ARTIGO
O socialismo acaba quando termina o dinheiro dos outros
Por Roberto Rachewsky* • 05/01/2023
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Lembre-se. Quem é John Galt não é um grito de guerra. É uma expressão de desalento que funciona como um convite ao uso da razão em nome do autointeresse racional, dos direitos individuais, da justiça e da paz.

O socialismo acaba quando termina o dinheiro dos outros.

Esse é o principal ensinamento para quem quer combater essa ideologia nefasta, na prática.

Palavras não incomodam os niilistas. O que incomoda-os de verdade, contraditoriamente, é o nada.

Do nada, não se pode esperar outra coisa que não isso mesmo. NADA.

Socialistas não criam nada. São parasitas que precisam para se manter de hospedeiros.

Em A Revolta de Atlas, Ayn Rand descreve exatamente isso, como indivíduos produtivos levaram ao colapso uma sociedade na qual os parasitas exploravam os seres criativos que produziam riqueza.

Para acabar com o socialismo sem derramamento de sangue, a fórmula é essa. Parar de chancelar e sustentar seus algozes.

Quando o socialismo entra pela porta da frente, quem cria e produz tem que sair pela porta dos fundos ou até mesmo pela janela.

Quando o socialismo dá com os burros na água, então é hora de repensar a estratégia.

Lembre-se. Quem é John Galt não é um grito de guerra. É uma expressão de desalento que funciona como um convite ao uso da razão em nome do autointeresse racional, dos direitos individuais, da justiça e da paz.

Se você acha que o ambiente será propício, revise suas premissas. Seu sucesso pode torná-lo uma das vítimas. Afinal, desigualdade social para os niilistas invejosos é o maior dos males. Felicidade por propósitos realizados, um grande pecado.

*Empresário e articulista

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