Preços de alimentos sobem e picanha tem alta de 43,5%
BRASIL, 04 de outubro de 2024 – Levantamento da empresa Neogrid revela que o preço de alimentos essenciais, como carnes, leite, café e feijão, apresentou aumento significativo no Brasil nas últimas semanas. A carne bovina foi uma das mais impactadas, especialmente a picanha, que registrou alta de 43,5%, saltando de R$ 59,62/kg em 4 de agosto para R$ 85,56/kg em 15 de setembro. Esse aumento foi atribuído às queimadas, que agravaram a situação já afetada pela seca, segundo a chefe de Customer Success e Insights da Neogrid, Anna Fercher. Ela explicou que o deslocamento para a criação de gado em confinamento, mais caro, tem pressionado os preços da carne e dos derivados lácteos. Ainda segundo o levantamento de preço dos alimentos, o preço do leite também subiu, com aumento de 9,6%, passando de R$ 6,02 para R$ 6,60 por litro no mesmo período.
Preço dos alimentos de festa junina sobe quase 7% em 12 meses
BRASIL, 24 de junho de 2024 – Os alimentos típicos de festa junina, como bolos, canjicas e milhos cozidos, estarão mais caros neste ano. Um levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV) mostrou que o preço dos ingredientes para esses pratos tradicionais subiu, em média, 6,91% nos últimos 12 meses. Os dados foram divulgados nesta segunda (24), pelo jornal O Globo. O aumento do preço dos produtos típicos de festa junina quase dobrou, ao compará-lo com a inflação. De acordo o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-10), a inflação no período foi de 3,65%. A pesquisa analisou os preços de 27 itens da cesta do IPC/FGV até a segunda semana de junho. A batata-inglesa, comum em caldos e sopas juninas, teve a maior alta, com 75,79%, nos últimos 12 meses. Outros itens, como arroz, maçã e batata-doce, subiram 24,89%, 22,62% e 14,18%, respectivamente.
Preço de alimentos já sobe mais que o dobro da inflação este ano
BRASIL, 15 de março de 2023 – Os preços dos alimentos consumidos nos lares brasileiros têm experimentado uma nova escalada desde outubro do ano passado, superando a taxa de inflação. Nos primeiros dois meses deste ano, janeiro e fevereiro, a alta atingiu 2,95%, mais que o dobro da taxa oficial de inflação medida pelo IPCA, que foi de 1,25% no mesmo período. O aumento tornou-se tema central em uma reunião ministerial convocada pelo presidente Lula nesta quinta (14), em sinalização de preocupação no Palácio do Planalto.