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Maranhense da PF pode ser o 1º brasileiro a comandar a Interpol

Maranhense Interpol

SÃO LUÍS, 25 de junho de 2024 – O delegado Valdecy Urquiza, da Polícia Federal, foi indicado pelo Comitê Executivo da Interpol para ser o próximo Secretário-Geral da Interpol. O mandato é de seis anos, entre 2025 e 2030. Urquiza tem 43 anos e desde 2007 integra os quadros da PF, com larga experiência na área de cooperação internacional. Natural de São Luís, no Maranhão, ele é formado em Direito pela Universidade de Fortaleza (Unifor), no Ceará. Possui, ainda, MBA em Administração Pública pelo IBMEC e pós-graduação em Direito Ambiental pela PUC/SP. Com experiências internacionais, o delegado também realizou cursos de Justiça Criminal na Universidade de Virginia, além de Telecomunicações e Tecnologia da Informação na Agência Japonesa de Cooperação Internacional (Jica), em Tóquio, e Gestão e Liderança em Harvard. “Estou profundamente grato pela confiança depositada em mim pelos representantes da comunidade policial global ao ser indicado como o próximo Secretário-Geral. Agradeço também à Polícia Federal e as demais instituições governamentais brasileiras pelo apoio fundamental nesta conquista histórica”, disse Urquiza após saber da indicação. Segundo o governo brasileiro, a indicação deve ser confirmada em novembro deste ano pela Assembleia Geral da Interpol. Se confirmado no posto, essa será a primeira vez em 100 anos que um brasileiro comandará a instituição.

PM acusado de homicídio em Caxias tem prisão solicitada

Copia de Imagem Principal BRANCA

O Poder Judiciário solicitou a prisão do policial militar do Pará identificado como João, acusado de homicídio em Caxias. O assassinato ocorreu na madrugada do último sábado (12), no bairro Cangalheiro, quando um jovem de 25 anos foi baleado em uma casa de eventos do município. Na ocasião, a mão da vítima ainda tentou intervir e acabou sendo atingida. O caso segue em investigação pela Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoas da cidade. O delegado Jair Paiva paiva disse que pediu ao Poder Judiciário a prisão do acusado e que o suspeito faz parte da corporação militar do Pará, passando férias na cidade de Caxias com os familiares. O policial militar do Pará acusado pela ação criminosa deve responder pelos crimes de assassinato e tentativa de homicídio.

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