Delegado acusa TJMA de omissão em inquérito sobre corrupção

delegado tjma

MARANHÃO, 05 de junho de 2025 – O delegado Ricardo Luiz de Moura e Silva, da Polícia Civil do Maranhão, acusou o Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão (TJMA) de omitir documentos essenciais para a investigação de um servidor suspeito de corrupção passiva. A denúncia foi formalizada em manifestação de 15 de março de 2025. As informações são do site Direito e Ordem. Segundo o delegado, a Coordenadoria de Processos Administrativos Disciplinares e Sindicância do TJMA não atendeu, ao longo de três anos, às reiteradas requisições da Polícia Civil. Os documentos solicitados se referem a sindicâncias e processos disciplinares instaurados contra o servidor investigado, lotado na Diretoria de Engenharia do próprio tribunal. O caso chegou ao TJMA por meio de ofício enviado pela juíza Samira Barros Heluy ao então presidente do tribunal, desembargador Paulo Sérgio Velten Pereira.

Delegado do MA é o 1ª brasileiro secretário da Interpol

Interpol Histórico

MARANHÃO, 05 de novembro de 2024 – O delegado da Polícia Federal, Valdecy Urquiza, foi oficialmente confirmado nesta terça (5) como o novo secretário-geral da Interpol. A ratificação ocorreu durante a Assembleia Geral da organização, realizada em Glasgow, na Escócia, consolidando uma decisão inicial tomada em junho pelo Comitê Executivo da entidade. Urquiza, que atualmente ocupa o cargo de vice-presidente da Interpol para as Américas, deve assumir o posto em 2025, com um mandato inicial de cinco anos, renovável por mais cinco. Em seu novo papel, ele terá a missão de liderar a cooperação entre forças policiais de 196 países no combate a crimes transnacionais como terrorismo, tráfico de drogas e crime organizado.

Delegado preso estava afastado para tratamento psiquiátrico

Delegado tratamento

MARANHÃO, 16 de outubro de 2024 – A prisão em flagrante do delegado Marcelo Fernandes Santos, de 50 anos, após efetuar disparos de arma de fogo e ameaçar sua ex-mulher durante uma discussão em São Luís, aconteceu poucas semanas depois dele ter recebido alta de uma internação psiquiátrica involuntária. O delegado foi diagnosticado com dependência de álcool e agressividade. Fernandes Santos já estava afastado de suas funções na Delegacia Especial da Cidade Operária para tratamento médico. Ele foi detido pela Polícia Militar do Maranhão (PMMA) por fazer disparos para o alto em uma área externa do condomínio onde a ex-mulher mora. A Justiça determinou a prisão e concedeu uma medida protetiva de urgência para a vítima. “Em razão dos fatos relatados, foi configurada a prisão em flagrante por disparo de arma de fogo, ameaça e injúria no contexto de violência doméstica”, informou Kazumi Tanaka, coordenadora da Delegacia da Mulher do Maranhão. A reportagem da TV Mirante não conseguiu contato com a defesa do delegado Marcelo Fernandes Santos. Este não foi o primeiro incidente envolvendo o delegado. No início de setembro, o delegado foi acusado de injúria racial após ofender um garçom em um bar. Na ocasião, ele também desobedeceu ordens de um policial militar. Dias depois, sua família foi notificada sobre a internação involuntária em uma clínica psiquiátrica. Fernandes Santos devolveu sua arma funcional, mas permaneceu com uma arma pessoal registrada. A arma foi utilizada no episódio mais recente na casa da ex-mulher.

Delegado é preso por atirar na ex-mulher em São Luís

Delegado Feminicídio

BRASÍLIA, 16 de outubro de 2024 – Um delegado da Polícia Civil do Maranhão, identificado como Marcelo Fernandes Santos, de 50 anos, foi preso em flagrante na tarde desta terça (15), suspeito de ameaçar e atirar contra a ex-mulher, de 52 anos. De acordo com informações policiais, o crime aconteceu em um condomínio no bairro Ponta do Farol, em São Luís. Em nota, a Polícia Civil informou que a prisão de Marcelo Fernandes ocorreu em contexto de violência doméstica e familiar, porém, não informou as circunstâncias do crime e se os disparos atingiram a ex-mulher do delegado.

Maranhense da PF pode ser o 1º brasileiro a comandar a Interpol

Maranhense Interpol

SÃO LUÍS, 25 de junho de 2024 – O delegado Valdecy Urquiza, da Polícia Federal, foi indicado pelo Comitê Executivo da Interpol para ser o próximo Secretário-Geral da Interpol. O mandato é de seis anos, entre 2025 e 2030. Urquiza tem 43 anos e desde 2007 integra os quadros da PF, com larga experiência na área de cooperação internacional. Natural de São Luís, no Maranhão, ele é formado em Direito pela Universidade de Fortaleza (Unifor), no Ceará. Possui, ainda, MBA em Administração Pública pelo IBMEC e pós-graduação em Direito Ambiental pela PUC/SP. Com experiências internacionais, o delegado também realizou cursos de Justiça Criminal na Universidade de Virginia, além de Telecomunicações e Tecnologia da Informação na Agência Japonesa de Cooperação Internacional (Jica), em Tóquio, e Gestão e Liderança em Harvard. “Estou profundamente grato pela confiança depositada em mim pelos representantes da comunidade policial global ao ser indicado como o próximo Secretário-Geral. Agradeço também à Polícia Federal e as demais instituições governamentais brasileiras pelo apoio fundamental nesta conquista histórica”, disse Urquiza após saber da indicação. Segundo o governo brasileiro, a indicação deve ser confirmada em novembro deste ano pela Assembleia Geral da Interpol. Se confirmado no posto, essa será a primeira vez em 100 anos que um brasileiro comandará a instituição.

PM acusado de homicídio em Caxias tem prisão solicitada

Copia de Imagem Principal BRANCA

O Poder Judiciário solicitou a prisão do policial militar do Pará identificado como João, acusado de homicídio em Caxias. O assassinato ocorreu na madrugada do último sábado (12), no bairro Cangalheiro, quando um jovem de 25 anos foi baleado em uma casa de eventos do município. Na ocasião, a mão da vítima ainda tentou intervir e acabou sendo atingida. O caso segue em investigação pela Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoas da cidade. O delegado Jair Paiva paiva disse que pediu ao Poder Judiciário a prisão do acusado e que o suspeito faz parte da corporação militar do Pará, passando férias na cidade de Caxias com os familiares. O policial militar do Pará acusado pela ação criminosa deve responder pelos crimes de assassinato e tentativa de homicídio.

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