
Estão se tornando cada vez mais comuns os casos de espancamentos de crianças conservadoras. Nesta semana o Jornal The Sun noticiou agressões contra um garoto de apenas 14 anos que precisou ser hospitalizado após sofrer agressões dentro de um ônibus escolar, na Florida.
Tyler foi atacado por um grupo de adolescentes por ser apoiador do presidente Donald Trump. O vídeo que mostra o espancamento é forte.
No Twitter, a mãe de Tyler afirmou que seu filho foi atacado porque foi para a escola com um boné que tinha escrito “Trump 2020”. Revoltada, ela divulgou os laudos médicos do filho e as imagens das agressões.
Quando Tyler foi examinado depois da escola, as enfermeiras encontraram outros hematomas junto com os novos ferimentos. “Ele não nos contou sobre o bullying, mas eles levaram isso para um novo nível ontem e agora estamos entendendo o que ele estava passando”, disse a mãe.
O caso de Tyler é apenas mais um, entre vários crimes de ódio, incluindo ataques racistas, vindos de grupos de esquerda contra conservadores. No Brasil, dezenas de episódios de agressões físicas foram registrados durante a campanha eleitoral de Jair Bolsonaro. Ainda hoje, apoiadores do presidente sofrem ameaças de morte, agressões e tentativa de censura.








Não é mais possível disfarçar com palavras os atos de violência que a esquerda, em todo o Ocidente, têm provocado e concretizado em decorrência de sua perda de legitimidade perante parcela significativa da população de incontáveis países. O curioso é que ainda não se aperceberam que o descrédito que lhes são imputados surgiu, entre outros motivos, pela contradição entre o discurso e a prática. Afinal, prometeu-se paz, igualdade, liberdade, e o que se empregou foi justamente o contrário.
O processo e impeachment contra Trump é um sinal desse completo desespero da esquerda americana, pois, lá na América, nunca a economia e o desemprego, por exemplo, tiveram números tão positivos. Ou seja, tudo o que cidadãos de bem esperam do estado.