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Crianças são vacinadas com imunizantes vencidos para adultos

Copia de Imagem Principal BRANCA

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou, nessa segunda (17), que o Ministério Público Federal (MPF) está investigando as razões pelas quais cerca de 40 crianças foram vacinadas contra a covid-19 com imunizante de adulto, e fora da validade, no município de Lucena (PB). “Naturalmente que nós não queremos aqui buscar punição de ninguém, mas claro que precisa ser averiguado para que fatos como esse não voltem a acontecer. Já foi instaurado um processo administrativo para apurar as responsabilidades. O Ministério Público Federal acompanha o caso”, explicou. Queiroga afirmou que estava no estado para outras agendas quando tomou conhecimento do fato. O ministro disse que já visitou o município de Lucena, onde foram aplicadas as doses, e conversou com o prefeito e as autoridades de saúde da cidade. As doses pediátrica e para adultos da Pfizer se diferem, pela cor dos frascos, visto que para as crianças, é laranja, enquanto as aplicadas nos maiores de idade é roxo. Sobre a aplicação da CoronaVac pediátrica, o ministro Marcelo Queiroga disse que, se houver a a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o imunizante do Instituto Butantan pode ser incluída no Plano Nacional de Imunização (PNI). “A questão da audiência pública foi justamente para ampliar a discussão sobre um tema que é sensível. Uma vez havendo aprovação da Anvisa, o ministério vai analisar o inteiro teor dessa aprovação para que essa ou qualquer outra vacina que seja aprovada para qualquer faixa etária seja disponibilizada para população”, explicou. A Secretaria de Saúde da Paraíba informou que as crianças que tiveram doses recebidas apresentaram reações leves, como febre e dor no local da injeção.

Ministro da Saúde revela que Flávio Dino não pediu sua ajuda

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Durante conversa com deputados, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que, diante de um cenário de extrema crise com aumento dos casos de Covid, surto de síndromes gripais e cidades inundadas com mais de mil famílias desabrigadas por conta das fortes chuvas, ninguém do governo Flávio Dino o procurou para pedir ajuda. “Nem sabia que o Maranhão estava com situação grave de enchentes”, disse o ministro em uma conversa com parlamentares. Como se não bastasse a necessidade de aumentar investimentos em política públicas e elaboração de projetos, execução de obras, reformas, ampliação e melhoria de moradia, executada com boa arquitetura no Maranhão, é imperativo ressaltar que, em mais de sete anos de gestão de Flávio Dino, inexistiu o planejamento aos municípios para os cíclicos períodos de chuvas torrenciais para os quais muitas cidades não estão preparadas. A questão ambiental no Brasil é um problema de Estado e de soberania nacional. Se vamos enfrentá-la seriamente, o Governo do Maranhão deveria, no mínimo, honrar os princípios fundamentais da administração pública e agir com legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Entretanto, não é supresa para ninguém que a gestão Dino prefere manter guerra contra o Governo Federal, fazendo prevalecer suas respectivas ideologias em detrimento do sofrimento do povo.

Vacinas para crianças chegam ao Brasil neste mês de janeiro

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O Ministério da Saúde anunciou, nesta segunda (3), que as vacinas da Pfizer contra o novo coronavírus para as crianças chegarão ao Brasil neste mês de janeiro. “Na segunda quinzena de janeiro, as vacinas começam a chegar e serão distribuídas, como nós temos distribuído”, disse Marcelo Queiroga em divulgação de encaminhamento de médicos para áreas afetadas pelas chuvas na Bahia. Em dezembro, a Anvisa autorizou a aplicação da vacina da Pfizer para crianças, sendo diferente da aplicada em maiores de 12 anos, pois a dosagem é menor. A intenção do Ministério da Saúde é recomendar que crianças sejam vacinadas contra o novo coronavírus, desde que mediante o consentimento dos pais e apresentação de prescrição médica. Após ouvir a sociedade civil amanhã por meio de audiência pública, o Ministério deve formalizar sua decisão, prevista para ocorrer na quarta (5).

“Maranhão tem um percentual muito abaixo”, afirma Queiroga

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O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, falou, nessa quarta (29), sobre o cenário de imunização contra o novo coronavírus entre os maranhenses ao comentar a vacinação contra a Covid-19 em todo o Brasil. Na oportunidade, Marcelo Queiroga destacou o baixo índice do Maranhão ao lembrar o fato de que alguns estados brasileiros estão atrasados na vacinação e ressaltou que o cenário só não é pior graças à capital São Luís. “Na região Nordeste, o estado do Maranhão tem um percentual muito abaixo, cerca de 30% nem receberam a segunda dose. A situação no Maranhão só não é mais difícil por conta da capital, São Luís, já que em São Luís se vacina muito bem, tanto que está ranqueada como uma das cidades que mais vacina sua população”, disse Queiroga. A declaração ocorreu quando o titular da pasta de saúde anunciava o envio de vacinas a cidades castigadas por chuvas na Bahia.

Bolsonaro proíbe vacinação de sua filha de 11 anos de idade

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Após o PT acionar o STF cobrando do Governo Federal um cronograma para imunizar crianças de 5 a 11 anos, o presidente Jair Bolsonaro (PL) deliberou pela não vacinação de sua filha Laura, de 11 anos, contra a Covid-19. A Anvisa já permitiu a aplicação da vacina da Pfizer em crianças desta faixa etária, cuja imunização já ocorre em países como Estados Unidos, França, China, Argentina e Alemanha, mas o Governo Federal não iniciou a imunização desse público. “Espero que não haja interferência do Judiciário. Espero. Porque minha filha não vai se vacinar. Deixar bem claro. Tem 11 anos de idade […] A questão da vacina para criança é muito incipiente ainda. Temos muito… Nós, não. O mundo ainda tem muita dúvida”, disse o Chefe do Executivo. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, defende a vacinação através de prescrição médica e termo de consentimento do responsável legal. Inclusive, o Governo Federal disponibilizou uma consulta pública sobre o tema e vai divulgar o resultado em 5 de janeiro.

Governo Federal abre consulta pública para vacinação de crianças

vacinacao criancas

O Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde, iniciou hoje (23) uma consulta pública com validade até o dia 2 de janeiro do próximo ano sobre vacinação contra a covid-19 em crianças entre 5 e 11 anos com a Pfizer. A medida foi publicada no dia anterior no Diário Oficial da União, os documentos sobre a consulta pública já estão disponíveis no site do Ministério da Saúde e o resultado das contribuições da sociedade civil deve ser divulgado em até 05 de janeiro de 2022, prazo limite estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). As manifestações devem ser encaminhadas através do endereço eletrônico https://www.gov.br/saude/pt-br. Indicando não ter pressa para começar a incluir o grupo na campanha de imunização contra o novo coronavírus, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, alegou que a autorização da Anvisa não é decisão suficiente para viabilizar a vacinação para o público pediátrico. “A introdução desse produto dentro de uma política pública requer uma análise mais aprofundada. E, no caso de imunizantes, a análise técnica é feita com o apoio da Câmara Técnica Assessora de Imunizações”, afirmou. A atitude virou motivo de desentendimento com a Anvisa.

Governo envia concentradores de oxigênio para região Nordeste

MARCELO QUEIROGA

O governo federal vai encaminhar 5,1 mil concentradores de oxigênio para auxiliar na prevenção de queda nos estoques em unidades que tratam pacientes com coronavírus. A informação foi confirmada pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. “Estamos visitando a região, pois sabemos que há ameaça de colapso no sistema de saúde, sobretudo em função do insumo oxigênio. O ministério já providenciou para essas regiões 5.100 concentradores de oxigênio. Para Pernambuco, serão 148 concentradores”, esclareceu o titular da pasta ao ser indagado sobre o provável colapso no fornecimento de oxigênio, situação que já aconteceu em Manaus (AM) durante mês de janeiro. “lidamos com a imprevisibilidade biológica, porque esse vírus sofre mutação e pode ter variantes que podem ter comportamento biológico diferente, o que leva pressão maior para o sistema de saúde [..] Só com a Pfizer, temos um contrato de 200 milhões de doses de vacinas. Agora, em 1º junho, assinaremos acordo de transferência de tecnologia entre a indústria Astrazeneca e a Fiocruz, colocando o Brasil na vanguarda de países que têm capacidade com autonomia de produzir vacinas. Há também, negociações com outras farmacêuticas para buscarmos antecipar doses. Agora, é um contexto que não é simples, porque é uma emergência em saúde pública internacional”, completou. O ministro explicou que a demora no encaminhamento das vacinas decorre da grande disputa internacional pelos imunizantes e que a União tem o objetivo de atingir a marca de 100 milhões de vacinas disponíveis até o final do próximo mês. Queiroga se encontra no agreste Pernambuco para observar a situação, visita que conta com Gilson Machado, ministro do Turismo, e deve enviar 5,1 mil concentradores de oxigênio.

Ministério da Saúde suspende contrato de compra da Covaxin

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O Ministério da Saúde suspendeu temporariamente o contrato de aquisição do imunizante indiano da Covaxin, sob recomendação da Controladoria-Geral da União (CGU), nesta terça-feira (29). Ainda que não tenha comprado, de fato, as vacinas, a pasta de saúde submeteu o contrato ao órgão de controle para análise aprofundada, visto que, em verificação preliminar, a Controladoria não identificou qualquer irregularidade. O contrato também foi analisado pela Diretoria de Integridade do Ministério, que atuará em conjunto com a CGU para uma apuração administrativa dos termos do contrato. “Abrimos uma investigação preliminar semana passada, isto é, uma auditoria específica em relação ao contrato. O tempo de suspensão vai durar tão somente o prazo da apuração. Colocamos a equipe reforçada para ser bastante célere no processo”, afirmou Wagner Rosário, ministro da CGU, exclarecendo que a suspensão é uma ação preventiva. Mediante a Agência Nacional de Vigilância Sanitária não ter permitido a utilização emergencial ou definitivo do imunizante Covaxin, o contrato foi suspenso. A Anvisa autorizou, com restrições, somente a solicitação de importação excepcional dos imunizantes. Logo, os imunizantes chegariam a 1% da população. “Todas as nossas ações resultaram em mais de 630 milhões de doses de vacinas que, neste momento, já fazem da campanha de vacinação contra a Covid-19 um caso de sucesso. Teremos a nossa população acima de 18 anos totalmente imunizada no mês de setembro”, disse Marcelo Queiroga, ministro da Saúde. A suspensão não afeta o ritmo da campanha de vacinação para o combate a pandemia no Brasil e segue práticas de compliance na gestão pública.