New York Times: “Ficou claro que Bolsonaro estava certo”

Jair Bolsonaro

O primeiro turno das eleições brasileiras neste domingo (2) repercutiu internacionalmente. A eleição foi classificada como “duelo de titãs” pelos principais jornais do mundo, em referência à disputa acirrada entre Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O norte-americano The New York Times chegou a apontar que Bolsonaro “estava claramente certo” em desconfiar das pesquisas de intenção de voto. De acordo com o jornal, ainda que tenha ficado em segundo numericamente, foi o candidato à reeleição quem teve a melhor performance nas urnas. “Durante meses, pesquisadores e analistas disseram que o presidente Jair Bolsonaro estava condenado. Ele estava atrás por uma margem ampla e inabalável na disputa presidencial de alto risco do Brasil (…) e as pesquisas sugeriam que poderia até perder no primeiro turno”, diz trecho do veículo. “Os analistas subestimaram a força de candidatos conservadores em todo o país”, aponta outro trecho, tendo em vista o grande número de parlamentares conservadores, da base de Bolsonaro, eleitos para o Congresso. Já em relação a Lula, o veículo disse que ele está tentando realizar um “espantoso renascimento político que há poucos anos parecia impensável”. Da mesma forma os jornais argentinos La Nacion e Clarin apontaram erros significativos nas pesquisas eleitorais. O espanhol El País também afirmou que Bolsonaro contrariou os levantamentos. “Durante meses, Bolsonaro criticou pesquisas que o punham consistentemente 10 a 15 pontos atrás de Lula. Seus fiéis diziam que ele estava sendo subestimado tal como em 2018, e assim o foi. No momento da verdade, seu apoio real foi maior do que o previsto”, afirmou o veículo. O Wall Street Journal, dos Estados Unidos, foi mais contido em sua análise, mas destacou que “Bolsonaro se saiu bem melhor do que o previsto nas principais pesquisas”.

Crimes dos institutos de pesquisa são caso de prisão, diz Yglésio

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A fraude nacional protagonizada por uma quadrilha de institutos de pesquisa repercutiu no Maranhão. O deputado estadual Yglésio Moyses usou suas redes sociais para afirmar que o caso é de prisão. As pesquisas anteriores à eleição chegaram a mostrar uma diferença de até 18 pontos percentuais entre Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL). Disse Yglésio em suas redes sociais:

Desempenho pífio nas eleições de 2022 decreta “morte política” do PSDB

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Com apenas 13 deputados federais eleitos e nenhum senador, o PSDB é oficialmente um partido nanico. Fundado em 1988 por grandes nomes da política como Mário Covas, Fernando Henrique Cardoso, José Serra, Pimenta da Veiga e Franco Montoro, o desempenho nas eleições de 2022 devem decretar o fim de um dos maiores partidos de esquerda da história recente do país. Nas eleições para governo, o PSDB não conseguiu eleger nenhum governador. A legenda disputa o segundo turno em apenas três estados (Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Pernambuco. Entre os 13 deputados federais eleitos, estão o ex-governador Aécio Neves (MG) e Carlos Sampaio (SP). Por outro lado, nomes como José Serra não conseguiram a eleição. A decadência do partido foi iniciada após a derrota nas eleições de 2014, quando Aécio Neves esteve muito perto de vencer Dilma Rousseff. Logo após aquelas eleições, a tese do filósofo Olavo de carvalho sobre o teatro das tesouras. A tese afirma que PT e PSDB, eleitoralmente adversários nas eleições de 1994, 1998, 2002, 2006, 2010 e 2014, fazem são duas partes do mesmo corpo. As lâminas de uma tesoura, vista de perto, parecem dois objetos diferentes. Contudo, se o observador se afasta, enxerga o instrumento inteiro e percebe que as lâminas estão interligadas e só funcionam em parceria. A percepção do eleitorado iniciou um processo de esvaziamento do PSDB que pode ser considerado definitivo em 2022. O partido está oficialmente morto politicamente.

Jair Bolsonaro elegeu todos os aliados para o Senado em três regiões

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Todos os aliados do presidente Jair Bolsonaro que disputaram as eleições para o Senado nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste foram eleitos. Ao todo, foram eleitos 11 senadores nos estados destas regiões. Aliados de Lula foram maioria nas outras duas regiões, mas em nenhuma eles conseguiram fazer todos. Foram eleitos na Região Sul: Hamilton Mourão (Rio Grande do Sul), Jorge Seif (Santa Catarina) e Sergio Moro (Paraná). Na Região Sudeste: Magno malta (Espírito Santo), Cleitinho (Minas Gerais), Romário (Rio de Janeiro) e Marcos Pontes (São Paulo). No Centro Oeste: Damares Alves (Distrito Federal), Wilder Moraes (Goiás), Tereza Cristina (Mato Grosso do Sul) e Wellington Fagundes (Mato Grosso). No Nordeste a hegemonia dos aliados de Lula foi impedida pelo ex-ministro Rogério Marinho (Rio Grande do Norte) e por Laércio Oliveira (Sergipe). No Norte, Bolsonaro ajudou a eleger Professora Dorinha (Tocantins), Dr Hiran (Roraima) e Jaime Bagattoli (Rondônia). Presidente viu aliados vencerem eleições para Senado em mais de 60% de todos as disputas no país. Resultado é visto como trunfo para o 2º turno.

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