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Monumento Princesa Isabel é alvo de vandalismo no RJ

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O monumento em homenagem a Princesa Isabel, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, foi alvo de vandalismo. O ato foi flagrado por imagens de câmera de segurança, que mostram o momento em que um vândalo de cabelos compridos, vestindo bermuda, camiseta e boné, chega com uma mochila nas costas, portando um skate nas mãos e spray. Na oportunidade, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, denunciou o caso e se manifestou por meio de suas redes sociais, solicitando auxílio dos usuários a localizar o indivíduo responsável pelo ato de vandalismo. “Me ajudem a tornar esse sujeito famoso!!!! Monumento Princesa Isabel – Av. Princesa Isabel, Alt. Av. Atlântica – Copacabana. Quem reconhecer, pode mandar pelo direct”, publicou Eduardo Paes no Twitter. Me ajudem a tornar esse sujeito famoso!!!! Monumento Princesa Isabel – Av. Princesa Isabel, Alt. Av. Atlântica – Copacabana. Quem reconhecer, pode mandar pelo direct pic.twitter.com/OVsGprlxIr — Eduardo Paes (@eduardopaes) May 8, 2023

PM do Rio de Janeiro prende 22 bandidos no Complexo da Maré

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A Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro prendeu nesta quarta (6) 22 bandidos em ação que visava capturar criminosos oriundos de outros estados que estariam escondidos na região. Na ocasião, 16 presos se esconderam dentro do Centro Integrado de Educação Pública (Ciep) – uma unidade escolar na comunidade – e deram ordens para que a população se dirigisse ao colégio para evitar que fossem pegos pela polícia. Por conta disso, como medida de segurança, 23 colégios das redes municipal e estadual de ensino não funcionaram ao longo do dia, prejudicando várias crianças. Para controlar a situação, os policiais fizeram uso de bombas de gás lacrimogêneo, equipamento de menor poder ofensivo. A operação apreendeu fuzis, pistolas, granadas, drogas, veículos, rádios comunicadores e foi realizada por policiais militares do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e do Batalhão de Ações com Cães (BAC), com suporte do batalhão da PM instalado na Maré.

Gaeco investiga a Sinfra em operação no Maranhão, RJ e TO

Copia de Imagem Principal BRANCA

O Grupo de Atuação Especial no Combate às Organizações Criminosas (GAECO), juntamente com a Policia Civil do Estado do Maranhão, com o apoio operacional do GAECO – RJ e do Ministério Público do Estado do Tocantins (MPTO), em apoio a investigação em curso na 1ª Promotoria de Justiça Especializada na Defesa do Patrimônio Público de Imperatriz, realizam na manhã desta quinta (17), nas cidades de Imperatriz (MA), Rio de Janeiro (RJ) e São Miguel (TO), a Operação Impacto. A Operação resultou na prisão preventiva de um servidor público vinculado a Superintendência de Limpeza Pública Urbana de Imperatriz, investigado pelo suposto cometimento dos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, falsidades documentais e fraudes licitatórias associado com outros servidores da Secretaria de de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sinfra) e de outros órgãos públicos do Município de Imperatriz. As investigações se iniciaram após representação formulada pela 1º Promotoria de Justiça Especializada na defesa do Patrimônio Público de Imperatriz, dando conta de uma possível organização criminosa com atuação no âmbito da Sinfra e Superintendência de Limpeza Pública Urbana de Imperatriz, integrada por agentes públicos e por particulares, dividida em núcleos administrativo e empresarial, estruturada para o desvio de verbas públicas do erário municipal. No curso da investigação, foram colhidos indícios de que um grupo criminoso organizado atuou para direcionar, em favor de uma empresa, a Concorrência Pública 003/2017-SINFRA (processo licitatório 22.01.027/2017-SINFRA), destinado a contratação de firma especializada em limpeza pública urbana pelo prazo de doze meses. O processo efetivamente resultou na contratação, em maio de 2018, da empresa investigada, pelo valor de R$ 25.968.018,96. O valor foi elevado ao total de R$ 58.183.579,48 depois de dois aditivos que estenderam o contrato até março de 2021. Além de uma prisão preventiva, foram cumpridos 17 mandados de busca e apreensão, em endereços vinculados aos investigados, nas cidades de Imperatriz (MA), Rio de Janeiro (RJ) e São Miguel (TO), assim como na sede da empresa e em algumas Secretarias Municipais de Imperatriz, com o objetivo de coletar elementos documentais probatórios. A decisão judicial, deferida pela 1ª Vara Criminal de Organização Criminosa da Comarca de São Luís/MA, além das medidas cautelares pessoais e probatórias, determinou, ainda, a indisponibilidade e bloqueio de bens de valores correspondentes ao ganho econômico supostamente conseguido pelos agentes, calculado em R$ 10 milhões. Este valor foi o confirmado pericialmente, até o momento, resultado de superfaturamento nos pagamentos realizados. Foi determinado, ainda, o afastamento temporário de quatro servidores públicos investigados. Entre eles estão o secretário e subsecretário da Sinfra de Imperatriz, o superintendente de Limpeza Pública Urbana e um fiscal do contrato, que foram afastados por tempo indeterminado dos cargos públicos. Após os procedimentos de praxe, o preso será encaminhado ao Instituto Médico Legal para realização de exame de corpo de delito, com posterior encaminhamento a Unidade Prisional de Imperatriz, onde permanecerá à disposição da Justiça.

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