Senador do Novo avalia impeachment do procurador Paulo Gonet

Senador afastamento

BRASÍLIA, 24 de fevereiro de 2025 – O senador Eduardo Girão (Novo-CE) estuda a possibilidade de protocolar um pedido de impeachment contra o procurador-geral da República, Paulo Gonet. A principal acusação é a suposta inércia de Gonet diante de pressões exercidas durante a delação premiada de Mauro Cid, sem que medidas fossem adotadas para coibir eventuais abusos. Segundo Girão, a presença do PGR no episódio levanta dúvidas sobre sua postura diante do que ele considera “tortura psicológica” para obter mudanças na versão do depoente. Ele argumenta que houve ameaças de prisão a familiares de Cid, influenciando o teor do depoimento e comprometendo a validade das provas. A equipe do senador do Novo avalia que a falta de reação de Gonet configura “cumplicidade com abusos judiciais”. O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, também é citado como responsável pela condução do processo. Além do impeachment do PGR, Girão critica a postura do Senado diante do que classifica como “avanço autoritário” no país. Para ele, a omissão dos parlamentares diante de supostas violações institucionais demonstra conivência com abusos de poder.

Nenhum deputado do Maranhão assinou impeachment de Lula

MARANHÃO, 29 de janeiro de 2025 – O deputado federal Rodolfo Nogueira (PL-MS) anunciou que o pedido de impeachment contra o presidente Lula chegou a 100 assinaturas. Até o fim da manhã desta quarta (29), nenhum dos 18 deputados maranhenses havia assinado o pedido. Inclusive o “bolsonarista” Allan Garcês (PP).   Além da bancada maranhense, apenas os deputados federais pelo Piauí também ainda não assinaram. O pedido de impeachment tem justificativa em pedaladas no programa “Pé-de-Meia”. O programa foi iniciado sem previsão orçamentária, o que implica crime de responsabilidade. Inclusive, Lula manteve o programa mesmo após o Congresso derrubar um veto presidencial que excluía essa exigência.  

Vice-líder de Lula no Senado apoia impeachment de Moraes

Moraes Adesão

BRASÍLIA, 13 de setembro de 2024 – O senador Jorge Kajuru (PSB-GO), vice-líder do governo Lula no Senado, manifestou apoio ao pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Kajuru está entre os 36 senadores que se posicionam publicamente a favor do processo, segundo levantamento da oposição. Em entrevista ao Metrópoles, Kajuru confirmou sua adesão ao pedido protocolado pela oposição, ainda pendente de deliberação pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. “Fui o primeiro a solicitar [o impeachment], em 2021. Agora, os demais senadores decidiram seguir minha posição”, declarou o senador.

Senadores do MA rejeitam pedido de impeachment de Moraes

Impeachment afastamento

BRASÍLIA, 10 de setembro de 2024 – O pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, assinado por 151 deputados, foi entregue ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em 9 de setembro de 2024. O movimento ocorre após a divulgação de mensagens que sugerem o uso extraoficial do TSE em investigações contra bolsonaristas. Além disso, o bloqueio do X, imposto por Moraes, intensificou a pressão. Os senadores maranhenses Weverton Rocha, Ana Paula Lobato e Bene Camacho, suplente de Eliziane Gama, posicionaram-se contra o processo de impeachment. A petição virtual para afastar o ministro já conta com 1,4 milhão de assinaturas.

Parlamentares protocolam pedido de impeachment contra Moraes

impeachment Senado

BRASÍLIA, 09 de setembro de 2024 – Deputados e senadores de oposição protocolaram pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF, no Senado nesta segunda (9), com acusações de abuso de poder e violação de direitos. O documento foi entregue ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), às 16h20, com a presença de líderes como o senador Eduardo Girão (Novo-CE) e os deputados Coronel Meira (PL-PE), Gustavo Gayer (PL-GO) e Bia Kicis (PL-DF). Assinado por 153 deputados, o pedido também conta com apoio popular de mais de 1,4 milhão de pessoas. O grupo alega que Moraes tem ameaçado a Constituição com suas decisões, principalmente interferindo nos outros Poderes.

Congresso busca impeachment de Alexandre de Moraes

Alexandre de Moraes

BRASÍLIA, 14 de agosto de 2024 – A oposição no Congresso Nacional está se mobilizando para apresentar um pedido de impeachment contra Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). A iniciativa surgiu após revelações publicadas pela Folha de S. Paulo, que acusam Alexandre de Moraes de usar ilegalmente o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para produzir relatórios contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro. Moraes se defendeu, afirmando que o TSE tem “poder de polícia” e que os relatórios foram “oficiais e regulares”. A senadora Damares Alves (Republicanos-DF) anunciou que parlamentares realizarão uma coletiva de imprensa nesta quarta (14), às 16h, no Congresso, para divulgar detalhes do pedido de impeachment.

Deputado pede impeachment de Lula por suposta pedalada fiscal

Lula impeachment

BRASÍLIA, 27 de junho de 2024 – Mais de 55 deputados federais assinaram um pedido de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acusando-o de pedalada fiscal. O deputado federal Ubiratan Sanderson (PL-RS) lidera a iniciativa, alegando que o governo alterou informações da Previdência Social para reduzir em cerca de R$ 12 bilhões a projeção de despesas com benefícios previdenciários. SUPOSIÇÕES DE MANIPULAÇÃO A denúncia aponta que o governo diminuiu artificialmente o crescimento vegetativo mensal de 0,64% para 0,17%, baseando-se em uma reportagem da Folha de S.Paulo de 14 de junho. Sanderson criticou a gestão de Lula, afirmando que a “irresponsabilidade fiscal” pode prejudicar a economia do Brasil se o Parlamento não agir.

Flávio Dino enfrenta primeiro pedido de impeachment no STF

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BRASÍLIA, 24 de maio de 2024 – O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino, recém-empossado, já enfrenta seu primeiro pedido de impeachment. A denúncia, que tramita no Senado, acusa Dino de crime de responsabilidade por uma decisão que teria beneficiado diretamente seu ex-grupo político no Maranhão. Dino tomou posse no STF em 22 de fevereiro deste ano. Pouco depois, tomou uma decisão judicial favorável ao partido Solidariedade e à Procuradoria Geral da República (PGR). No Maranhão, o Solidariedade é presidido por Flávia Alves Maciel, atual superintendente do Ibama e irmã do deputado estadual Othelino Neto, um aliado próximo de Dino. Flávia e seu irmão têm ligações estreitas com a senadora Ana Paula Lobato, que assumiu a vaga de Dino no Senado. A decisão de Dino, que provocou o pedido de impeachment, foi emitida em resposta a uma ação do Solidariedade e da PGR. As ações questionavam a votação nominal para a escolha dos integrantes do Tribunal de Contas do Estado do Maranhão (TCE-MA), argumentando que violava a Constituição Federal.

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