Governo manda retirar bandeiras da Ponte do São Francisco

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A secretaria de Estado da Cultura informou nesta terça (31/05) a retirada das bandeirinhas que haviam sido instaladas na Ponte José Sarney (Ponte do São Francisco). Com a retomada das atividades mediante o fim da pandemia, o Governo do Maranhão tem priorizado festas, inauguração de restaurantes populares e distribuição de cestas básicas. Visando promover o maior São João de todos os tempos, as hastes que seguravam as bandeirinhas da decoração junina, no entanto, cederam na manhã desta terça (31/05). Por pouco a estrutura não caiu e atingiu motoristas e pedestres que passavam pelo local. O trânsito ficou interditado ao longo da ponte e a população necessitou fazer uso da Bandeira Tribuzzi, ocasionando, também, engarrafamento na outra via. Ao fim da tarde, o tráfego de veículos na ponte José Sarney foi liberado. De acordo com o titular da Secretaria de Estado da Cultura, Paulo Victor, as bandeirinhas serão destinadas a outro local. Veja nota oficial. “Em razão das fortes chuvas que atingiram a capital no início da tarde desta terça-feira (31), inclusive com informação do Inmet como alerta amarelo, parte da decoração junina foi danificada na Ponte do São Francisco. A equipe da Secretaria de Estado da Cultura (Secma) identificou a situação no momento do ocorrido e prontamente compareceu ao local para evitar maiores danos, com apoio da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) e da Citelum. Desde que foi instalada, a equipe está acompanhando a decoração em tempo real e, agora, será retirada para evitar maiores transtornos, sendo destinada para outro local”.

Dívida pública cai pelo sexto mês seguido e atinge 78% do PIB, diz BC

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A dívida pública completou o sexto mês seguido em queda ao chegar em 78,3% do PIB em abril deste ano. A estatística foi divulgada pelo Banco Central (BC) nesta terça (31/05). De acordo com o BC, o principal fator para a nova queda no indicador foi o crescimento do PIB nominal e o resgate da dívida. Pelo outro lado, os juros e a desvalorização cambial diminuíram a magnitude da queda. Como o PIB é denominador da relação com a dívida, quando ele aumenta o resultado é a queda do indicador. Já a alta dos juros básicos impacta o indicador pela outra direção.O indicador está em trajetória de queda desde fevereiro do ano passado, quando atingiu o pico histórico de 89% do PIB, impulsionado por gastos decorrentes do enfrentamento à pandemia. Desde então, com a diminuição das despesas e vacinação, além de alta na arrecadação e da atividade econômica, a relação dívida/PIB começou a cair. Na avaliação da Instituição Fiscal Independente (IFI), órgão ligado ao Senado, a dívida pública deve continuar abaixo de 80% do PIB durante este ano. A expectativa do mês passado era de 84,8%, mas foi revisada para 78,9% do PIB ao final de 2022. “A revisão foi motivada pela expectativa de maior superávit primário do setor público no ano, em razão do desempenho positivo da arrecadação dos entes federados, especialmente dos governos regionais. O superávit, no entanto, deverá cair até 2025, fazendo com que a dívida bruta tenha ligeira alta”, aponta o relatório da instituição. Simone Pasianotto, economista-chefe da Reag Investimentos, vê uma tendência de continuidade nesse patamar nos próximos meses. A projeção é que a dívida termine 2022 em 80,7% e suba no ano seguinte.Ainda segundo a economista, a queda do indicador no ano está atrelada à recuperação da atividade econômica, mostrada pelos dados do mercado de trabalho, com o desemprego recuando. “Efetivamente o que gente tem é uma retomada da atividade, mesmo que de forma tímida, no qual a gente um resultado da Pnad que mostra que a economia está começando a respirar e reagir e isso retrata o resultado da política fiscal”, apontou.

Inadimplência atinge 6,1 milhões de empresas em abril, revela Serasa

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O Indicador de Inadimplência das Empresas da Serasa Experian revelou que, em abril, o número de inadimplentes registrados foi de 6,1 milhões no país. De acordo com os dados do índice, o setor de Serviços foi o mais afetado, com 52,5% do total. As empresas da área de Comércio equivalem a 38,3%, as Indústrias a 7,9%, e o setor Primário corresponde a apenas 0,9%. Confira no gráfico abaixo a oscilação dos números gerais: Para o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, o alto nível de inadimplência no Brasil é uma movimentação que deve continuar sendo observada ao longo do ano. “Enquanto a instabilidade econômica perdurar, os empreendedores continuarão encontrando dificuldades para sair do vermelho, já que precisam lidar com o encarecimento dos insumos e do crédito. Outro fator que potencializa esse cenário desafiador é o abalo da confiança financeira do consumidor, que segue mantendo o consumo por necessidade como principal critério para fechar as contas no fim do mês”, diz.

Deputado petista apresenta projeto contra privatização da Pré Sal

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O deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG) apresentou, nesta segunda (30/05), uma proposta para derrubar o decreto do presidente Jair Bolsonaro que prevê estudos a respeito de uma possível privatização da Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA), estatal que gerencia os contratos da União para a exploração do pré-sal. O Projeto de Decreto Legislativo apresentado por Lopes (PDL 183/2022) será apoiado por toda a bancada do PT na Câmara dos Deputados. Na justificativa, o deputado escreveu que a privatização da PPSA é “mais um crime lesa-pátria praticado pelo governo Bolsonaro”. “Não há dúvidas de que a privatização da PPSA coloca em risco o controle nacional sobre as reservas do Pré-sal, cuja exploração é controlada pela estatal. Atualmente, pelo menos 48% da matriz energética do Brasil depende de petróleo. Não resta dúvidas, portanto, dos imensos riscos à soberania nacional ao colocar uma empresa privada para controlar os principais consórcios de exploração e produção de óleo e gás natural, substituindo a PPSA, que mantem plena capacidade de gerenciamento e controle dessa produção”, argumentou Lopes.

A bandidagem agredece

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Taxa de desemprego cai 10,5%, o menor nível desde 2016

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De acordo com dados divulgados pelo IBGE nesta terça (31/05), a taxa de desemprego caiu para 10,5% no trimestre encerrado em abril (fevereiro, março e abril) de 2021. O levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística aponta que a população desocupada caiu para 11,3 milhões de pessoas, cujo percentual é o menor desde o trimestre de dezembro, janeiro e fevereiro de 2016. O resultado divulgado pelo IBGE também mostrou que a população desocupada chegou a 11,3 milhões de pessoas, o que significa uma queda de 5,8% em relação ao trimestre anterior, de novembro de 2021 a janeiro de 2022. A queda representa uma diminuição de 699 mil pessoas que procuram emprego. Na comparação com o trimestre encerrado em abril de 2021, o número de desocupados caiu 25,3%, ou 3,8 milhões de pessoas.

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