Braide garante avanço da metropolização na Grande São Luís
O prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), participou da 1ª Reunião Ordinária do Colegiado da Região Metropolitana da Grande São Luís (2023) nesta segunda (8), no Palácio dos Leões. A reunião foi comandada pelo chefe da Casa Civil, Sebastião Madeira. Na oportunidade, o prefeito da capital ludovicense destacou os principais pontos debatidos no encontro. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Eduardo Braide (@eduardobraide)
Governo diz serviço de ferryboats será normalizado nessa semana
O secretário da Casa Civil do governo do Maranhão, Carlos Madeira, informou que medidas para regularizar o serviço de ferryboat por meio MOB e das empresas Serviporto e Internacional Marítima já estão sendo adotadas. Entenda o caso: Ferryboat entra em colapso após intervenção de Flávio Dino De acordo com Madeira, este é um cenário com prazo curto para acabar e amanhã (19) a embarcação Araioses retorna da manutenção. També foi anunciado contrato com uma empresa de Belém, e também o aluguel de uma outra embarcação, ampliando os horários de translado. Veja mais: Parlamentares se manifestam sobre caos no serviço de ferryboats “O Governo Brandão está ciente de todas as questões que envolvem o transporte de ferryboat e não mede esforços para retomar plenamente esta atividade. A curto prazo, estamos viabilizando contrato com uma empresa de Belém, vamos alugar uma embarcação. A médio prazo, o Estaleiro Escola vai recuperar o segundo barco da Serviporto. E a longo prazo, o terceiro barco, também da Serviporto, será recuperado”, afirmou o chefe da Casa Civil.
TJMA decide pela manutenção de Marcelo Tavares no TCE
O ex secretário-chefe da Casa Civil do governo de Flávio Dino (PSB) e ex-deputado estadual, Marcelo Tavares, segue com a garantia de inscrição para o cargo de conselheiro no Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA). O Tribunal de Justiça do Maranhão negou nessa quarta (9) mandado de segurança do advogado Márcio dos Santos Rabelo que alega ter sido barrado pelos parlamentares na tentativa de disputar o cargo e pretendia que fossem reconhecidas a inconstitucionalidade e a ilegalidade do decreto legislativo. A votação foi unânime, acompanhando voto do desembargador Joaquim Figueiredo, relator do caso, nos termos do parecer da PGJ (Procuradoria-Geral de Justiça). O imbróglio pode ser levado aos tribunais superiores.