Vendas no comércio varejista do Maranhão caem em dezembro

Maranhão retração

MARANHÃO, 15 de janeiro de 2025 – A 24ª edição do Índice do Varejo Stone (IVS) apontou queda de 4,1% nas vendas do Maranhão em dezembro, na comparação anual, destacando o Maranhão com a quinta maior retração. O estudo, que acompanha mensalmente as movimentações do setor varejista, é uma iniciativa da Stone, empresa de tecnologia e serviços financeiros que é a principal parceira do empreendedor brasileiro. No recorte regional, apenas cinco estados apresentaram resultados positivos no comparativo anual: Roraima (3,9%), Sergipe (3,5%), Rondônia (2,2%), Pará (1%) e Goiás (0,9%). Os outros vinte estados tiveram resultados negativos, com a maior queda em Santa Catarina (7,1%), seguido por Paraná (4,8%), Rio Grande do Sul (4,7%), Mato Grosso e Rio de Janeiro (4,6%), Espírito Santo (4,1%), Rio Grande do Norte (4%), Mato Grosso do Sul (3,7%), Piauí (3,1%), Acre (3%), Amazonas e Tocantins (2,9%), São Paulo (2,4%), Amapá (2,2%), Paraíba (2,1%), Minas Gerais e Bahia (2%), Ceará (1,5%), Pernambuco (1,1%) e Alagoas (0,3%). O Distrito Federal também acompanhou a série de quedas, com uma retração de 4,3%. SEGMENTOS Na análise por segmento, todos reportaram queda mensal: Tecidos, Vestuário e Calçados (7%), Móveis e Eletrodomésticos (6,4%), Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico (4,5%), Livros, Jornais, Revistas e Papelaria (3,7%). Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo (3,3%), Artigos Farmacêuticos (2,3%), Combustíveis e Lubrificantes e Material de Construção (1,8%). No acumulado de 2024, o segmento de Combustíveis e Lubrificantes teve o melhor desempenho do ano, com alta acumulada de 3,1%, seguido pelo setor de Artigos Farmacêuticos, que registrou crescimento de 2,5%. O segmento de Móveis e Eletrodomésticos acumulou alta de 1,1%, enquanto o setor de Outros Artigos de Uso Pessoal e Doméstico apresentou um leve crescimento de 0,3%. Já entre os resultados negativos, o segmento de Livros, Jornais, Revistas e Papelaria apresentou a maior queda anual, com retração de 1,8%, seguido pelo setor de Tecidos, Vestuário e Calçados, que acumulou queda de 0,6%. O setor de Hipermercados, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo apresentou retração anual de 0,5% e o segmento de Material de Construção também teve queda de 0,2%.

Vendas do comércio varejista do MA tem alta de 4% em fevereiro

Copia de Imagem Principal PRETA

A Nota Bimestral de Conjuntura Econômica sobre o Comércio Varejista, referente a fevereiro de 2022, informa que o volume de vendas do comércio varejista restrito maranhense do segundo mês do ano cresceu 4% frente a janeiro, resultado 2,9 pontos percentuais acima da média nacional. A publicação foi lançada nesta segunda (25/04), pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), autarquia vinculada à Secretaria de Estado de Planejamento e Orçamento (SEPLAN). Destaca-se que o Maranhão assinalou a sétima maior variação do volume de vendas do país em fevereiro e a maior dentre os estados do Nordeste no conceito restrito. “Por sua vez, o volume de vendas do comércio varejista ampliado estadual também apresentou aumento em fevereiro (3,2%), acima da média nacional em 1,2 pontos percentuais. Neste conceito, o Maranhão registrou a décima maior variação do país e a segunda maior do Nordeste”, explica a diretora de Estudos e Pesquisas do IMESC, Talita Carvalho. No que se refere ao Brasil, o volume de vendas do comércio varejista restrito nacional teve alta de 1,1% no segundo mês do ano, acumulando dois meses consecutivos de crescimento. Ademais, o comércio varejista ampliado nacional também registrou desempenho positivo em fevereiro (2%), o segundo mês consecutivo com resultado positivo no ano. A Nota Bimestral de Conjuntura Econômica sobre o Comércio Varejista propõe-se a fazer uma discussão acerca do volume de vendas do comércio varejista nacional e estadual, baseando-se nos resultados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A PMC não traz o detalhamento por atividades para o Maranhão, todavia, através da metodologia disponibilizada pelo IBGE, relacionou-se a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) correspondentes às atividades que compõem o comércio varejista com outras bases de dados, as quais ajudam a corroborar o desempenho do varejo estadual. Acesse a publicação clicando AQUI. 

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