
BURITICUPU, 2 de junho de 2025 – Em outubro do ano passado o travesti Tertuliana Lustosa ministrou palestra na Universidade Federal do Maranhão sobre um novo tipo de pedagogia que se fundamenta, segundo ela mesma, no ensino com o cu. Menos de um ano após a escandalosa palestra, fica evidenciado que o caso não foi isolado e que há, em curso, um processo de inserção de pornografia LGBT na educação de jovens e crianças. Entre os dias 28 e 29 de maio, alunos do Instituto Federal do Maranhão foram sujeitados a aulas com base nos ensinamentos de Tertuliana. Vários travestis ministraram aulas e palestras de conteúdo duvidoso e completamente alheio ao currículo. Uma delas, comandada pelo travesti Dani Diamond, consistia em ensinar aos alunos movimentos sensuais e o mundo travesti sob a desculpa falsa de ensinar dança.
A atividade fez parte da II Semana de Diversidade, realizada nos dias 28 e 29 de maio. Além da aula de vogue femme (eufemismo para pornografia LGBT), as atividades também consistiram em aulas de automaquiagem e dj’s. A maioria dos alunos apresentados à “pedagogia com o cu” fazem parte dos cursos de agronomia e agronegócio.
Pela programagração divulgadas nas redes sociais do próprio IFMA de Buriticupu, houve discussão em apenas um momento, que foi a abertura do evento.
Os palestrantes também foram majoritariamente formados por dj’s e travestis.
No vídeo divulgado nas redes sociais de Dani Diamond, é visível o constrangimento de alguns alunos que participaram da aula.
Ah, claro! Porque quando pensamos em educação, imediatamente associamos a conteúdos duvidosos, certo? Nada como substituir matemática e ciências por “ensinamentos revolucionários” baseados em puro sensacionalismo. Afinal, quem precisa de uma grade curricular sólida quando se pode ter aulas de vogue femme e automaquiagem como pilares do conhecimento? Educação? Que conceito ultrapassado! 😆