China tem pior taxa de desemprego dos últimos dez anos
Segundo informado pela agência de notícias Reuters nesta quinta (23/06), a China tem pior taxa de desemprego da última década. Desta forma, mais de dez milhões de recém formandos chineses enfrentam a pior taxa de desemprego da última década. “O contrato social do governo com o povo era ‘fique fora da política e nós te garantimos que a cada ano você vai estar melhor […] Sem essa garantia, o que pode acontecer?”, disse Michael Pettis, professor da Universidade de Pequim, alegando que as rigorosas restrições no país aumentaram ainda mais os problemas econômicos. De acordo com a Randstad, empresa de recrutamento chinesa, neste ano, as novas contratações caíram entre 20% e 30% em relação ao ano passado, sendo o nível de desemprego no país é o pior desde a crise de 2008 e 2009. A estimativa é que o déficit tenha sido de pouco mais de 6%. O desemprego da juventude pode colocar em xeque a tentativa de reeleição de um terceiro mandato do ditador Xi Jinping (Partido Comunista Chinês), presidente da China.
Pesquisadora cogita criação da Covid-19 como arma biológica
A Dra. Monika Chansoria, escritora e pesquisadora sênior no Instituto de Assuntos Internacionais do Japão, concedeu entrevista exclusiva ao Professor Hermes Rodrigues Nery e fez duras declarações suspeitando das intenções da China e sua responsabilidade pela pandemia. De acordo com Chansoria, após o estabelecimento de um fundo especial para a inserção militar-civil de pesquisa básica, militares chineses debateram sobre chances de uma vitória sem derramamento de sangue por meio de iminentes bioarmas genéticas. Através disso, é necessária a implementação de uma investigação internacional independente para constatar indicações de que a Covid-19 possa ter sido fabricada no laboratório de Wuhan, além de analisar se o vazamento foi intencional. No entanto, o Partido Comunista Chinês faz tudo para impedir qualquer investigação confiável, uma vez que a China, na verdade, deveria cooperar com o inquérito e fornecer provas de que nada tem a ocultar. A pesquisadora alega que o país chinês impossibilitou o rastreio da evolução da doença ao não compartilhar nenhuma amostra de vírus vivo com o mundo exterior. A Dra. reforça que o Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, chefe da OMS, havia considerado que as evidências que apontavam um acidente de laboratório não era suficiente. Recentemente, o chefe da OMS acusou a China de não compartilhar os dados adequados com os pesquisadores nomeados pela Organização Mundial da Saúde para investigar as origens da pandemia do novo coronavírus. Dra. Monika fez breves apanhados históricos de armas biológicas e da pesquisa militar na China, possível nova configuração geopolítica conforme estratégia do partido que comanda a China, fóruns internacionais mais propícios para buscar a responsabilização pela instrumentalização da pandemia principalmente no mundo ocidental e se os Estados Unidos deveriam impor sanções rigorosas contra a China. Confira a entrevista completa