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Artigo

Filho de Jackson Lago divulga artigo com críticas brutais contra Flávio Dino. Entre outras acusações, Igor Lago diz que Flávio Dino entrou na política com voto de cabresto em 2006.

Após ter sido eleito no voto de cabresto para deputado federal em 2006, Costa Dino estreou na política maranhense como afilhado do então governador Zé Reinaldo, que tentara fazer dele o mais votado. Contudo, teve que conformar-se com o quarto lugar. Seu mandato? Ficou mais a serviço dos interesses corporativos jurídicos do país que a serviço do povo que o elegeu. Em 2008 foi candidato à prefeitura de São Luís com o apoio de quase todos no segundo turno (família Sarney e seu Império de comunicação, prefeito Tadeu Palácio e a “presidenta” Dilma), mas perdeu para o ex-governador João Castelo, que tinha além de sua força político-eleitoral própria, a simpatia do então governador Jackson Lago.

Em 2010 foi candidato ao governo após ter sido atendido em uma de suas exigências, a cooptação de uma sigla partidária para aumentar e equiparar seu tempo de televisão e rádio ao do candidato Jackson Lago, que recebeu daquele um dos piores ataques em sua trajetória política, o de ser chamado de Ficha Suja, o que não era verdade. O imbróglio jurídico prejudicou o ex-governador em sua última e memorável campanha eleitoral. Não houve segundo turno, como todos sabemos.

Em 2012, tinha tudo para concorrer à prefeitura da capital, mas a essa altura já achava o Palácio La Ravardière muito pequeno e inventou um estória que ficou conhecida como “O Consórcio“, que reunira quatro nomes, dos quais três foram enganados porque a escolha já havia sido feita em Brasília em reunião cujos participantes foram o pai do candidato EHJ, o próprio, o dono do PDT nacional e seu pupilo (que precisava de um mandato para obter o Foro Privilegiado) e o venturoso do qual tratamos neste texto. Deu tudo certo, pois ganharam as eleições prometendo mundos e fundos para a pobre cidade rebelde.

Em 2014, com o desgaste político e administrativo da família Sarney, que após desconcerto interno do próprio grupo, apresentou um candidato frágil e sem potencial de concorrência, Costa Dino parecia sentir falta de alguém mais forte para brigar e vencer no debate, foi eleito sem emoção e brilho! Na posse prometeu uma revolução, mas o que se viu e se vê é uma volta ao atraso nos costumes políticos e administrativos no estado que lembram os tempos do vitorinismo. Governando o primeiro mandato com mão de ferro e asfixiando todo tipo de oposição reelegeu-se, esquecendo da revolução prometida, como até de seu programa Mais IDH.

Em 2016, com o uso e abuso da máquina estadual, tratorando o adversário municipal de então, interferiu favoravelmente na reeleição do atual prefeito ludovicense. Agora, mais uma vez, de forma soberba, o que parece fazer parte de sua própria natureza, impôs a ideia do Consórcio de candidatos à prefeitura de São Luís. A campanha e os interesses envolvidos, especialmente aqueles que tratam de 2022, dividiu e expôs o grupo. O Rei está nu!

Aos olhos de hoje, o seu candidato está contando os dias para a derrota que será menos dele e mais do Palácio dos Leões. E, como a política está mais efêmera e volátil com os novos protagonistas, o governador está amargando o sentimento de traição às suas determinações, principalmente dos que tiraram e tiram proveito de seu governo até aqui, inclusive daquele que elegeu senador em detrimento de seu próprio padrinho político. Nada como um dia após o outro!

Igor Lago Médico ludovicense radicado no interior de São Paulo.

Entenda como a “democracia” e um sistema que beneficia a representatividade de grupos abriu as portas para um exército de incapazes nas eleições.

O fotógrafo Ribeiro Jr, leitor assíduo do blog, me fez uma indagação interessante sobre as eleições 2020. “Linhares, por que tantas pessoas incapazes e desconhecedoras da lei são candidatas?”. Pergunta extremamente pertinente.    

Pois bem, cabe primeiramente uma ressalva. O sistema de eleição proporcional no Brasil que dita a escolha de nossos parlamentares (deputados e vereadores) foi feito de forma a garantir a representação de minorias. Não são pessoas que concorrem, mas grupos. Todos os votos da coligação/partido são computados na obtenção dos resultados. Não é o mais votado o eleito, mas o grupo que consegue atingir o coeficiente eleitoral (total de votos válidos dividido pelo número de vagas na Câmara Municipal).

Em 2020 estima-se que esse número fique entre 14 e 17 mil votos. Dessa forma, pelo sistema brasileiro, um grupo de 20 pessoas que junto obtenha 15 mil votos irá ter uma vaga. E essa vaga será ocupada por aquele que, entre eles, for o mais votado. Se o sistema consistisse na eleição dos mais votados, teoricamente as minorias nunca teriam a oportunidade de eleger seus representantes. Logo, a legislação garante representatividade dos mais diversos grupos representatividade e não de indivíduos.

Essa situação criou a figura conhecida como “bucha” no sistema eleitoral brasileiro. Candidatos que integram as coligações para fazer número e garantir aos seus grupos. Com isso, ao longo dos anos foi sendo incentivada a candidatura de pessoas que, mesmo sem nenhuma condição objetiva de exercerem o cargo de vereador, pudessem engordar o resultado final das eleições.

É claro que a própria democracia em si permite a abertura de oportunidade a todos e, em consequência, aos incapazes. Ora, se a maioria da população não tem a mínima noção do trabalho de um vereador e a democracia permite que esses também disputem em nome da “igualdade”, candidaturas de pessoas incapazes são uma consequência mais do que esperada.

Dessa forma, a natureza genérica da democracia e a necessidade de números para as coligações acabaram criando o ambiente propício ao show de horrores que observamos hoje nas eleições. Uma turva de ignorantes que não sabem explicar de forma conceitual a diferença entre Legislativo e Executivo disputando vaga na Câmara de Vereadores.

Acha que isso deveria mudar? Então você é “antidemocrático”.

Postura de ALGUNS pastores durante período eleitoral, que param de fazer religião para mergulhar de cabeça em campanhas, reacende discussões sobre tentativa de manipulação de evangélicos.

As eleições de São Luís reativaram uma discussão que vem ganhando força no Maranhão nos últimos anos: o eleitorado evangélico é manipulável? Igrejas transformaram-se em currais eleitorais?

Antes de continuar, é preciso dizer algumas coisas. Defender a palavra de Deus e aceitar tudo o que um pastor diz não é a mesma coisa. A figura do pastor é mundana, ele não é uma divindade. E, dessa forma, é tão suscetível às tentações que todos estamos. E, alguns deles, caem em tentações como nós também caímos. Pastores não são perfeitos e nem infalíveis.

Já o fiel, o evangélico que acorda cedo, cumpre suas obrigações sociais e com Deus é digno e o mais próximo que alguém pode chegar de Deus. Só que nem mesmo o mais fiel à palavra de Deus é imune a mentira e enganação. A fé garante o Reino dos Céus e o amor de Deus, mas não nos torna imunes às enganações da vida mundana. Então, você evangélico que lê esse texto agora, faça uma reflexão sobre as coisas que irá ler. Não sobre os sentimentos que sentiu ao ver o título. Os alvos dessas críticas são aqueles que se aproveitam da sua fé, não você! Você pode ser uma vítima.

Voltando…   

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Leia o artigo e descubra porque o sistema político nos EUA é infinitamente mais justo e seguro do que aquilo que se convencionou chamar de “democracia”
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Encontro um cidadão que não sei bem direito a sua profissão, mas foi meu aluno, no velho Colégio Maristas, e veio arrotando sapiência histórica, francamente incomodado com a minha matéria, quando aventei a hipótese do deputado Braide se juntar, no mesmo patamar da maior tríade de liderança política da ilha: Cafeteira, Castelo e Jackson.

Tentou depreciar o deputado Braide, trazendo o ex-deputado Neiva Moreira para uma injustificável e mentirosa comparação. Sem querer discutir a memória do Neiva que foi um grande político e teve atuação decisiva em muitos momentos, não dei trela ao falastrão, mas comparar um Neiva Moreira, como liderança popular, a um Cafeteira, é demais, entretanto, em favor da verdade, esse citado falastrão ventrilocava a voz de outrens e o inconformismo não era comigo, era com o sucesso do deputado Braide.
O diabo é que esse apelo popular ao deputado é inexplicável, pelo menos para mim e explico o porquê. Uma maneira fácil e rápida de ter apoio é comprando corações e mentes, com dinheiro, normalmente dinheiro bandido. Pelo que me conste, o deputado Braide ainda não meteu a mão no bolso e não a meterá. Nenhum eleitor do deputado Braide necessitara ser convencido com dinheiro. Ninguém será corrompido com o vil metal.
Outra maneira boa de se eleger é ser o queridinho de algum palácio e, no caso dessa eleição, há três palácios relevantes: Planalto, Leões e La Ravadière.

Em Brasília, o deputado Braide não pode ser alcunhado de bolsonarista, tampouco esquerdista, pelo contrário, tem tido uma postura consciente, não radical, como é o seu estilo, pelo bem do Brasil. Certamente não é e nunca será um pau mandado do Palácio do Planalto.

No Maranhão e, especificamente, São Luís, ninguém olha o deputado Braide como inimigo, nem do governador Dino e nem do prefeito Holanda, mas, para o bem dessa cidade, nunca será um serviçal político, quer do governador, quer do prefeito.

Quem ganha com isso, creio, é o cidadão de São Luís, pela perspectiva de ter um prefeito descompromissado com acordos rasteiros e compromissado, exclusivamente, como progresso dessa maltratada ilha. Ademais, poderá, pelo bem do povo dessa cidade, ser parceiro tanto do governo estadual, como do governo federal. De novo, o povo de São Luís será premiado.
Continuo com a minha perplexidade. A família Braide tem outros nomes na política, mas não constituem um clã hegemônico, o deputado, no máximo, é um brigador por emendas parlamentares, principalmente em ações meritórias para saúde (que o diga o Hospital Aldenora Belo e Santa Casa do Maranhão), mas isso é muito pouco para enfrentar a força política de qualquer palácio.

O debate é outro ponto interessante. Ninguém espere do candidato Braide, em um debate, frases fortes, de efeito, agressivas, impactantes para pôr em dificuldade os adversários. Ninguém espere críticas agressivas e, principalmente, mentiras contra qualquer outro candidato, coisas absolutamente comuns em quem almeja cargos políticos.
É impossível um achincalhe da boca do deputado Braide e, pelo que vejo, o deputado Braide não aceitará nenhuma provocação de qualquer concorrente e, mais ainda, provocação de parte de algum trânsfuga político, desses que alugam a sua pena, sua boca e seus neurônios para agressões e sacanagens.

A propósito, mesmo sem saber se o deputado Braide lerá esse escrito, o aconselho a não aceitar nenhuma provocação de qualquer um dos costumeiros desqualificados, useiros e vezeiros dos momentos eleitorais. Não os responda, deixe isso para as pessoas conscientes fazerem e a melhor resposta, inclusive, é o voto.

O estilo deputado Braide, futuro Prefeito Braide é da paz e da concórdia, da proposição em vez de guerra, da educação em vez de atrito. Tudo isso poderia, em outro, significar perda de votos, de liderança, em Braide, não é.
E caso dependesse dos chamados políticos de nome, o deputado estaria perdido, do mesmo modo o deputado Braide não tem influência em nenhum sistema de rádio, jornal e TV, então, como não sei explicar, pergunto, agora, para você, caro leitor: qual o segredo desse deputado Braide, para estar tão vivo no coração do povo?

Como tudo isso foge da simples lógica, busco resposta na palavra fé, que explica o inexplicável. Como a fé tem uma absoluta afinidade com oração, creio que tem muitos e muitas orando por ele, pensando assim, a explicação tem aspecto de um milagre, eu creio em milagres e acho que o deputado Braide crê também.

Tenho dito.

João Bentivi é médico otorrinolaringologista, legista, jornalista, advogado, professor universitário, músico, poeta, escritor e doutor em Administração, pela Universidade Fernando Pessoa, Porto, Portugal.

Embora os custos econômicos e sociais tenham sido enormes, não está claro se os bloqueios trouxeram benefícios de saúde significativos

Os lockdowns normalmente são retratados como precauções prudentes contra a Covid-19, mas certamente são o experimento mais arriscado já conduzido com o público. Desde o início, os pesquisadores alertaram que os lockdowns podem ser muito mais mortíferos do que o coronavírus. Pessoas que perdem seus empregos ou negócios são mais propensas a ter overdoses fatais e suicídio, e já há evidências de que muitos mais morrerão de câncer, doenças cardíacas, pneumonia e tuberculose e outras doenças porque o bloqueio impediu que suas doenças fossem diagnosticadas precocemente e tratadas da forma correta.

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