PF indicia Fred Campos, advogados, juízes e desembargadores

PF Operação

SÃO LUÍS, 7 de janeiro de 2025 – A Polícia Federal (PF) finalizou o relatório da Operação 18 Minutos e o enviou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), sob a relatoria do ministro João Otávio de Noronha. A investigação revelou um suposto esquema de manipulação de decisões judiciais, resultando no indiciamento de magistrados, assessores e advogados. No relatório, foram indiciados três desembargadores, dois juízes, além de vários advogados e assessores, por envolvimento em um esquema que supostamente permitia a emissão de decisões judiciais em tempo recorde para beneficiar partes específicas em processos. O nome da operação faz referência ao tempo médio de 18 minutos em que algumas sentenças eram expedidas. ADVOGADOS INDICIADOS E ACUSAÇÕES Entre os advogados mencionados no documento estão Francisco Xavier de Sousa Filho, José Helias Sekeff do Lago, Carlos José Luna dos Santos Pinheiro, Sebastião Moreira Maranhão Neto e Fred Campos. As acusações foram fundamentadas em vários dispositivos legais:

STF mantém relatoria da Operação Overclean com Nunes Marques

STF operação

BRASÍLIA, 04 de fevereiro de 2025 – O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, decidiu manter sob a relatoria do ministro Nunes Marques a Petição 13388, referente à Operação Overclean. A investigação apura supostos desvios de verbas de emendas parlamentares na Bahia e irregularidades em contratos firmados pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS). A decisão contraria pedido da Polícia Federal (PF), que solicitava a redistribuição do caso para o ministro Flávio Dino. A PF justificou o pedido alegando que Dino tem julgado sucessivas ações relacionadas ao desvio de emendas parlamentares. Em sua decisão, Barroso explicou que a atuação de Flávio Dino em processos envolvendo emendas parlamentares não configura motivo automático para a prevenção da relatoria. Segundo o presidente do STF, “Não há, no atual estágio das apurações, identidade de partes ou de origens que justifique a vinculação deste procedimento criminal com as investigações determinadas pelo ministro Flávio Dino”.

Suspeito de roubo a joalheria em shopping de SLZ é preso no DF

Shopping Operação

MARANHÃO, 03 de fevereiro de 2025 – A Polícia Civil do Maranhão prendeu, no Distrito Federal, um dos suspeitos de envolvimento no roubo de uma joalheria dentro de shopping em São Luís. O crime ocorreu na madrugada de 27 de janeiro. A Delegacia de Roubos e Furtos (DRF/SPCC) deu início a investigações logo após a ocorrência. As primeiras informações indicavam que o crime teria sido cometido por um grupo especializado oriundo de outro estado. Com a cooperação das forças policiais do Distrito Federal e de Goiás, as buscas foram intensificadas, com a montagem de barreiras nas rodovias para impedir a fuga dos criminosos.

Trio é alvo da Polícia por fraude em postos de gasolina

Polícia Operação

MARANHÃO, 14 de janeiro de 2025 – A Polícia Civil do Maranhão, por meio da Superintendência de Polícia Civil da Capital (SPCC), realizou uma operação para cumprir quatro mandados de busca e apreensão contra três suspeitos de furto qualificado. Eles são investigados por causarem um prejuízo milionário a uma rede de postos de combustíveis em São Luís. As ordens judiciais foram executadas nos municípios de Paço do Lumiar, São José de Ribamar, ambos na Região Metropolitana de São Luís, e em Primeira Cruz.

Polícia Federal atua contra tráfico de drogas no Maranhão

Tráfico operação

CAXIAS, 9 de janeiro de 2025 – Na manhã desta quinta (9), a Polícia Federal deflagrou a Operação Lucta para combater o tráfico de drogas e armas. Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão nas cidades de Caxias e Aldeias Altas, no interior do Maranhão. As investigações, conduzidas pela Delegacia de Polícia Federal em Caxias, apontaram que drogas e armas poderiam estar armazenadas em um sítio na zona rural de Aldeias Altas e em uma residência em Caxias. A ação contou com o auxílio de um cão farejador para localizar materiais ilícitos.

Polícia Federal e CGU apuram fraude milionária em Timon

Polícia Operação

TIMON, 19 de dezembro de 2024 – A Polícia Federal, em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU), deflagrou na manhã desta quinta (19), a Operação “Dolo Malo”, com foco em combater fraudes em uma licitação promovida pela Prefeitura de Timon. A licitação resultou em um contrato de R$ 9,1 milhões, financiado pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf). Foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão nos estados do Maranhão e Piauí. A investigação conduzida pela Delegacia de Polícia Federal em Caxias apontou que o grupo criminoso, formado por empresários, servidores públicos e seus familiares, direcionou o processo licitatório para favorecer uma empresa específica. Após a assinatura do contrato para obras de saneamento básico em Timon, os valores contratados foram desviados por meio de propinas pagas a servidores municipais. Os pagamentos eram realizados através de depósitos em contas de empresas de fachada e de familiares dos envolvidos. Entre abril de 2022 e agosto de 2024, o grupo movimentou cerca de R$ 12 milhões de forma suspeita, utilizando transferências entre pessoas físicas e jurídicas. O destino final dos recursos eram ocupantes de cargos de gestão na prefeitura.

Polícia faz operação contra facções criminosas na Baixada

Operação polícia

MARANHÃO, 18 de dezembro de 2024 – A Polícia Civil do Maranhão realizou, nesta quarta (18), a Operação Guardião, que resultou na prisão de cinco suspeitos e na apreensão de armas de fogo em Pinheiro e Pedro do Rosário, na Baixada Maranhense. A ação, iniciada ao amanhecer, buscou cumprir mandados de prisão e de busca e apreensão, com o objetivo de desarticular facções criminosas na região.

Polícia cumpre mandados contra influencer por rifas ilegais

Polícia Operação

SANTA INÊS, 16 de dezembro de 2024 – A Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic), da Polícia Civil do Maranhão, deflagrou, nesta segunda (16), uma operação contra um influenciador digital de Santa Inês suspeito de liderar um esquema de rifas ilegais. Foram cumpridos mandados de busca, apreensão e sequestro de bens, com o bloqueio de R$ 12,7 milhões. A operação da Polícia Civil, denominada “Cortina de Fumaça”, revelou que o grupo criminoso usava autorizações de títulos de capitalização para mascarar rifas ilegais. Parte dos valores era transferida a uma entidade de assistência social, que retornava os montantes ao influenciador, dificultando a fiscalização. Entre os bens apreendidos estão um cavalo de raça, veículos de luxo, motocicletas, um caminhão, uma moto aquática e dispositivos eletrônicos. O líder do esquema também é acusado de lavar dinheiro ao ocultar patrimônio em nome de terceiros e utilizar contas bancárias pessoais e empresariais para movimentar valores.

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