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MARANHÃO

STF Maranhão
Partido Novo questionou STF sobre cobrança sobre produtos agrícolas, mas emenda constitucional modificou os parâmetros de controle de constitucionalidade.

BRASÍLIA, 11 de outubro de 2024 – O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), julgou prejudicada a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7406, apresentada pelo Partido Novo.

A ação contestava a Lei maranhense nº 8.246/2005, que criou o Fundo Estadual de Desenvolvimento Industrial e de Infraestrutura do Maranhão (FDI). A decisão ocorreu em razão da edição da Emenda Constitucional 132, de dezembro de 2023, que alterou os parâmetros de controle de constitucionalidade.

O Partido Novo alegava que a lei estabelecia uma tributação onerosa sobre a produção, transporte e armazenamento de soja, milho, milheto e sorgo no Maranhão, em troca de benefícios fiscais como redução de base de cálculo do ICMS, crédito presumido e regimes especiais.

A legenda defendia que, apesar de ser chamada de “contribuição voluntária”, a cobrança funcionava, de fato, como um imposto.

O relator do caso, ministro Gilmar Mendes, destacou que a contribuição ao fundo estadual foi instituída para financiar ações de interesse no desenvolvimento industrial do estado.

Ele esclareceu que o percentual de até 1,8% sobre o valor da tonelada de produtos como soja e milho é uma das receitas do fundo.

A emenda constitucional aprovada em 2023 alterou os parâmetros de controle de constitucionalidade, o que levou o ministro a concluir que a discussão sobre a constitucionalidade da contribuição ao FDI ficou prejudicada. Portanto, a ADI apresentada pelo Partido Novo foi julgada improcedente.

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Governo Funai
Governo destina R$ 4,5 milhões para copeiros e garçons na Funai. Contrato inclui materiais de cozinha e limpeza para atender a sede da Funai.

BRASÍLIA, 10 de outubro de 2024 – O governo Lula reservou quase R$ 4,5 milhões para contratar copeiras e garçons que atenderão a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) pelos próximos cinco anos. O pedido prevê a contratação de dez profissionais.

A Funai é responsável, entre outras atribuições, pela identificação e delimitação de terras indígenas no país.

Segundo o governo, os serviços de copeiragem são considerados essenciais e continuados. Eles garantem a operação adequada da sede da Funai e asseguram a prestação de atendimento ao público e o cumprimento da missão institucional da entidade.

A interrupção desses serviços poderia prejudicar o funcionamento das atividades da Funai, segundo justificou o Executivo.

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SAMU condenação
A prefeitura de São Luís foi condenada pela Justiça a recuperar e realizar manutenção no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).

SÃO LUÍS, 10 de outubro de 2024 – A Justiça determinou que o Município de São Luís regularize o SAMU, realizando a manutenção dos serviços e preenchendo o quadro de servidores com um seletivo para 80 vagas em até 180 dias.

O município também foi obrigado a adquirir, no mesmo prazo, equipamentos hospitalares e EPIs essenciais ao atendimento de emergência.

Além disso, deverá realizar reformas e adaptações nas instalações do SAMU para garantir o funcionamento adequado do serviço. A sentença foi motivada por uma ação do Ministério Público que apontou o precário funcionamento do serviço.

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Dino Decisão
Ministro Flávio Dino, do STF, decidiu manter a suspensão das emendas do orçamento secreto, mesmo após reunião com representantes dos Três Poderes.

BRASÍLIA, 10 de outubro de 2024 – O ministro Flávio Dino decidiu nesta quinta (10) que as emendas do “orçamento secreto” continuarão suspensas. A decisão foi tomada após reunião com representantes dos Três Poderes para discutir o tema.

Dino afirmou que a manutenção da suspensão ocorre devido à falta de cumprimento, por parte do Congresso, das determinações do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a transparência dos pagamentos.

Dino destacou que, sem informações claras e completas do Congresso, é inviável permitir a plena execução das emendas em 2024. A decisão se baseia na ausência de dados precisos apresentados pelo Legislativo durante a audiência.

Além disso, o ministro enfatizou que é necessário estabelecer normas adequadas para o pagamento das emendas, considerando o grande volume de recursos envolvidos e a responsabilidade fiscal do governo.

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Vereador MINAS
José Iria de Araújo (PSD), vereador de Argirita, Minas Gerais, usou número incorreto em sua campanha, prejudicando sua reeleição.

MINAS GERAIS, 10 de outubro de 2024 – José Iria de Araújo (PSD), vereador de Argirita, Minas Gerais, não conseguiu se reeleger nas eleições de 2024 após distribuir material de campanha com o número de votação incorreto.

Conhecido como “Duda”, ele usou o número 55.608 nos santinhos, mas sua candidatura foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 55.508.

Durante a apuração dos votos, Araújo obteve apenas 52 votos, insuficientes para a reeleição. A falha ocorreu porque, historicamente, o vereador usava o final 608 em suas candidaturas desde 2004.

No entanto, em 2024, a Justiça Eleitoral registrou seu número com o final 508, o que causou confusão durante a campanha.

Em entrevista à TV Integração, Araújo confirmou o erro, mas não quis aprofundar a discussão.

Segundo o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), os números de candidatura são definidos em convenções partidárias e podem ser corrigidos até o dia 18 de setembro, prazo para alterações no sistema de candidaturas.

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Vereador Eleições 2024
Luiz Seringueira, do MDB, conquista vaga de vereador em Borá com a menor votação registrada no Brasil em 2024.

SÃO PAULO, 10 de outubro de 2024 – Luiz Seringueira (MDB), de 65 anos, foi eleito vereador com apenas 35 votos na cidade de Borá, localizada no interior de São Paulo. Esse número representa a menor votação de um candidato a vereador eleito nas eleições municipais de 2024 no Brasil.

Borá, que possui menos de mil habitantes, é o menor colégio eleitoral do país.

Nas eleições de 2024, 918 eleitores compareceram às urnas para escolher os representantes da Câmara Municipal. O candidato mais votado foi Paulo Gusmão, também do MDB, que obteve 99 votos. Conhecido como Paulinho, ele usou apenas o apelido durante a campanha.

Com nove vereadores, número estabelecido pela Constituição Federal para municípios com menos de 15 mil habitantes, Borá é uma cidade pequena em diversos aspectos. Não há agência bancária e os moradores dependem de uma casa lotérica para serviços financeiros.

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