Maranhão registra crescimento de empregos formais em junho
MARANHÃO, 08 de agosto de 2023 – O Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc) divulgou sua Nota de Mercado de Trabalho Maranhense, destacando que o estado registrou a criação de 4.889 empregos formais no mês de junho de 2023. Esse crescimento posicionou o Maranhão como o segundo estado do Nordeste com o maior aumento proporcional de empregos. Os dados provenientes do Novo CAGED revelam que todos os setores de atividade tiveram admissões líquidas durante o mês de junho. Os setores de Indústria, Comércio, Construção, Serviços e Agropecuária contribuíram para esse resultado positivo. A Indústria, por exemplo, apresentou um aumento notável de empregos devido à “Fabricação de Álcool”, que registrou a adição de 1.018 novos vínculos. No acumulado do primeiro semestre de 2023, o Maranhão registrou um saldo de 14.468 empregos formais. Aldeias Altas, São Luís, Imperatriz, São José de Ribamar e Codó foram os municípios que apresentaram os melhores resultados nesse aspecto. Com os números adicionais de empregos criados ao longo de 2023, o total de trabalhadores com empregos formais no estado atingiu a marca de 593.320. Além disso, a Nota de Mercado de Trabalho Maranhense também fornece informações sobre as ocupações com maiores e menores saldos de empregos, o salário médio de admissões e a contribuição das Micro e Pequenas Empresas para a geração de empregos.
Lula assume que não sabe como criar empregos em evento do MST
O ex-presidente e candidato à Presidência da República Lula (PT), afirmou em discurso que não sabe como criar empregos caso seja eleito. A confissão ocorreu durante um evento com lideranças do Movimento Sem-Terra (MST) nesta quarta (14 de setembro) em São Paulo. “Como não podemos brigar com os avanços tecnológicos, porque, ainda que eles tirem os empregos, são responsáveis por criar inúmeras facilidades, nós temos que discutir como criar trabalho para o povo brasileiro. Como vamos criar novos empregos? Eu não sei como fazer.”, questiona o petista.
Brasil gera 278,6 mil empregos formais em agosto, diz Caged
O Brasil gerou 278.639 postos de trabalho em agosto deste ano, resultado de 2.051.800 admissões e de 1.773.161 desligamentos de empregos com carteira assinada. No acumulado de 2022, o saldo é de 1.853.298 novos trabalhadores no mercado formal. Os dados são do Ministério do Trabalho e Previdência, que divulgou hoje (29), em Brasília, as Estatísticas Mensais do Emprego Formal, o Novo Caged. O estoque de empregos formais no país, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 42.531.653 em agosto, o que representa um aumento de 0,66% em relação ao mês anterior. No mês passado, o saldo de empregos foi positivo nos cinco grupamentos de atividades econômicas: serviços, com a criação de 141.113 postos distribuídos principalmente nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas; indústria, com 52.760 novos postos, concentrado na indústria de transformação; comércio, saldo positivo de 41.886 postos; construção, mais 35.156 postos de trabalho gerados; e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, que criou 7.724 novos empregos. O ministro do Trabalho e Previdência, José Carlos Oliveira, destacou que é o terceiro mês em que o setor industrial registra alta nas contratações, o que contribui para elevar a renda da população. “Isso quer dizer que estamos retomando o movimento da indústria brasileira e isso é importante porque traz um valor agregado aos nossos produtos e também vai elevar a média dos salários dos brasileiros. A indústria, via de regra, requer uma melhor qualificação, consequentemente, o setor crescendo, a média do salário do brasileiro acaba crescendo também”, explicou. Variações por região Todas as regiões do país tiveram saldo positivo na geração de emprego no mês passado, sendo que houve aumento de trabalho formal nas 27 unidades da federação. Em termos relativos, dos estados com maior variação na criação de empregos em relação ao estoque do mês anterior, os destaques são para Roraima, com a abertura de 1.081 postos, aumento de 1,59%; Rio Grande do Norte, que criou 6.338 novas vagas (1,41%); e Amapá, com saldo positivo de 1.016 postos (1,35%). Os estados com menor variação relativa de empregos em agosto, em relação a julho, são Santa Catarina, que criou 10.223 postos, aumento de 0,43%; Rio Grande do Sul, com saldo positivo de 9.691, alta de 0,37%; e Piauí, que encerrou o mês passado com mais 831 postos de trabalho formal, crescimento de apenas 0,27%. Em termos absolutos, as unidades da federação com maior saldo no mês passado foram São Paulo, com 74.973 postos (0,57%); Rio de Janeiro, com 30.838 vagas criadas (0,92%); e Minas Gerais, com a geração de 27.381 postos (0,61%). Já os estados com menor saldo absoluto foram Amapá, com 1.016 postos (1,35%); Acre, com 858 novas vagas (0,93%); e Piauí, que gerou 831 colocações (0,27%). Em todo o país, o salário médio de admissão em agosto de 2022 foi de R$ 1.949,84. Comparado ao mês anterior, houve acréscimo real de R$ 29,27 no salário médio de admissão, uma variação positiva de 1,52%. As estatísticas completas do Novo Caged estão disponíveis na página do Ministério do Trabalho e Previdência.
MA fecha mês de março com mais de 1,6 mil empregos preservados
O Maranhão fechou o mês de março com um saldo de 1.618 postos de trabalhos preservados, segundo números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência. O resultado é resultado de 18.850 contratações e 17.232 demissões. Números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho e Previdência na última semana informa que o Maranhão fechou o mês de março com um saldo de 1.618 postos de trabalhos preservados. O resultado aponta 18.850 contratações e 17.232 demissões e o setor com melhor resultado no estado foi o de Serviços, com saldo de 1.883, enquanto o de construção, o pior com desempenho negativo de 732. “O Maranhão vem apresentando uma performance positiva na geração de postos de trabalho. No acumulado do ano, o total de trabalhadores celetistas no mercado de trabalho maranhense alcançou 530.895 pessoas, uma alta de 13,3% em relação ao patamar pré-pandemia”, afirmou Talita Nascimento, diretora de Estudos e Pesquisas do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc), ao analisar os números. No acumulado dos últimos três meses do ano, o Maranhão teve 5.773 empregos preservados, quando foram contratadas 57.770 pessoas e 51.997 foram dispensadas. O saldo dos últimos 12 meses é 40.8078, com 225.801 admissões e 184.993 dispensas. Confira os números por segmento econômico no mês março: Grupamento de Atividades Econômicas e Seção CNAE 2.0 Maranhão Total 1.618 Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura -131 Indústria geral 630 Indústrias Extrativas 13 Indústrias de Transformação 613 Eletricidade e Gás -2 Água, Esgoto, Atividades de Gestão de Resíduos e Descontaminação 6 Construção -732 Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas -32 Serviços 1.883 Transporte, armazenagem e correio -209 Alojamento e alimentação 300 Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas 697 Informação e Comunicação 70 Atividades Financeiras, de Seguros e Serviços Relacionados -11 Atividades Imobiliárias 9 Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas 166 Atividades Administrativas e Serviços Complementares 463 Administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais 728 Administração Pública, Defesa e Seguridade Social 96 Educação 347 Saúde Humana e Serviços Sociais 285 Serviços domésticos -3 Outros serviços 370 Artes, Cultura, Esporte e Recreação 36 Outras Atividades de Serviços 334 Organismos Internacionais e Outras Instituições Extraterritoriais 0 Não identificado 0 Fonte: Novo Caged – STRAB/MTP.
Supermercados geram quase 7 mil empregos no MA durante pandemia
O setor supermercadista gerou quase 7 mil empregos no Maranhão com 6,8 mil novos postos gerados nos anos de 2020 e 2021 em meio a pandemia da Covid-19. De acordo com o Mapa dos Empregos no Setor de Supermercados, realizado pela Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserrj) juntamente com a consultoria Future Tan, o segmento foi o maior gerador de empregos no Brasil com 156.120 novos postos criados. Desse volume nacional, 57.214 novas vagas foram geradas em 2020 e, 98.906, em 2021, sendo o segmento responsável por 6,1% do total de novos postos de trabalho nos anos citados. Nesta segunda (21), segundo o economista Guilherme Guilherme Merces, um dos sócios fundadores da Future Tank, o setor foi o grande destaque na pandemia. “A grande resistência de emprego e renda. Em 2020, enquanto a maioria dos setores demitiu, o setor de supermercados contratou. Em 2021, ele repetiu esse desempenho e contratou novamente.”
Simplicio defende criação de 1 milhão de empregos nos próximos anos
O secretário de Indústria, Comércio e Energia do Maranhão, Simplicio Araújo, divulgou indicadores positivos e metas audaciosas a serem aplicadas no Estado. Por meio das redes sociais, o titular da SEINC e pré-candidato ao Governo do Estado afirmou que acredita na possibilidade de que, nos próximos anos, um milhão de empregos com carteira assinada sejam criados no Maranhão. “O Maranhão precisa ser construído por todos os maranhenses, eu quero um Maranhão com mais Empregos”, publicou. As ações estratégicas desenvolvidas pela SEINC, capitaneado por Simplicio, permitiram a criação de 41 mil postos de trabalho no Maranhão ao longo de 2021. Esse trabalho foi a maior variação relativa positiva na região nordeste impulsionado por grandes contratações devido a retomada da ALUMAR e expansão da ENEVA. A ALUMAR proporcionou 2.300 empregos diretos, enquanto que a ENEVA gerou 1500 vagas, totalizando juntas 3.800 trabalhadores empregados com carteira assinada.
Techint abre novas vagas de emprego Maranhão
A Techint Engenharia e Construção, empresa responsável pela construção e montagem mecânica da usina Parnaíba V, no Complexo Parnaíba, no município de Santo Antônio dos Lopes, abriu vagas para contratar profissionais especializados para atuarem no projeto. A usina tem o objetivo de ampliar a capacidade de geração de energia com mais eficiência na região do Médio Mearim, com geração de mais 70 MW de energia. O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Indústria, Comércio e Energia (Seinc) apoiou a montagem mecânica da obra, que foi iniciada em 2020. “Nosso compromisso é poder garantir o desenvolvimento do Estado por meio da geração de emprego e renda e de boas condições de trabalho ao povo maranhense. Oportunidades como estas demonstram o trabalho exemplar desenvolvido pelo Governo do Maranhão”, afirmou o secretário da Seinc, Simplício Araújo. A Techint Engenharia e Construção abriu vagas para as funções de isolador(a), funileiro(a) montador e funileiro(a) traçador. Para concorrer a vaga, o candidato deve comprovar experiência na função e enviar o currículo para o e-mail vagasparnaiba@techint.com.br ou pelo WhatsApp (99) 98458-4017.
Simplício comemora mais de 40 mil novos postos de trabalho
Segundo os dados do Ministério do Trabalho e Previdência divulgados nesta quinta-feira (23), mais de 41 empregos formais foram gerados no Maranhão em 2021, entre janeiro e novembro. Este resultado anunciado pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) aponta a criação de 41.567 novas vagas de trabalho no Maranhão foi motivo de comemoração do titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Energia do Maranhão (SEINC) que comemorou a conquista do Estado ao obter a maior variação relativa do Nordeste, de 8,44%, no que diz respeito aos meses de janeiro a novembro deste ano. “Estamos em constante atuação para investir na recuperação da nossa economia e promover, cada vez mais, a geração de emprego e renda no Maranhão. Comemoro estes dados pois é a certeza de que estamnos no caminho para que possamos voltar a crescer e nos desenvolvermos ainda mais”, pontuou Simplício Araújo. A criação de novos empregos no Maranhão é resultado das diversas ações articuladas pelo secretário Simplício Araújo ao longo de 2021, cujo dado destacado pelo Caged aponta, ainda, que somente no mês de novembro deste ano, 2.848 novos postos de trabalho foram gerados no Maranhão.