Governo Lula acumula maior desperdício de vacinas desde 2008

BRASÍLIA, 13 de novembro de 2024 – Desde 2023, quando Luiz Inácio Lula da Silva assumiu a presidência, o Brasil descartou 58,7 milhões de doses de vacinas, número 22% superior ao total de imunizantes vencidos durante o governo Bolsonaro, que desperdiçou 48,2 milhões de doses ao longo de quatro anos. O levantamento foi realizado com dados obtidos pelo jornal O Globo via Lei de Acesso à Informação (LAI). PREJUÍZOS E EXPLICAÇÕES O prejuízo gerado com as vacinas inutilizadas nos últimos dois anos chega a R$ 1,75 bilhão, superando o valor acumulado de R$ 1,96 bilhão desperdiçado durante o segundo mandato de Lula. O montante desperdiçado poderia ter sido destinado à compra de 6 mil ambulâncias ou 101 milhões de canetas de insulina, itens que enfrentaram escassez no primeiro semestre de 2024. O Ministério da Saúde atribui parte desse desperdício a imunizantes recebidos ainda da gestão anterior, próximos ao vencimento, além da desinformação que gerou receio sobre a segurança das vacinas. Para mitigar novas perdas, a pasta implementou medidas como entrega parcelada dos imunizantes e trocas por versões atualizadas, conforme aprovação da Anvisa.

Dengue supera covid-19 em mortes no Brasil em 2024

Dengue Covid-19

BRASIL, 17 de outubro de 2024 – A dengue já causou mais mortes que a covid-19 em 2024, de acordo com dados do Ministério da Saúde. O Painel de Monitoramento de Arboviroses, atualizado no dia 16 de outubro, aponta 5.618 mortes por dengue, enquanto o painel da covid-19 registra 4.988 óbitos até a 40ª semana epidemiológica. Desde o início do ano, o Brasil contabilizou 6.546.812 casos prováveis de dengue, muito acima dos 742,6 mil casos confirmados de covid-19 no mesmo período. Entre as mortes por dengue, 1.485 ainda estão sendo investigadas pelo ministério, chefiado por Nísia Trindade. CASOS DE DENGUE SOBEM 300% EM UM ANO Segundo a ministra, o coeficiente de incidência da dengue atingiu 3,2 mil casos por 100 mil habitantes. Ela destacou que o aumento no número de casos em relação a 2023 foi de 300%, saltando de 1.454.688 casos prováveis para 6.546.812 até setembro.

Saúde entrega menos de 10% das vacinas prometidas para 2024

Lula Vacina

BRASÍLIA, 08 de julho de 2024 – O Ministério da Saúde do governo Lula entregou menos de 10% das vacinas atualizadas contra a covid-19 prometidas para 2024. Até a sexta (5), foram distribuídas apenas 5,7 milhões de doses da nova geração, que começaram a ser entregues desde o início de maio. O plano inicial previa a distribuição de 70 milhões de doses até o fim do ano, mas o edital para a compra complementar ainda não foi lançado. ATRASO NA DISTRIBUIÇÃO O processo de aquisição das vacinas está na “fase interna” e não há prazo definido para a compra e entrega das novas doses, segundo informou o Ministério da Saúde ao jornal Folha de S.Paulo. Além disso, o ministério não divulgou a quantidade de unidades do modelo atualizado aplicadas. O governo informou que os dados estarão disponíveis na Rede Nacional de Dados (RNDS) após ajustes técnicos.

Governo Lula descarta 6,4 milhões de doses de vacinas da Covid

Vacina Brasil

BRASIL, 27 de maio de 2024 – O Ministério da Saúde incinerou 6,4 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 da Janssen, totalizando um prejuízo estimado em R$ 227 milhões. As vacinas foram descartadas após perderem a validade em 2024. Esse descarte ocorre em meio à transição do uso de vacinas de vetor viral para vacinas de RNA mensageiro, como as da Pfizer e Moderna, no Sistema Único de Saúde (SUS).

MA tem a menor cobertura vacinal contra Covid-19 no Nordeste

Maranhão vacina

MARANHÃO, 27 de maio de 2024 – O Maranhão apresenta a menor cobertura vacinal contra Covid-19 no Nordeste e a sexta pior do Brasil, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta (24). A pesquisa, realizada em parceria com o Ministério da Saúde, faz parte do módulo sobre Covid-19 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua).

Falta de vacinas em São Luís atrasa imunização contra Covid-19

Vacina SLZ

SÃO LUÍS, 24 de abril de 2024 – A cidade de São Luís enfrenta escassez em relação à vacinação contra a COVID-19, com estoques esgotados da vacina bivalente para o público adulto. Segundo dados do Painel Covid do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass), o estado do Maranhão registrou 11 mortes e 1.651 casos da doença desde o início do ano. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) do Maranhão informou que o processo de aquisição de vacinas com composição atualizada para enfrentar as variantes do vírus foi concluído pelo Ministério da Saúde. No entanto, a distribuição das doses depende do Governo Federal, o que pode resultar em atrasos na reposição dos estoques nos municípios. O adiamento da campanha de vacinação contra a COVID-19 pelo governo federal, inicialmente prevista para este mês, agrava a situação e pode aumentar a vulnerabilidade da população diante da doença. Enquanto isso, a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) de São Luís divulgou que possui apenas 3.410 doses da vacina Pfizer Baby e 530 doses da Pfizer Pediátrica em estoque, não restando nenhuma quantidade da vacina bivalente. Essas doses são destinadas ao público infantil, com previsão de durabilidade de aproximadamente duas semanas. A Semus ressalta que aguarda o repasse de novas doses pelo Ministério da Saúde para retomar a imunização completa da população adulta.

Lula não compra vacinas e atrasa vacinação contra Covid em 2024

BRASÍLIA, 23 de abril de 2024 – O início da campanha de vacinação contra a Covid-19 para 2024 foi adiado devido a atrasos na compra das vacinas atualizadas para a cepa XBB.1.5, causando desabastecimento em vários estados brasileiros. A gestão do presidente Lula, segundo relatos, enfrenta críticas devido à demora na resolução dos processos de aquisição e planejamento inadequado. Inicialmente prevista para março, a campanha foi sucessivamente adiada, com nova promessa para maio. O atraso surgiu após disputas judiciais entre as farmacêuticas Pfizer e Moderna, que competiram no pregão de compra das doses. A disputa intensificou-se quando a vacina da Moderna foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março, provocando contestações por parte da Pfizer, que questionou o resultado do pregão. A situação é complicada pela falta de doses no estoque federal, com apenas 1,5 milhão de doses da vacina pediátrica disponíveis e nenhuma para maiores de 12 anos. Estados como Paraná, Santa Catarina e São Paulo reportam escassez significativa e riscos de interrupção na vacinação. O Rio de Janeiro e o Maranhão também enfrentam desafios semelhantes, com estoques praticamente esgotados e sem previsão de normalização. Especialistas na área da saúde têm expressado frustração com a lentidão do governo em adquirir as doses necessárias. Em uma carta pública, representantes do movimento “Qual máscara?” criticaram a demora do governo em responder às necessidades de imunização da população, destacando que a vacina contra a cepa XBB.1.5 já está disponível em outros países há meses. AQUISIÇÃO EMERGENCIAL E CRÍTICAS AO PLANEJAMENTO O governo Lula, através da Secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente, Ethel Maciel, defendeu os esforços da gestão, destacando que um processo de compra emergencial foi aberto em dezembro, após aprovação da Anvisa. Adicionalmente, um procedimento regular de compra para adquirir cerca de 70 milhões de doses foi iniciado, embora este trâmite costume demorar aproximadamente oito meses. Contudo, a incerteza continua a afetar a confiança no planejamento do governo para a saúde pública, com muitos questionando se as promessas de maio serão cumpridas. A Pfizer, por sua parte, aguarda o desfecho do processo judicial e assegura que cumprirá com os requisitos do edital assim que for resolvido. A gestão atual enfrenta o desafio de restabelecer a confiança na eficácia de sua resposta à pandemia, enquanto especialistas e a população aguardam ansiosamente a normalização da distribuição das vacinas.

Fernando Haddad testa positivo para Covid-19

Haddad Covid

BRASÍLIA, 27 de fevereiro de 2024 – O ministro da Fazenda Fernando Haddad testou positivo para Covid-19 após sentir indisposição na noite de domingo (25), conforme comunicado oficial do ministério. Haddad está bem, e novos testes serão realizados nos próximos dias. Previsto para participar presencialmente dos compromissos do G20 em São Paulo, nos dias 28 e 29 de fevereiro, o ministro agora deve conduzir as reuniões de forma virtual. Em alguns eventos, representantes serão enviados em seu lugar, enquanto em outros, Haddad participará remotamente.

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