Presidente Dutra ganha opção para eleições em 2020

Influência nefasta de Paulo Freire já era denunciada na década de 1960

Educadora Sandra Cavalcanti e jornalista Carlos Lacerda alertavam sobre aparelhamento na educação 60 anos atrás
CNJ proíbe juízes de falarem sobre política e processos nas redes sociais
O Conselho Nacional de Justiça vedou aos juízes de todo o país a possibilidade de se manifestarem em redes sociais sobre processos pendentes de julgamento, críticas a decisões de outros magistrados e qualquer manifestação que seja considerada “político-partidária”. Os juízes brasileiros também estão proibidos de abordar temas como misoginia, LGBTfobia, questões de gênero e outros.
Fórum Des. Sarney Costa é evacuado após tremor

Estrutura teria sido abalada por obra de compactação do solo em terreno vizinho
Justiça arquiva ação contra Bolsonaro por obstrução no caso Marielle

Justiça arquiva ação contra Bolsonaro por obstrução no caso Marielle
Fundação Palmares: e eu com isso?
Criar criarestrelas sobre o camartelo guerreiropaz sobre o choro das criançaspaz sobre o suor sobre a lágrima do contratopaz sobre o ódiocriarcriar paz com os olhos secos(Agostinho Neto) Quando, em 2015 – sobressaltado após assistir a uma vergonhosa manifestação de jovens militantes do movimento negro dentro de uma universidade pública –, resolvi voltar a falar sobre racismo no Brasil, minha preocupação não era ideológica. Explico: eu não estava interessado (como ainda não estou) em disputar um espaço político com os movimentos organizados, tampouco em lhes menosprezar a importância. Minha crítica está concentrada naquilo que José Correia Leite chamou de “correria atrás de política” ou na submissão interpretativa a teorias pós-modernas que pouco têm a ver com os reais problemas brasileiros relacionados aos negros. Essa, evidentemente, não é uma constatação minha e nem é nova; outros, verdadeiramente representantes na luta histórica do movimento negro, fizeram essa crítica antes de mim. Abdias Nascimento, por exemplo, dissera outrora: “a esquerda é cega, surda e muda no que se refere aos problemas específicos do negro, e despreza sua tradição cultural. (…) Para eles também, ‘todos são iguais perante a lei’… do proletariado. Pobre de quem quiser ser diferente!”