Médica diz que sintomas da ômicron são diferentes da cepa delta
A presidente da Associação Médica Sul-Africana, Angelique Coetzee, informou que as pessoas infectadas pela Ômicron na África do Sul apresentaram sintomas diferentes das que foram contagiada com a cepa delta. Os primeiros casos foram relatados no dia 18, por Angelique. Os sintomas apresentados pelos pacientes que contraíram a nova variante africana foram fadiga, dores de cabeça, no corpo e ocasionais dores de garganta e tosse. No caso da variante delta, as infecções causaram pulsações elevadas, baixos níveis de oxigênio e perda de olfato e paladar, afirmou Angelique Coetzee. Os casos foram informados ao Conselho Consultivo Ministerial do governo para a Covid-19. O anúncio feito pela África do Sul, sobre a identificação da nova variante ocorreu na quinta (25), e que alguns casos aconteceram antes no Botswana e depois em Tshwane, área municipal em que Pretória está localizada. Os pacientes da médica são relativamente jovens. Um paciente vacinado, de 66 anos, testou positivo na segunda-feira, mas apresentava sintomas leves, disse Angelique.
Ações totalitárias em nome da vacinação começam na Alemanha
O governo alemão, após reunião entre líderes regionais, decidiu que vai controlar a vida das pessoas que não tomaram a vacina da Covid-19. As restrições vão possibilitar que somente as pessoas vacinadas, ou as que comprovarem que estão recuperadas da doença, poderão ter acesso a restaurantes e assistir eventos públicos, culturais e desportivos. Segundo jornal alemão Bild, o Estado da Saxónia, por exemplo, adotará um confinamento que pode incluir suspensão de peças de teatro, concertos e jogos de futebol. O presidente da Saxónia, Micharl Kretschemer, afirmou ao Parlamento Nacional que está disposto a impor medidas claras e rígidas “para combater a situação da pandemia”. O líder ressaltou que restringir as medidas a quem não tem vacina não é o suficiente. O comitê criado pela Alemanha para a vacinação da Covid já recomendou a terceira dose da vacina a todos maiores de 18 anos no país. De acordo com diversos especialistas, o número de infeção na Alemanha subiu por causa das temperaturas mais frias e do convívio das pessoas em lugares fechados. Três partidos partidos criaram uma lei que autoriza o Bundestag (Parlamento Alemão) a ordenar medidas contra a pandemia. Por exemplo, a obrigatoriedade de mostrar certificado ou teste negativo em transportes públicos ou no local de trabalho.
Cientistas admitem ter usado o medo para controlar população durante a pandemia
Cientistas membros de um sub-comitê de resposta à emergências pandêmicas do governo do Reino Unido manifestaram arrependimento por utilizarem táticas de amedrontamento para moldar o comportamento da população durante a peste chinesa, informa reportagem do jornal britânico The Telegraph. As declarações foram publicadas no livro State of Fear (Estado de Medo, em tradução livre), de Laura Dodsworth. Lançado na segunda-feira (17), a publicação é resultado de um ano de investigações sobre as táticas do governo. De acordo com o site do governo britânico, o Scientific Pandemic Insights Group of Behaviors (SPI-B) “fornece assessoria científica comportamental especializada e independente ao Grupo de Aconselhamento Científico para Emergências ( SAGE ), que por sua vez assessora ministros e funcionários de todo o governo.” O objetivo do SPI-B, descreve o governo, é de “antecipar e ajudar as pessoas a aderir a intervenções recomendadas por especialistas médicos ou epidemiológicos.” Em março do ano passado, o SPI-B advertiu que os ministros britânicos precisavam aumentar o “nível de percepção de ameaça individual”, já que um número significativo de pessoas não se sentia ameaçado o suficiente para obedecer ordens de privação de liberdade. “Usar o medo como meio de controle não é ético. Usar o medo cheira a totalitarismo. Não é uma postura ética para nenhum governo moderno”, contou Gavin Morgan, um dos membros do SPI-B. Outro cientista disse à autora que houve discussões sobre a necessidade de usar o medo como forma de encorajar a obediência. “A maneira como usamos o medo foi distópica.” “O uso do medo foi definitivamente questionável do ponto de vista ético. Foi como um experimento estranho. No final das contas, o tiro saiu pela culatra porque as pessoas ficaram apavoradas. ” Outro membro do SPI-B declarou: “Você poderia chamar a psicologia de ‘controle da mente’. Isso é o que fazemos (…). Claramente tentamos fazer isso de uma maneira positiva, mas foi usado de forma nefasta no ano passado. ” O governo britânico tem sido acusado de alimentar a população com uma dieta ininterrupta de más notícias, como mortes e hospitalizações, sem nunca contextualizar os números com as notícias de quantas pessoas estão se recuperando, ou se o número de mortes diárias está acima ou abaixo das médias de gripes sazonais. Outro membro do SPI-B disse que eles ficaram “surpresos com a transformação da psicologia comportamental” durante a pandemia, e que “os psicólogos não pareceram notar quando ela deixou de ser altruísta e se tornou manipuladora. Eles têm muito poder e isso os intoxicou.” Não é a primeira denúncia sobre táticas de medo usadas por um governo para justificar tirania e concentração de poder. Em fevereiro, noticiamos que o Ministério do Interior da Alemanha encomendou estudos científicos para justificar as medidas draconianas de lockdown no país. Também não será a última.
Mentes doentias usam morte de Paulo Gustavo para culpar Bolsonaro
O luto faz aflorar um dos mais caros valores cristãos, a compaixão, na maioria das pessoas com um mínimo de sensatez e sentimento de amor ao próximo. Mas é também nestas horas que as piores e mais vis almas demonstram o tamanho de seu vazio existencial. Se engana quem pensa que este mal acomete apenas um lado do espectro ideológico (não nos esqueçamos, por exemplo, o chorume que vazou da “direita” à época da morte do neto de Lula) – embora a esquerda sempre sobressaia neste quesito, visto a “moral” capenga pela qual se norteia. A lamentável morte do ator e humorista Paulo Gustavo, 42, em consequência da peste chinesa, fez submergir da lama algumas destas almas doentes, que se aproveitaram de uma tragédia para fazer discurso político.
Covid manipulada em laboratório mata até 100% das cobaias
PEQUIM, 29 de janeiro de 2024 – Um rascunho de artigo científico de autoria de dez pesquisadores de Pequim, China, chamou a atenção no banco de pré-publicações BioRXiv, dedicado a artigos que ainda não passaram pelo processo de revisão para publicação em revistas especializadas. No texto, tornado disponível no último dia 4, eles relatam ter manipulado um coronavírus de pangolim, aparentado ao vírus da Covid-19, que matou 100% de camundongos geneticamente modificados para terem pulmões semelhantes aos humanos. Os autores admitem que o vírus poderia saltar para humanos. Os cientistas, liderados por Lihua Song, da Universidade deTecnologia Química de Pequim, descrevem ter isolado duas linhagens virais depangolins, que são mamíferos semelhantes a tatus e tamanduás que só existem naÁsia e na África. Esses dois tipos de coronavírus semelhantes ao SARS-CoV-2 (daCovid) foram inoculados em culturas laboratoriais em 2020 e 2017. O tipocultivado em 2017, chamado GX_P2V, após passar por células vivas em placa,perdeu uma pequena extremidade do seu material genético, gerando um subtipo. “Clonamos esse mutante”, dizem os chineses, “considerando apropensão dos coronavírus de passar por mutação adaptativa rápida em culturacelular, e avaliamos a sua patogenicidade em camundongos” geneticamentemodificados para apresentarem pulmões com características humanas. Resultado: oclone (cópia) conseguia infectar esses roedores, “com altas cargas viraisdetectadas no pulmão e no cérebro. Essa infecção resultou em 100% demortalidade dos camundongos”. Os autores concluem que a letalidade do vírus provavelmentetem relação com a presença no cérebro. A amostra de roedores infectados foi pequena, de apenas quatroindivíduos, que foram comparados a dois outros grupos de quatro, um com o vírusinativado e outro com uma inoculação sem efeito. Dentro de uma semana em queperderam 10% de seu peso, todos os quatro infectados morreram. Eles também apresentaram o comportamento de arrepiar os pelos (que pode ser uma reação asentir frio ou um sinal de estresse emocional), postura encurvada (sinal dedesconforto, dor, estresse, fraqueza ou fadiga), movimentos lentos, e seusolhos ficaram brancos. Os cientistas então repetiram o experimento, dobrando otamanho dos grupos, com os mesmos resultados, que sugerem “infecção cerebralsevera” confirmada por “neurônios encolhidos no córtex cerebral”. É citada no estudo a virologista Shi Zhengli, que chefia o Instituto de Virologia de Wuhan e é coautora de um projeto de pesquisa que pediu verba americana, através da ONG intermediária EcoHealth Alliance, para inserir em coronavírus uma estrutura molecular que está presente no vírus da Covid-19. O projeto antecede a pandemia. Continue lendo…