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PT celebra 44 anos com festa e convites de até R$ 20 mil

PT festa

BRASIL, 1º de março de 2024 – O Partido dos Trabalhadores (PT) está organizando uma celebração em comemoração aos seus 44 anos, que foram completados no início deste mês. O evento, marcado para a noite do dia 20 de março, já conta com presenças confirmadas, incluindo a da primeira-dama Janja da Silva e ministros do governo Lula (PT). Embora o presidente tenha sido convidado, a participação de Lula ainda não foi confirmada até o momento. A secretária nacional de Finanças e Planejamento do PT, Gleide Andrade, ressaltou que Janja tem contribuído pessoalmente na organização cultural do evento, que consistirá em um jantar. As atrações para a noite serão divulgadas em breve.

Rubens Jr se filia ao PT na próxima semana

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Na última semana do prazo da janela partidária, o deputado federal Rubens Júnior, que já deixou o PCdoB, vai se filiar ao PT na próxima semana. O parlamentar vai buscar a reeleição na Câmara Federal e a expectativa é que ingresse no Partido dos Trabalhadores na próxima terça (29). Na oportunidade, Rubens Junior falou sobre sua relação histórica com o partido do ex-presidente. “Eu já tenho uma relação histórica com o partido, sempre defendemos as mesmas bandeiras. O partido já me apoiou na eleição de prefeito de São Luís e tenho uma ótima relação com a militância. A minha chegada no partido também é uma forma de reforçar a pré-campanha do presidente Lula e também as pré-candidaturas de Flávio Dino para senador e de Carlos Brandão para o governo do Estado”, afirmou. O deputado ainda chegou a conversar com o Partido Progressistas, mas preferiu atender o convite da parlamentar Gleisi Hoffmann.

Petista do MA considera oposição à Lula um retrocesso às mulheres

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Em manhã de pronunciamentos voltados ao Dia da Mulher na Assembleia Legislativa do Maranhão, nesta terça (8), o deputado estadual Zé Inácio (PT) afirmou que Lula é saída para a mulher brasileira, considerando a oposição um retrocesso. Na oportunidade, o petista associou o machismo à Direita ao citar o recente episódio dos comentários sexistas do parlamentar Arthur do Val ao ex-juiz e pré-candidato à presidência da República Sérgio Moro (Podemos), mencionando, ainda, o chefe do Executivo Nacional Jair Bolsonaro (PL) “Ele (Arthur do Val) se elegeu um dos deputados mais votados do Estado de São Paulo exatamente porque defende esse pensamento da direita que não reconhece a mulher como ser humano […] Não podemos desconectar o pensamento da direita, que hoje representa esses jovens do MBL, que tem como pré-candidato Sergio Moro. E tem também a direita conservadora que apoia Bolsonaro. São aqueles mesmos que negam as mulheres, como ele vem fazendo esses anos”. Zé Inácio concluiu seu discurso apontando o que seria a provável solução para que a mulher brasileira tenha voz e vez, mencionando que seu partido garantiu espaço, dignidade e direito para o público feminino. “Vocês sabem a saída para que a mulher tenha voz e vez. É Lula presidente do Brasil. Quando o PT governou nosso país, garantiu espaço, dignidade e direito para às mulheres. Não é atoa que o Partido dos Trabalhadores elegeu a primeira mulher presidente do Brasil”, encerrou.

Ex-prefeita de Urbano Santos tem filiação excluída pelo PT

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A pré-candidata a deputada estadual e ex-prefeita de Urbano Santos, Iracema Vale, teve sua filiação ao PT maranhense excluída pela Direção Estadual do partido. Depois de concluir seu mandato de prefeita, Iracema Vale se filiou ao PT no diretório municipal de Urbano Santos para seguir com sua pré-candidatura como deputada estadual. No entanto, a regra do partido é que um retorno aos quadros da sigla devem passar pela autorização da executiva estadual. Por meio de carta, Iracema alegou que tomou conhecimento por blogs, os dirigentes têm outros candidatos a deputado estadual e não queriam a candidatura de uma mulher entre os mais votados pelo PT. O destino partidário da ex-prefeita Iracema Vale ainda não foi definido, mas de acordo com a carta, ela deve permanecer no mesmo campo político e aguardar prazos da legislação eleitoral para migrar para outra legenda.

“Revogaço” do PT agrada esquerda, mas afasta Lula do centro

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A sinalização do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que, se for eleito em outubro, vai revogar a reforma trabalhista e o teto de gastos e que vai rever privatizações foi comemorada por setores do PT e lideranças de outros partidos desse campo – como o Psol, por exemplo. No entanto, a medida estremeceu a possibilidade de Lula atrair aliados do centro para sua campanha. E também acendeu um alerta no ex-governador paulista Geraldo Alckmin (sem partido), cotado para ser vice na chapa do ex-presidente. No campo da esquerda, as sinalizações foram comemoradas, por exemplo, por lideranças do Psol, partido que já demonstrou resistência em apoiar o nome de Lula por causa da aproximação com Alckmin. “A sinalização de Lula pela revogação da reforma trabalhista é um passo importante. Que seja levada adiante e que vá além, com a revogação do igualmente desastroso teto de gastos”, disse Guilherme Boulos (Psol). Na mesma linha, o deputado Ivan Valente (Psol-SP), defendeu ser necessário Lula fazer sinalizações para a classe trabalhadora. “É uma sinalização muito positiva”, afirmou. Apesar dos aplausos de parte da esquerda, líderes petistas que defendem uma aproximação de Lula com partidos de centro admitem que o ex-presidente criou uma polêmica “desnecessária”. “Ele colocou em discussão um tema polêmico que não estava em pauta. Só serviu para provocar reação da mídia, do mercado e dos nossos adversários”, afirmou um integrante da bancada do PT. Sem uma pacificação dentro do PT e de movimentos de esquerda sobre a composição de Lula com Alckmin, entusiastas da chapa entraram em campo para tentar contornar a crise gerada pelo “revogaço” prometido pelo ex-presidente. Líderes petistas ouvidos pela Gazeta do Povo admitem que procuram aliados do ex-governador tucano para “aparar as arestas” dos últimos dias. Como forma de amenizar a crise, petistas argumentaram para os aliados de Alckmin que Lula ainda precisa explicar a proposta sobre as mudanças da reforma trabalhista diante dos políticos de centro e, principalmente, perante a sociedade. A promessa é enviar detalhes da proposta a Alckmin, para que o tema possa ser esclarecido. De acordo com essas lideranças petistas, Alckmin sinalizou que poderia ficar isolado e sem discurso para levar seus aliados do centro para o lado de Lula nas eleições com sinalizações como essa do revogaço. Lideranças de outros partidos do centro que também buscam aproximação com Lula, como o MDB, também demonstraram contrariedade com a guinada muito à esquerda nas propostas do ex-presidente – que, aliás, já havia causado polêmica em sua pré-campanha ao defender ditadores de esquerda, como Daniel Ortega, da Nicarágua. “[A chapa com Alckmin] é uma sinalização para a sociedade do que Lula pretende imprimir em seu governo. Será um governo de mudanças e de diálogo. Alckmin tem diálogo com alguns setores que nós já tivemos e perdemos”, disse recentemente o senador Humberto Costa (PT-PE). Lula participa de encontro sobre reforma trabalhista com espanhóis Um esboço das propostas do PT para mudanças na legislação trabalhista começou a ser discutido na terça-feira (11) durante um encontro de Lula, economistas e sindicalistas com representantes do governo espanhol, além do ex-primeiro-ministro da Espanha José Luis Rodríguez Zapatero. O país europeu começou a revisar alterações nos direitos dos trabalhadores feitas em 2012, e vem sendo usado como exemplo por Lula. No encontro com os espanhóis para conhecer mais profundamente a contrarreforma trabalhista da Espanha, Lula não defendeu abertamente a revogação da reforma brasileira. Mas, segundo relatos de pessoas que participaram da reunião, publicados pelo jornal Folha de S.Paulo, o ex-presidente encorajou a discussão do assunto e disse ser a favor de que, por exemplo, motoristas e entregadores de aplicativo tenham direitos trabalhistas. Alckmin defende mudanças na reforma trabalhista, mas não revogação Apesar do impasse envolvendo o revogado do PT, Geraldo Alckmin já sinalizou ser favorável a discutir mudanças pontuais na reforma trabalhista. No entanto, não pretende defender a revogação total do que foi aprovado pelo Congresso no governo do ex-presidente Michel Temer (MDB). A preocupação de Alckmin foi sinalizada durante um encontro nesta semana com o deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP). O parlamentar, que já foi líder da Força Sindical, convidou Alckmin para se filiar ao partido e ser vice na chapa de Lula. De acordo com Paulinho da Força, Alckmin concorda que pontos da reforma trabalhista precisam ser revistas e ajustados. “O Alckmin concorda que alguns pontos precisam de ajustes. Tem mudanças que podem ser feitas por MP [medida provisória]”, afirmou Paulinho da Força. Aliados de Alckmin admitem que o ex-governador pretende discutir essas eventuais mudanças também com entidades patronais. No PT, a ideia dos aliados de Lula é apresentar uma proposta sobre as mudanças na reforma trabalhista em meados de maio, período em que os petistas já esperam ter consolidado a chapa com Geraldo Alckmin. Além do ex-governador, lideranças de partidos de centro acompanham as sinalizações de Lula antes de fechar um apoio formal a candidatura do ex-presidente. O objetivo de Lula é atrair o PSD e setores do MDB, partidos que integraram o governo de Michel Temer e defenderam a reforma trabalhista e o teto de gastos. Até uma consolidação das candidaturas, integrantes desses partidos admitem que pretendem manter um pragmatismo sobre as propostas do ex-presidente.

120 números que provam que o PT foi uma tragédia para o Brasil

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Não é mais uma questão de “o brasileiro tem memória fraca”. Nenhum ser humano normal tem capacidade cerebral para manter frescos na mente todos os números da tragédia petista. Não foi à toa que Dilma contava com apenas 10% de apoio popular em seu último ano de governo. Não foi à toa que a grande maioria dos brasileiros pediu seu impeachment. Apesar disso, o cidadão comum nunca terá a plena consciência da dimensão dos prejuízos causados ao Brasil pelos governos petistas. E é justamente isso que permite que a esquerda ainda ouse se apresentar como vítima de golpe e até como a salvadora de um país arrasado, segundo ela, por Michel Temer e logo depois Jair Bolsonaro e seus eleitores. Diante de tanto cinismo, dei-me ao trabalho de compilar, a partir de meus arquivos da época do impeachment, alguns números que ilustram muito bem o nível de devastação do petismo. As fontes estão no final do texto. Tomem fôlego. Economia e estatais Dilma entregou um país com inflação de 10,7% em 2015, a maior taxa desde 2002, e uma taxa de desemprego de 10%, um aumento de 38% em relação ao ano anterior. Ou seja: cerca de 2,8 milhões de pessoas perderam o emprego em apenas um ano. Em 2015, o país tinha uma dívida pública de R$ 2,8 trilhões, 21,5% superior a de 2014. A parcela do PIB destinada a investimento era de 2% (Paraguai e Peru, por exemplo, investiam 11% naquele período). A renda média do trabalhador caiu 3,7%. A produção de bens de capital (máquinas e equipamentos) teve queda de 24%, com a atividade industrial como um todo tendo diminuído 11%. A indústria utilizava apenas metade de sua capacidade produtiva. A participação da indústria no PIB era de 17% em 2003. Em 2015, estava em 9%. Em 2015, o Brasil ocupava a 75° posição no Ranking internacional de competitividade. Durante a campanha eleitoral de 2014, Dilma prometeu manter os “direitos dos trabalhadores”, mas assim que assumiu o segundo mandato, anunciou restrições nos cadastros de seguro-desemprego e na concessão de abonos salariais. A petista entregou a Petrobrás com um prejuízo de R$ 34 bilhões, com as ações da empresa tendo perdido 55,6% do valor. Nos últimos dois anos de seu governo, a Petrobrás demitiu 170 mil funcionários. O rombo nos fundos de pensão de empresas controladas pelo governo foi de R$ 47 bilhões, a serem cobertos pelos funcionários dessas estatais. Educação Em seus últimos anos de governo, Dilma cortou 40% nas verbas do Ministério da Educação, o que gerou em 2015 o colapso das universidades públicas. Nada menos do que 48 das 63 universidades federais interromperam suas atividades por falta de pagamento de salários e até por falta de condições de uso. Depois de 13 anos no poder, os petistas entregaram o país com apenas 32,8% dos jovens de 18 a 24 anos de idade frequentando escolas ou universidades. Das mulheres dessa faixa etária, 26% abandonaram os estudos para cuidar de serviços domésticos. A evasão escolar saltou de 7,6% para 16,2% na época em que o Ministro da Educação era Fernando Haddad. Cerca de 20% da população brasileira dessa faixa etária nem estudava, nem trabalhava. Dos estudantes do ensino médio da rede pública, 5% se formavam sem os conhecimentos básicos em matemática. Apenas 10% dos estudantes universitários estavam matriculados em cursos tecnológicos. Apenas 33% das creches prometidas foram construídas. No ENEM de 2015, mais de 53 mil candidatos receberam nota zero na redação. Dos 5,3 milhões de pessoas que fizeram esta prova, cerca de 60% receberam notas abaixo de 600, numa escala de 0 a 1000. Em seu último ano de governo, Dilma cortou 75% da verba do CAPES e metade das vagas do Pronatec. No geral, Dilma cortou R$ 9 bilhões da verba para educação em 2015. Ao final de seu governo, um ladrão ou assassino preso custava R$ 2,4 mil por mês, enquanto um jovem pobre e dedicado, estudante do ensino médio, custava R$ 2,2 mil por ano. No entanto, o resultado geral foi o país entregue na 133ª posição, entre 139 países, no ranking de desempenho de estudantes nas áreas de matemática e ciências. Vale lembrar que o Brasil gastava 5,8% do PIB com educação, enquanto Cingapura e Japão (países que ocupam o topo do ranking de qualidade de educação), gastavam 3% e 3,8%, respectivamente. Saúde Durante os governos Dilma, foram desativados 23,5 mil leitos do SUS, o equivalente a 7% do total. Cerca de R$ 3,2 bilhões deixaram de ser repassados aos estados e municípios para serem utilizados nessa área. Devido à recessão, quase 3 milhões de pessoas deixaram de utilizar planos de saúde privados por não terem como pagar. Apenas em 2015, Dilma cortou quase R$ 12 bilhões do Ministério da Saúde. Dilma entregou um Brasil com cerca de 25% dos brasileiros vivendo na linha da pobreza. No Nordeste, essa parcela era de 43,5%. O Brasil dos “grandes avanços sociais” promovidos por Lula e Dilma ocupava a 75° posição no índice de desenvolvimento humano (IDH) e a 1° posição em número de assassinatos, cerca de 13% dos casos registrados no planeta. Entre 2015 e 2016, os casos de dengue tiveram um aumento de 46%. Nesse mesmo período, cerca de 10% da população brasileira foi infectada pelo zika vírus – o maior surto dessa doença na história do mundo. As principais vítimas foram mulheres grávidas, cujos bebês acabaram desenvolvendo microcefalia. Quase 4 mil casos registrados. Infraestrutura e moradia Mesmo com todo o dinheiro que entrou no país na época do boom das commodities, quando o PIB foi triplicado, não houve progresso significativo em saneamento básico. Quando Dilma deixou a presidência, metade da população ainda não tinha acesso a água tratada e a sistemas de coleta de esgoto. Apenas 40% dos dejetos coletados eram tratados e 58% das obras de saneamento básico estavam paradas. Após 13 anos de petismo, o Brasil ocupava a 112ª posição no ranking mundial de saneamento básico. Mais de 40% dos imóveis adquiridos durante o governo Dilma foram devolvidos às construtoras.

De olho em 2022, Vice-presidente do PT deve chegar em São Luís

Márcio Macedo, vice-presidente nacional do PT, deve chegar nesta quarta-feira (10) na capital maranhese para reunião com aliados políticos. A expectativa é que a visita de Márcio em São Luís dure dois dias. Ele terá uma agenda importante, com debates para decidir os rumos do partido nas eleições de 2022. Um dos seus compromissos é a reunião com os pré-candidatos ao Governo do Maranhão dentro do grupo político do governador Flávio Dino (PSB). Vale lembrar que o PT já tem uma pré-candidatura, a do secretário de Educação do Maranhão, Felipe Camarão. Márcio Macedo também vai conferir o andamento do PT no Maranhão e passar todas as informações para a Executiva Nacional. Por isso, o partido deve ter uma semana decisiva sobre as eleições de 2022.

Em pleno Brasileirão STF quer barrar Copa América

Copa America Bozo

Após ação do Partido dos Trabalhadores (PT) alegando que a realização da Copa América no Brasil seria uma medida “irresponsável e inconstitucional”, Ricardo Lewandowski, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), exigiu informações de Jair Bolsonaro, presidente da República, sobre execução do evento. O PT entrou com ação solicitando ao STF o impedimento do governo Federal na assinatura de contratos com a Conmebol ou com a CBF para garantir a realização da competição. No texto proferido nesta terça-feira (1º) em resposta à ação da sigla de esquerda, o ministro Lewandowski ressaltou a “urgência do caso” devido à crise sanitária provocada pela Covid-19. A argumentação por parte de pessoas ligadas ao governo Federal, especialmente Luiz Eduardo Ramos, ministro da Casa Civil, é que seria incoerente o Brasil não sediar os jogos visto que o país já permite torneios como campeonato brasileiro, estaduais, Libertadores e Sul Americana. Durante solenidade no Ministério da Saúde, na tarde desta terça, Bolsonaro afirmou que governadores do Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Rio de Janeiro aceitaram receber os jogos. A Copa América 2021 está programada para ocorrer entre os dias 13 de junho a 9 de julho. O Brasil conquistou seu novo título em 2019, enquanto que o maior campeão do torneio é o Uruguai com 15 títulos.