Integrantes do grupo de trabalho da Reforma Tributária na Câmara, coordenado pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), já classificam como “irremediável” a definição de várias alíquotas para setores de serviços distintos como saúde, educação, transporte público e agroindústria.
De acordo como Estado de S. Paulo, a ideia é estabelecer um patamar entre 11,5% e 13%, dependendo da área. Conforme integrantes do grupo, uma forma de se equacionar eventuais queixas do empresariado é a estimativa de cashback.
Entendimento contraria posição da Fazenda, que prega o tratamento único para todos os contribuintes.