliza do futebol do ponto de vista político quando quer fazer sua eleição. Aí na hora de fazer o investimento no futebol, não quer pagar o futebol. Como é que faz?”, declarou o deputado presidente do Moto Club na última semana. Na oportunidade, o ex-titular da SEDEL se pronunciou por meio de suas redes sociais, alegando que Durante a gestão do ex-governador Flávio Dino foram investidos mais de R$ 8,4 milhões em apoio direto ao campeonato maranhense, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. Venho desmistificar a polêmica levantada, em relação ao campeonato Maranhense de Futebol, quando foi questionada uma suposta falta de investimento do Poder Público aos clubes de futebol do Maranhão. Vamos fatos: — Rogério Cafeteira (@depcafeteira) April 22, 2022 – À frente da Sedel, como secretário, pude intermediar diversos ações em apoio aos clubes. Inclusive ressalto a renúncia do @GovernoMA / SEDEL ao direito legal de percentual da bilheteria dos jogos que envolviam times maranhenses, independente da competição. — Rogério Cafeteira (@depcafeteira) April 22, 2022 Aproveito a oportunidade para, mais uma vez, agradecer ao governador @FlavioDino por ter tido a honra de participar de sua equipe de governo pelo período de 2019 a 2022. — Rogério Cafeteira (@depcafeteira) April 22, 2022
Jogo entre Flamengo e Madureira não ocorrerá em São Luís
A assessoria do Clube de Regatas do Flamengo negou a possibilidade de jogar em São Luís pelo Campeonato Carioca. A notícia foi divulgada pelo portal Imirante Esporte. Segundo informações, a vinda do time Rubro-Negro para atuar no Estádio Castelão foi uma possibilidade levantada pelo secretário da SEDEL, Rogério Cafeteira. Mas, de acordo com a assessoria do Flamengo, houve uma sondagem para que um jogo acontecesse, porém a possibilidade de que haja a partida na capital maranhense é nenhuma. A última vez que o Flamengo jogou em São Luís foi no ano de 2014 contra o Criciúma, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro, cujo jogo terminou empatado em 1 a 1. Na época, os ingressos custaram entre R$30 e R$100.
Jogo do Flamengo no Castelão pode custa R$ 150 em média
O jogo entre Madureira e Flamengo, válido pela 7 rodada do Campeonato Carioca 2022, pode acontecer em São Luís, no estádio Castelão. Caso confirmado, a partida deve ocorrer entre os dias 15 e 17 de fevereiro. De acordo com o secretário de Esportes do Maranhão, Rogério Cafeteira, existe uma expectativa que o preço médio do ingresso do jogo seja de R$150 com capacidade de 70% do Castelão, o que poderia garantir a presença de 28 mil torcedores. O titular da SEDEL informou que não é o Governo que está trazendo a partida, mas um grupo de empresários que já teria comprado o mando de campo do Madureira. No entanto, para trazer esse jogo para cá, o time rubro negro deve avaliar os custos e fazer um planejamento, tendo em vista que o time atualmente só viaja em voo fretado, isto é, existe a necessidade de toda uma logística que garanta a viabilidade da partida na capital maranhense. O Governo do Estado já apresentou o protocolo para a realização da partida e exigirá o comprovante das duas vacinas ou um PCR negativo nas últimas 48 horas por parte dos torcedores. Mesmo sendo uma iniciativa privada, a realização da partida entre Madureira e Flamengo pode trazer dividendos ao Governo do Maranhão, haja vista que uma parcela da renda total do jogo será repassada a Secretaria de Estado do Esporte e Lazer (SEDEL). A última vez que o Flamengo jogou em São Luís foi no ano de 2014 contra o Criciúm, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro, cujo jogo terminou empatado em 1 a 1. Na época, os ingressos custaram entre R$30 e R$100.
Surto machista faz Rogério Cafeteira atacar secretária de Planejamento
O secretário de Esportes do Governo do Estado do Maranhão, Rogério Cafeteira, usou suas redes sociais para atacar a também secretária Cynthia Mota, titular da pasta do Planejamento. Cafeteira publicou uma indireta que foi respondida por Cynthia Mota. Tem alguns jabutis em cima de árvores que acham que são macacos!! — Rogério Cafeteira (@depcafeteira) October 22, 2021 É só o que tem, um povo que nunca foi nada, até pra se eleger sempre foi difícil e agora se acha a bala, como dizia minha avó: fia tu ainda vai ver coisa……. — Cynthia Mota (@cynthiamota71) October 22, 2021 Na réplica, e já com o entrevero entre os dois evidenciado, o secretário desmereceu a capacidade de Cynthia Mota em conduzir o cargo que ocupa. Tem umas que parecem o “praga” da Xuxa, e ainda são mortas de preguiça!! — Rogério Cafeteira (@depcafeteira) October 22, 2021 O comentário misógino foi acompanhado pelo secretário de saúde, Carlos Lula. Um bocado desses — Carlos Eduardo Lula (@carloselula) October 22, 2021 O silêncio do movimento feminista em relação a um homem que desmerece a capacidade de uma mulher em relação ao cargo que ocupa e credita sua ascensão a favores diz muito sobre o feminismo dos tempos atuais. Se não fosse Cafeteira secretário do comunista Flávio Dino, estaria sendo cancelado. Como é esquerdista, pode afirmar que qualquer mulher em qualquer lugar está lá por favor e não por capacidade. Nada irá acontecer. DETALHE: Não foi a primeira vez que Cafeteira agiu de forma a atacar mulheres na política. Quando deputado, na legislatura 2015 a 2018, ele teve como um dos pontos altos do seu mandato os ataques contra a ex-deputada Andrea Murad. Como hoje, na ocasião nenhuma militante do movimento feminista demonstrou incômodo. Se fosse eu a escrever sobre mulher que está no cargo porque não tem capacidade e é jabuti…
O problema é a falta de coerência, meu caro Carlos Lula
O presidente do CONASS (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) e secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula, assinou uma carta enviada ao presidente do Fórum dos Governadores, Wellington Dias, do Piauí, destacando os riscos da realização da Copa América no Brasil. Carlos Lula disse que o evento, que não terá a presença de público nos estádios, pode ajudar a disseminar rapidamente o vírus da Covid-19. “As variantes da Covid-19 podem ser disseminadas rapidamente, eventos de aglomeração demonstraram capacidade de adoecer grande número de pessoas após a ocorrência, é difícil de implementar medidas de proteção nessas situações e as pessoas, mesmo que vacinadas, podem se contaminar ou disseminar o vírus”, diz um trecho da carta. O posicionamento de Carlos Lula seria absolutamente normal, mas digo seria pelo fato de que, infelizmente, o debate parece ser político partidário e não técnico/científico, isso sem falar na falta de coerência do secretário de Saúde do Maranhão e presidente do CONASS. O Carlos Lula que critica a realização da Copa América no Brasil, mesmo sem a presença da torcida nos estádios, é exatamente o mesmo gestor que defendeu no Maranhão, no mês de maio, a realização da final do Campeonato Maranhense com a presença de público no Estádio do Castelão, local da decisão. Carlos Lula participou de uma reunião, no dia 11 de maio, que decidiu que a decisão do Campeonato Maranhense entre Moto e Sampaio, seria o primeiro evento teste com público no Maranhão (reveja). Ainda bem que, após as críticas, prevaleceu o bom senso e o tal evento teste acabou sendo cancelado. Como explicar que quem defendeu a presença de público no Estádio do Castelão, na final do Campeonato Maranhense, agora, menos de um mês depois, seja contra a realização de um evento sem a presença do público nos estádios??? A mudança seria apenas pelo fato do presidente da República, Jair Bolsonaro, ter dado o aval para o evento??? Como infelizmente tem sido constatado, foi justamente no Brasil que a Covid-19 conheceu, e parece que gostou, da politicagem.