Walter Salles mente sobre Bolsonaro na CNN

BRASIL, 16 de fevereiro de 2025 – Walter Salles, diretor do filme Ainda Estou Aqui, afirmou em entrevista à CNN dos Estados Unidos que a produção só foi possível devido ao fim do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A declaração é mentirosa e reflete a sanha de setores da esquerda em deturpar a história. Segundo Salles, durante quatro anos o Brasil “virou para a extrema-direita”, o que teria inviabilizado a realização do longa. Ocorre que não há registros de censura oficial ou perseguição estatal a cineastas durante o período citado. Muito pelo contrário! Foram frequentes as produções de filmes, músicas, artigos e demais manifestações que pregavam a morte de Jair Bolsonaro e ataques até contra sua filha menor de idade. Walter Salles mentiu!
Ministério da irmã de Marielle atrasa salários de terceirizados

BRASÍLIA, 14 de janeiro de 2025 – Funcionários terceirizados do ministério capitaneado pela irmã da ex-vereadora Marielle Franco, Anielle Franco, estão sem receber salário. A maioria absoluta dos funcionários é composta por vigilantes, recepcionistas, telefonistas, motoristas, zeladores, copeiros e auxiliares de limpeza. serviços gerais (limpeza e manutenção). O ministério assume os atrasos e a empresa responsável culpou notícias falsas pelo atraso. Apesar da maioria das pessoas com salários atrasados ocuparem funções mais vulneráveis, ministra não se manifestou até agora em relação ao ocorrido.
Sem anistia! Fim da anistia!

SÃO LUÍS, 13 de janeiro de 2025 – Entre 1935 e 1980 a esquerda brasileira foi responsável direta e indiretamente pela morte de milhares de pessoas, assaltos e sequestros. Apesar da gravidade dos crimes, veio a anistia. Hoje, que este benefício é reclamado por velhinhas que fizeram selfies, vândalos que quebraram vidraças, nojentos que cagaram em mesas e vendedores de algodão-doce, a esquerda é contra anistia. Nada como a memória…
Casal gay é condenado a 100 anos de prisão por abusar de filhos adotivos

EUA, 24 de dezembro de 2024 – Um casal gay da Geórgia, nos Estados Unidos, deverá passar o resto de suas vidas na prisão após ser condenado abusar sexualmente de seus dois filhos adotivos. Os dois acusados, William e Zachary Zulock, foram condenados a 100 anos de prisão cada um sem chance de liberdade condicional.William tem 34 anos e Zachary 36. O casal adotou dois irmãos, que agora completaram 12 e 10 anos, de uma agência cristã de necessidades especiais. As crianças foram criadas pelo casal gay sob o disfarce de uma família feliz no rico subúrbio de Atlanta. A grande mídia costumava, inclusive, enaltecer os quatro. Ocorre que as notícias da mídia e a cobertura positiva escondiam um pesadelo para os dois meninos.O promotor do caso, Randy McGinley, observou que William e Zachary “realmente criaram uma casa de horrores e colocaram seus desejos extremamente sombrios acima de tudo e de todos”.
Governo Lula exibe filme com cenas de sexo para crianças

MACAPÁ, 3 de dezembro de 2024 – Por meio do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, o Governo Lula exibiu o filme “Cidade; Campo” na Escola Estadual Barão do Rio Branco, em Macapá (AP), durante a 14ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos. O público, formado majoritariamente por crianças, assistiu a cenas de sexo lésbico explícitas classificadas para maiores de 18 anos. Nas redes sociais, vídeos gravados pelos alunos mostraram reações de gritos durante a exibição das cenas. A organização do evento pediu desculpas à comunidade escolar e ao público, reconhecendo que houve inadequação na classificação do filme. A direção da escola, os pais e os alunos participaram de reuniões para tratar do ocorrido. O governador do Amapá, Clécio Luís, afirmou estar “estarrecido” com a situação e classificou como inaceitável o desrespeito à faixa etária do filme. BAIXARIA (SEMPRE) PRESENTE Esta não é a primeira vez que o governo federal financia baixaria e hipersexualização inadequada. Em outubro de 2023, durante o evento “Em Prosa”, realizado Ministério da Saúde, uma performance de dança erótica chamou a atenção e resultou na exoneração do responsável pelo encontro, Andrey Roosewelt Chagas Lemos, então diretor de Prevenção e Promoção da Saúde. A apresentação, ao som da música “Batcu”, foi um dos pontos mais controversos do evento, que custou R$ 1,3 milhão aos cofres públicos. Entre os gastos, destacam-se despesas com passagens aéreas, estrutura física e alimentação, além de apresentações artísticas que somaram R$ 16 mil. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, afirmou à época ter sido surpreendida pela inclusão da dança, classificando-a como “imprópria”. A pasta criou uma curadoria de eventos para evitar situações semelhantes.
Estupidez endêmica

Algumas ideias espalham-se com grande sucesso não apesar de serem estúpidas, mas precisamente porque o são. A estupidez maciça exerce um poder anestésico e paralisante sobre a inteligência humana, detendo o seu movimento natural e fazendo-a girar em falso em torno de alguma crença idiota por anos, décadas ou séculos, incapaz de livrar-se do seu magnetismo perverso ou de pensar o que quer que seja fora do círculo de ferro da idiotice consagrada. O exemplo mais assombroso é este: É impossível descobrir ou traçar qualquer conexão lógica entre as liberdades civis e a estatização dos meios de produção. São esquemas não somente heterogêneos, mas antagônicos. Antagônicos lógica e materialmente. Qualquer garoto de ginásio pode compreender isso tão logo lhe expliquem o sentido dos dois conceitos. A candura com que tantos homens adultos falam em “socialismo com liberdade” – isto quando não chegam a acreditar que essas duas coisas são a mesma, ou que uma decorre da outra com a naturalidade com que as bananas nascem das bananeiras – é a prova inequívoca de uma deficiência intelectual alarmante, que desde há um século e meio se espalha sem cessar pelas classes cultas, semicultas e incultas com a força avassaladora de uma contaminação viral, sem dar sinais de arrefecer mesmo depois que a experiência histórica comprovou, de maneira universal e repetida, aquilo que poderia ser percebido antecipadamente por mera análise lógica e sem experiência histórica alguma.
Vídeo de dançarina na UFMA é real

SÃO LUÍS, 17 de outubro de 2024 – É real um vídeo pornográfico de uma dançarina que sobe em uma cadeira e mostra as partes íntimas durante o evento na Universidade Federal do Maranhão. O vídeo foi gravado durante palestra no evento “Gênero para além das fronteiras: tendências contemporâneas na América Latina e no Sul Global”. A estrela do espetáculo nas dependências da universidade é a cantora e dançarina Tertuliana Lustosa. O evento foi patrocinado por recursos públicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). A programação começou na quarta (16) e deve se estender até à sexta (18). O evento que serviu de palco para a farsa acadêmica promovida pela dançarina foi uma mesa-redonda com o tema “Dissidências de Gênero e Sexualidades”. Além de Tertuliana, também participaram Andreone Medrado e Leticia Nascimento. Durante uma fala sobre alguma trivialidade vazia da qual ninguém prestava atenção, Tertuliana decidiu chamar a atenção dos presentes subindo na cadeira, arreganhando as nádegas para a plateia e rebolando. Após despertar risadas e aplausos, ela sentou-se e disse que “educava com o cu”, deixando evidenciada a farsa acadêmica custeada com recursos públicos. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por José Linhares Junior (@joselinharesjr) HISTÓRICO DE HORROR O palco para baixaria promovida pela dançarina travestida de atividade acadêmica foi um dos auditórios do Centro de Ciências Humanas (CCH), que abriga os cursos de Filosofia, História, Geografia, Psicologia, Ciências Sociais, entre outros. Apesar de causar estranheza nas redes sociais nesta quinta após a viralização do vídeo, esta não é a primeira e muito menos a última vez em que o prédio abriga este tipo de performance grotesca apresentada como atividade acadêmica. Em 2016, o evento chamado 1º Encontro da Juventude Porra Loca da UFMA, resultou na morte do estudante Kelvin Rodrigues Ribeiro, que foi morto a facadas dentro da CCH. O prédio é frequentemente utilizado para eventos em flagrante desconexão com o ambiente universitário que contam com elevado tráfico e consumo de drogas, prostituição, sodomia, orgias, corrupção de menores, assaltos e estupros. Também são normais relatos da contração de doenças venéreas, AIDS e abortos após a participação nas festas que pregam sexo desenfreado. Apesar de tudo isso, a Universidade Federal do Maranhão admite a realização destes bacanais em suas instalações sem que nenhuma providência seja tomada.
A política da inveja

Socialistas e outros esquerdistas apoiam a tributação da renda e da riqueza dos ricos. Eles dizem que querem promover a “igualdade” e a “justiça social”, mas na verdade são motivados pela inveja. Eles querem o que os outros têm. Eles não suportam a ideia de outras pessoas terem mais dinheiro do que eles. Aqui está o que Rob Larson, professor de economia do Tacoma Community College, diz sobre certos apartamentos muito caros: “Além do retorno das mansões na cidade para os ricos e seus carros, Nova York e Londres também viram o crescimento de ‘portas para pobres’. Estas são entradas para novos edifícios de luxo, erguidos com a exigência da cidade de incluir algumas unidades habitacionais acessíveis para trabalhadores regulares, além de unidades de ‘taxa de mercado’ que são vendidas por sete dígitos ou mais. O The Guardian descreve um empreendimento de luxo em Londres, onde a porta principal se abre para revestimentos de mármore de luxo e portas macias, e uma placa na parede informa os moradores que o concierge está disponível. Na parte de trás, a entrada para as casas acessíveis é um corredor creme, decorado apenas com caixas de correio cinza e um cartaz avisando os inquilinos de que eles estão sendo filmados e serão processados se causarem algum dano.” Para mim, esta é uma passagem incrível. No exemplo de Larson, algumas “pessoas que trabalham regularmente” estão alojadas em alguns dos apartamentos mais luxuosos do mundo. Mas Larson ainda se opõe porque essas pessoas não conseguem usar as entradas mais sofisticadas feitas para os super-ricos que pagam taxas de mercado. Ao ler Larson, você pode sentir seu ódio doentio pelos ricos: ele gostaria de ofende-los, só porque eles são capazes de pagar coisas que outros não podem pagar. Ele não oferece nenhuma evidência de que os trabalhadores dos apartamentos estejam insatisfeitos. Se eu tivesse que adivinhar, imagino que eles estejam felizes por estarem recebendo o lucro inesperado que resulta da interferência do governo no livre mercado em seu nome; mas se estou certo no presente contexto não importa. O objetivo é simplesmente expor a emoção de Larson pelo que ela é. Como analogia, considere alguém que se ressente de viagens aéreas de primeira classe, não porque ache a classe econômica desconfortável, mas apenas porque outros viajam em melhores condições do que ele. E o argumento de que a inveja e o ódio estão envolvidos no exemplo de Larson é mais forte do que no caso das viagens aéreas. Exceto pela entrada, os trabalhadores estão recebendo o bem de luxo – mas isso não é suficiente para Larson.